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ENCONTRO SOBRE ASSUNTOS DE APOSENTADORIA

ENCONTRO SOBRE ASSUNTOS DE APOSENTADORIA. 17 de junho de 2010 JOÃO PESSOA/PARAÍBA ADUFPbJP S.SIND. ENCONTRO SOBRE ASSUNTOS DE APOSENTADORIA DA ADUFPbJP S.SIND. ORGANIZANDO A LUTA DOS DOCENTES EM DEFESA DA SEGURIDADE SOCIAL E DOS DIREITOS DE APOSENTADORIA.

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ENCONTRO SOBRE ASSUNTOS DE APOSENTADORIA

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Presentation Transcript


  1. ENCONTRO SOBRE ASSUNTOS DE APOSENTADORIA 17 de junho de 2010 JOÃO PESSOA/PARAÍBA ADUFPbJP S.SIND

  2. ENCONTRO SOBRE ASSUNTOS DE APOSENTADORIA DA ADUFPbJP S.SIND ORGANIZANDO A LUTA DOS DOCENTES EM DEFESA DA SEGURIDADE SOCIAL E DOS DIREITOS DE APOSENTADORIA. Fernando Molinos Pires Filho 1º Vice-presidente da Secretaria Regional RS do ANDES-SN Responsável pela Encarregatura de Assuntos de Aposentadoria

  3. APOSENTADORIA O QUE SIGNIFICA E QUAL A AMPLITUDE QUE TEM O TEMA PARA A SOCIEDADE?

  4. QUAL LUGAR A SOCIEDADE RESERVOU PARA O APOSENTADO?

  5. APOSENTADO, INATIVO, MARAJÁ, VAGABUNDO? “A PALAVRA É UM FENÔMENO IDEOLÓGICO POR EXCELÊNCIA”.

  6. ONTEM E HOJE “A IMPREVIDÊNCIA DO GOVERNO” “Ultimamente não passa um dia sem que o Governo de FH tome alguma iniciativa que vitime o povo brasileiro. A mais recente “realização” do Governo foi empurrar goela abaixo da nação um projeto de reforma da Previdência que vai esticar o tempo de trabalho dos brasileiros mais pobres, justamente aqueles que começam a trabalhar mais cedo. Para dourar a pílula da idade mínima de 65 anos, os tecnocratas do planalto inventaram um tal de “fator previdenciário” (...) Na prática, esse projeto implica que não basta mais ao brasileiro contribuir 35 anos para receber a aposentadoria integral, agora ele tem que contribuir por cerca de 4 a 6 anos a mais”.(...) “Já deveria estar claro para o Governo que não é com projetos inconstitucionais, como aquele que pretendia cobrar a contribuição dos inativos, rejeitados por unanimidade no STF, ou com o simples alongamento do prazo de contribuição dos trabalhadores, que se vai resolver o problema da Previdência no Brasil”. Luiz Inácio da Silva- Lula Zero Hora – 10.05.1999.

  7. As questões de aposentadoria • Não se colocam em um vazio • Se contextualizam no âmbito das políticas sociais, em particular da Seguridade Social, no espaço da Previdência Social Saúde e da Assistência Social

  8. ASSIM • DEFENDEROS DIREITOS DE APOSENTADORIA É DEFENDER UM MODÊLO DE SOCIEDADE FUNDADA E ORGANIZADA SOB UMA PERSPECTIVA DE GARANTIA DE DIREITOS FUNDAMENTAIS IGUAIS PARA TODOS, ASSEGURADOS POR POLÍTICAS SOCIAIS DE ESTADO, CONFORMANDO UM SISTEMA DE SEGURIDADE SOCIAL, INTEGRAL E PÚBLICO

  9. COMPRENDER PARA INTERVIR • A intervenção política lúcida, no processo de formulação, operacionalização e controle das políticas e práticas de Seguridade Social, INCLUINDO AS DO CAMPO DA PREVIDÊNCIA, SAÚDE E ASSISTÊNCIA SOCIAL, pressupõe a compreensão contextualizada das mesmas, fundamento que possibilita estabelecer sua organicidade, sobretudo nas formações sociais capitalistas dependentes.

  10. AS POLÍTICAS SOCIAIS NÃO SE PRUDUZEM NO VAZIO, MAS • em sociedades concretas • Com modos de produção dominantes e concretos • Legitimados por modelos sócio-econômicos- políticos concretos

  11. NA NOSSA SOCIEDADE O MODELO DE SEGURIDADE SOCIAL • SE CONFORMA NUM CONTEXTO DE EMBATE DE INTERESSES FORTEMENTE MARCADOS PELA TENDÊNCIA DE RESPONDER AS NECESSIDADES OBJETIVAS DE MANUTENÇÃO E REPRODUÇÃO DO MODELO SÓCIO-ECONÔMICO- POLÍTICO DOMINANTE

  12. SEGURIDADE SOCIALXESTRUTURA SOCIAL • A articulação do modelo e das práticas de seguridade social, correspondente aos seus componentes básicos de saúde, previdência e assistência social é determinada: - pelas exigências do modo de produção dominante • pela relação de força que se estabelece entre as classes sociais e segmentos de classe • pelas intervenções do Estado • Pela conformação interna das ciências e e saberes técnicos de cada uma das áreas que a compõe.

  13. ASSIM, A PERGUNTA QUE SE COLOCA É: O QUE SIGNIFICA E QUAL A AMPLITUDE QUE TEM O TEMA PARA OS TRABALHADORES PARA OS EMPRESÁRIOS PARA O SISTEMA FINANCEIRO PARA AS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS PARA O ESTADO?

  14. SEGURIDADE SOCIAL: COMPONENTES SEGURIDADE SOCIAL SAÚDE PREVIDÊNCIA ASSISTÊNCIA SOCIAL

  15. SEGURIDADE SOCIAL: FORMAS DE COMPRENDER E TRATÁ-LA.

  16. Não é verdade que • As demandas relativas aos aposentados não são atendidas por quê faltam recursos! • A seguridade social não é deficitária • Os recursos previdenciários cobrem ações que são próprias de políticas assistenciais • A má gestão é responsável por desvios de recursos, por isensões fiscais e fraudes financeiras

  17. Auditoria cidadã da dívida pública

  18. GASTOS COM SERVIDORES X DIVIDA PÚBLICA • Em 1995, o governo gastava em torno de R$ 50 bilhões com pagamento para especuladores e credores das dívidas interna e externa. No mesmo ano, o gasto com o funcionalismo era um pouco menos que isso. • Em 2003, quando Lula assumiu a Presidência da República, o Brasil pagava quase R$ 150 bilhões aos especuladores, enquanto ao funcionalismo eram destinados pouco mais de R$ 70 bilhões

  19. GASTOS COM SERVIDORES X DIVIDA PÚBLICA • Já, em 2009, quase ao fim do segundo mandato de Lula, o gasto com o pagamento das dívidas interna e externa explodiu espantosamente, atingindo a incrível cifra de quase R$ 380 bilhões. Neste mesmo período, pasmem, os gastos com pessoal do serviço público não chegaram a R$ 165 bilhões. • Ou seja, no período de 1995-2009, enquanto os gastos com pagamento de banqueiros e agiotas (dívida pública) aumentou em mais de 8 vezes, os gastos com pessoal aumentou apenas 3,5 vezes.

  20. APOSENTADORIA: PROBLEMATIZANDO E POLITIZANDO O TEMA 1 - Significados e representações sobre aposentadoria/aposentados 2 – Condições para que com dignidade ela possa ser usufruída 3 – Papéis e responsabilidades dos aposentados em relação à situação da categoria, dos demais trabalhadores e da sociedade.

  21. A SINA DOS APOSENTADOS • HOJE OS SERVIDORES PÚBLICOS SE APOSENTAM MAIS VELHOS, MAIS DOENTES E COM MENORES SALÁRIOS E SOB CONSTANTES AMEAÇAS DE PERDAS DE DIREITO!

  22. DADOS (1) • Mecanismos de retardo da aposentadoria • Substituição da aposentadoria por tempo de serviço por aposentadoria por tempo de contribuição • Exigência crescente de idade para aposentadoria • Introdução do Fator Previdenciário para calculo do tempo necessário para a aposentação • Implantação do abono permanência • Liberação da contribuição previdenciária para os que voltam a trabalhar após a aposentadoria

  23. DADOS (2) • Baixou o % de aposentados doentes com salário integral: • Em 2000, das aposentadorias por invalidez 39,6% eram integrais, hoje, esse percentual ficou reduzido a 4,4% • Aumentou o % de aposentados inválidos ganhando menos: • das aposentadorias proporcionais 14,1% eram por invalidez, hoje esse percentual subiu para 51,1%

  24. Dados (3) • Os trabalhadores estão se aposentando mais velhos: • A idade média de aposentadoria integral, em 2000, era de 55 anos e, a de aposentadoria proporcional era de 56 anos. Hoje a de integral é de 60 anos e de proporcional 62 anos.

  25. APOSENTADORIA: PROBLEMATIZANDO E POLITIZANDO O TEMA 1 - Significados e representações sobre aposentadoria/aposentados

  26. APOSENTADORIA: revisando concepções “... fui levado a crer que somente temos “reagido” (ou pensado em reagir) à idéia de que nos tem sido sugerida, e até a designação de “aposentado” ou “inativo”, de um certo modo, já cria uma idéia estigmatizante de quem se recolhe aos aposentos e daquele que nada mais faz. Se no passado era essa a idéia que se tinha daquele que, após longos anos de pagamento da previdência, tinha o direito de se desligar de um trabalho que por sua forma, só lhe servia para garantir a sobrevivência e passava a ter o direito de escolher uma nova forma de viver, hoje a situação é bem diferente.” Prof. Carlos Luiz Ribeiro do Carmo APUFSC- VIII Encontro Nacional Sobre Assuntos de Aposentadoria.

  27. APOSENTADORIA: A PREOCUPAÇÃO “Uma nova concepção de aposentadoria e aposentado deve ser por nós elaborada e colocada para a opinião pública e para nós mesmos, para que apague esta idéia de que “aposentado é um privilegiado que ganha sem fazer nada” (idéia que é passada a opinião pública de uma maneira às vezes sub-reptícia e outras vezes de forma explicita)” Prof. Carlos Luiz Ribeiro do Carmo APUFSC- VIII Encontro Nacional Sobre Assuntos de Aposentadoria.

  28. APOSENTADORIA: A CONVICÇÃO “ O aposentado não é um trabalhador erradicado da estrutura produtiva. É um trabalhador que conquistou a liberdade de viver a vida de um modo diferente.” Prof. A.C. Ferrão ASDUERJ- VIII Encontro Nacional Sobre Assuntos de Aposentadoria.

  29. APOSENTADORIA: a visão legal (1) “Aposentadoria, no serviço público, se conceitua como ato jurídico de desligar o funcionário público efetivo do serviço público ativo, mediante atribuição de renda ou pensão vitalícia, com a denominação de provento. Mas, fica vinculado ao Estado numa relação de aposentado. Daí lhe competirem direitos e deveres decorrentes dessa situação.” Osvaldo Aranha Bandeira de Mello

  30. APOSENTADORIA: a visão legal (2) “Pelo fato da aposentadoria, não perde o funcionário suas qualidades de agente do Estado, não cessam as relações de emprego público, ponto este, aliás, pacífico tanto na doutrina como na legislação de todos os países.” José Cretella Júnior

  31. APOSENTADORIA E CARREIRA ....” Embora o servidor [aposentado] deixe de ocupar um cargo público em sentido concreto, ele permanece vinculado à sua carreira, sendo-lhe garantido o seu status funcional. ....A inerência na carreira, conquistada através da habilitação em concurso público, remanesce após a inativação.” Carlos Souza Coelho Rogério Viola Coelho

  32. APOSENTADORIA / CARREIRA / ISONOMIA “ ... A ISONOMIA ENTRE SERVIDORES ATIVOS E INATIVOS ASSEGURADA PELA NORMA CONSTITUCIONAL NÃO SE RESTRINGE A DIREITOS DE NATUREZA PECUNIÁRIA. ABRANGE, TAMBÉM, ESTA ISONOMIA, VANTAGENS E BENEFÍCIOS NÃO PECUNIÁRIOS. E UM DOS MAIS RELEVANTES BENEFICIOS QUE O LEGISLADOR CONSTITUINTE QUIS ASSEGURAR AOS INATIVOS FOI A RECOMPOSIÇÃO DO SEU STATUS FUNCIONAL EM FASE DE EVENTUAL TRANSFORMAÇÃO DO CARGO OU FUNÇÃO EM QUE SE DEU A APOSENTADORIA” Carlos Souza Coelho Rogério Viola Coelho

  33. O PROCESSO DE APOSENTAÇÃO O TRABALHO/A CARREIRA/ A VIDA A APROXIMAÇÃO A EXPECTATIVA A DÚVIDA A ANSIEDADE A HORA O VAZIO/A PORTUNIDADE

  34. O TRABALHO A CARREIRA A VIDA

  35. APOSENTADORIA: de solução à problema “Aposentadoria – desolação= isolamento. Desaparição desse personagem, dessa função que tranquilizava a angustia da solidão intolerável, porque os homens são seres relacionais. E contudo não me era dado senão um papel numa comédia, e chega o tempo de deixar a cena e suas ilusões. Mas lançado para fora eu não sei mais e não posso mais encontrar um lugar. Ora o homem tem necessidade de ocupar um lugar.” (Michel Villey, Réflexion sur la philosophia et le droit – PUF, 1995,XXXIV, 49). Reflexões sobre a aposentadoria e a estabilidade Prof. José Souto Maior Borges UFPE

  36. A HORA O VAZIO A GRANDE OPORTUNIDADE

  37. ENCONTRO SOBRE ASSUNTOS DE APOSENTADORIA DA ADUFU S.SIND PARA ALÉM DA APOSENTAÇÃO O QUE RESTA?

  38. VIVER A VIDA VIVÊ-LA SOB NOVA CONDIÇÃO Com quê propósito ?

  39. COM O PROPÓSITO DE VIVÊ-LA NA PLENITUDE … COM ALGUM SENTIDO DEFINIDO, COMPREENDENDO, ENTRETANTO, QUE NÃO SE TRATA DE UM ATO MERAMENTE VOLATIVO, UMA VEZ QUE APÓS A APOSENTAÇÃO CONTINUAM EXISTINDO CONDIÇÕES OBJETIVAS QUE CONDICIONAM O VIVER

  40. APOSENTADORIA: PROBLEMATIZANDO E POLITIZANDO O TEMA 2 – Condições para que com dignidade ela possa ser usufruída

  41. ENCONTRO SOBRE ASSUNTOS DE APOSENTADORIA DA ADUFPbJP S.SIND QUESTÕES QUE AFETAM A VIDA DOS DOCENTES APOSENTADOS DA PENA À POLITIZAÇÃO

  42. A PENA A DIFÍCIL VIDA DO IDOSO A perda da energia plena, os naturais achaques da senectude, o edentulismo, o câncer, as doenças cardiovasculares, o Alzhaimer, o mal de Parkinson, as rugas, a perda da visão, a surdez, o crescimento do abdomem, a queda dos cabelos e de partes antes protuberantes…

  43. A VÍTIMA ESSE ESTADO DE FRAGILIDADE FÍSICA E MENTAL TENDE A COLOCAR O IDOSO COMO ALVO FÁCIL PARA O EXERCÍCIO DA MALDADE, DO ASSÉDIO MORAL, DA DESCONSIDERAÇÃO, DO ABANDONO, DO ISOLAMENTO, DA COOPTAÇÃO E DA EXPLORAÇÃO

  44. OS PREDADORES O CAPITAL, que o vampirizou e explorou em sua vida de trabalhador O ESTADO, que não lhe proporcionou um sistema capaz de prover suas necessidades fundamentais de cidadania, decorrentes de seus direitos sociais, civís e políticos OS GOVERNANTES que não cuidaram de lhes assegurar um sistema de seguridade social público e de qualidade O PATRONATO que lhe sugou as energias e lhe submeteu a salários miseráveis A SOCIEDADE que construiu uma cultura de descarte, de desvalorização e de desrespeito

  45. NESSE CONTEXTO …. PASSA A CONVIVER COM: O CONFISCO PARCIAL E CONTINUO DE SUAS APOSENTADORIAS E PENSÕES AS APROPRIAÇÕES INDÉBITAS POR PARTE DE DE GERENTES DE BANCOS E COMERCIANTES INESCRUPULOSOS A AÇÃO DE ASSALTANTES E, POR VEZES…

  46. COM A COBIÇA POR PARTES DE PARENTES “São recorrente as situações de idosos que têm suas pensões e aposentadorias gastos por por familiares, com cartões magnéticos retidos por parentes ou são obrigados a contrair emprestimos consignados a pedido de filhos ou outros integrantes da família, que acabam não pagando as dívidas geradas pelos empréstimos”. VOZ ATIVA Associação dos Servidores Aposentados e Pensionistas da Câmara dos Deputados

  47. ESTATISTICAS “ Dos 3137 atendimentos prestados pela Comissão Permanente do Idoso da Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro, até junho deste ano, 232 configuram violência contra o idoso, sendo que 32% dizem respeito a apropriação indevida de de pensão ou aposentadoria. A pior noticia é que 95% dos autores do abuso são parentes das vítimas.” Ver. Cristiane Brasil

  48. ENCONTRO SOBRE ASSUNTOS DE APOSENTADORIA DA ADUFPbJP S.SIND PAPEL DO PROFESSOR APOSENTADO NO MOVIMENTO SINDICAL

  49. APOSENTADORIA: buscando resignificações “Uma nova forma de ver o aposentado certamente facilitará o entrosamento entre os “ativos e inativos”, o que não somente facilitará a defesa de nossos direitos em comum, mas também propiciará a conjugação de esforços criativos para uma Universidade que se atualize, mas não perca a sabedoria – levando-se em conta que a sabedoria, diferente do conhecimento que se encontra em “bancos de dados”, só se consegue com trocas humanas.” Prof. Carlos Luiz Ribeiro do Carmo APUFSC- VIII Encontro Nacional Sobre Assuntos de Aposentadoria.

  50. SOBRE A LUTA PELA LIBERDADE DO AGIR POLÍTICO DO DOCENTE A luta dos professores em defesa de seus direitos e de sua dignidade deve ser entendida como um momento importante de sua prática docente, enquanto prática ética. Não é algo que vem de fora da atividade docente, mas algo que dela faz parte. O combate em favor da dignidade da prática docente é tão parte dela mesma quanto dela faz parte o respeito que o professor deve ter à identidade do educando, à sua pessoa, a seu direito de ser. Paulo Freire

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