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Presentation Transcript


  1. Módulo 3 INCLUSÃO, DIVERSIDADE E EDUCAÇÃO

  2. Quatro pilares da educação • Aprender a viver em conjunto • Aprender a saber • Aprender a fazer • Aprender a ser

  3. “Educar é acreditar na mudança.” Paulo Freire

  4. Nelson Mandela “A educação é a mais poderosa arma que temos para conseguir mudar o mundo.”

  5. CONCEITOS

  6. Liberdade religiosa Constituição Portuguesa Artigo 41.º - 4. As igrejas e outras comunidades religiosas estão separadas do Estado e são livres na sua organização e no exercício das suas funções e do culto. 5. É garantida a liberdade de ensino de qualquer religião praticado no âmbito da respetiva confissão, bem como a utilização de meios de comunicação social próprios para o prosseguimento das suas atividades. Artigo 43.º - O ensino público não será confessional.

  7. Laico.- Que não sofre influência ou controlo por parte da igreja. Qualidade de laico. Doutrina que tende dar às instituições um carácter não religioso. in Dicionário Priberam de Língua Portuguesa Laicidade / Laicismo.-

  8. Preconceito, racismo e xenofobia. Constituição Portuguesa Artigo 13.º (Princípio da igualdade) 1. Todos os cidadãos têm a mesma dignidade social e são iguais perante a lei.2. Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual.

  9. Preconceito.- Ideia ou conceito formado antecipadamente e sem fundamento sério ou imparcial. in Dicionário Priberam de Língua Portuguesa

  10. Preconceito Vídeo realizado pelo projeto Refúgio e Arte do CPR, no âmbito do programa PARTIS- Fundação Calouste Gulbenkian.

  11. Racismo.- Teoria que defende a superioridade de um grupo sobre outros, baseada num conceito de raça, preconizando, particularmente, a separação destes dentro de um país (segregação racial) ou mesmo visando o extermínio de uma minoria. in Dicionário Priberam de Língua Portuguesa

  12. Xenofobia.- Aversão aos estrangeiros, ao que vem do estrangeiro, ao que é estranho ou menos comum. in Dicionário Priberam de Língua Portuguesa

  13. Racismo e xenofobia Spot da Amnistia Internacional Portugal (2007)

  14. Hijab LIBERDADE RELIGIOSA E ENSINO LAICO

  15. Principais tipos de véu islâmico

  16. O véu no mundo

  17. O véu no mundo islâmico

  18. Hijab, Xavi Sala INTERPRETAÇÃO Diretora Ana Wagener Fátima Lorena Rosado Professor José Luis Torrijo DADOS TÉCNICOS Ano de produção 2005 Nacionalidade Espanha Duração 8 min Género Ficção Idioma Espanhol

  19. Argumentos “As mulheres que usam o véu e afirmam que é uma escolha pessoal, ou estão a mentir ou são ignorantes” “Quando eu era criança nenhuma estudante usava véu”. Nawal El Saadawi, médica, escritora e ativista feminista egípcia.

  20. Argumentos “Usar um lenço não devia ser um problema. Quando me lembro da minha avó, ela nunca, nem em público, nem em casa, aparecia sem o lenço”. c) Anna Šabatová, provedora de justiça da República Checa.

  21. Argumentos “A ideia do hijab não é fazer com que as mulheres passem despercebidas. É esconder os seus atrativos. Os homens, não assediam mulheres de véu.”. Alida Ahmed, muçulmana sunita portuguesa.

  22. Argumentos “Não concordo com a proibição do hijab. Isso só provoca que certos grupos se agarrem a “sou uma minoria, estão-me a sufocar” e façam a sua apologia. Mas sim, concordo que seja proibido nas escolas e locais oficiais, onde a mensagem que o hijab passa é contrária à igualdade e ao laicismo”. Mimunt Hamido, ativista espanhola de origem muçulmana.

  23. 3 As mulheres muçulmanas têm posições e motivações diferentes em relação ao uso do hijab. 1O hijab não é apenas um lenço, uma moda ou um adorno. O hijab é um símbolo político-religioso. 4 Na Europa existem diferentes legislações e visões no que diz respeito à presença da religião na escola. Conclusões 2 O uso do hijab costuma acompanhar práticas sociais de segregação dos géneros.

  24. Portugal hoje RACISMO E EDUCAÇÃO

  25. Afrodescendentes e escolaridade Fonte: IX Congresso Português de Sociologia. Afrodescendentes e oportunidades de acesso ao ensino superior. Cristina Roldão, Adriana Albuquerque, Teresa Seabra e Sandra Mateus.

  26. Afrodescendentes e escolaridade • Níveis de escolaridades mais baixos. • Menor conclusão do ensino secundário e do ensino superior. • A taxa de retenção é três vezes mais elevada. Fonte: IX Congresso Português de Sociologia. Afrodescendentes e oportunidades de acesso ao ensino superior. Cristina Roldão, Adriana Albuquerque, Teresa Seabra e Sandra Mateus.

  27. Manuais escolares e racismo Fonte: Caderno de discussão “Ao fim ao cabo, foi a Europa que fez o mundo moderno”: O Eurocentrismo na História e nos seus Manuais”. Marta Araújo e Silvia Rodríguez Maeso. Centro de Estudos Sociais, Universidade de Coimbra.

  28. Manuais escolares e racismo Fonte: Publicação no perfil de Facebook do Pedro Schacht, Professorde Estudos Portugueses e Ibéricos nos EUA, a 9 de maio de 2019.

  29. Argumentos “se eu disser que o estado promove o privilégio branco ou que são políticas públicas de branquitude, isso provoca reações fortes! Reações até muito emocionais, o que é muito sintomático do incómodo, do tabu que recobre o tema”. Cristina Roldão, socióloga, investigadora no CIES-IUL.

  30. Argumentos “O eurocentrismo tem-se mantido dominante (…) (ex: a adequação dos currículos nacionais com vista à integração na União Europeia) e da construção de outros conhecimentos e movimentos sociais como irrelevantes (ex: as lutas pela memorialização da escravatura ou pelo reconhecimento público do genocídio dos ciganos no Holocausto)”. a) Marta Araújo, Investigadora da Universidade de Coimbra.

  31. Argumentos “Uma pessoa branca leva menos tempo a formar uma opinião sobre um negro do que sobre um branco, ou seja, despersonaliza os negros e mais rapidamente associa a pessoa a um grupo em vez de olhar para as suas especificidades”. Jorge Vala, psicólogo social. Coordenador no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa.

  32. Argumentos “Até a pessoa que vai à procura de casa [para habitar] e que, por causa do seu sotaque, lhe é dito automaticamente, antes de qualquer pergunta, que a casa afinal já não está disponível, quando, no segundo a seguir, liga um cidadão com um sotaque lisboeta e a casa é disponibilizada”. Joana Gorjão Henriques, jornalista e socióloga. Autora de Racismo em Português e Racismo no país dos brancos costumes.

  33. 4 As soluções propostas no sentido de um maior respeito pela diversidade não desafiam o eurocentrismo. 2 Na última década, aumentaram as desigualdades no ensino, baseadas na origem étnico-racial. 1 A discussão dos racismos continua a ser tabu na sociedade portuguesa. 3 Os manuais escolares contêm representações estereotipadas sobre África e não abordam a questão da escravatura. Conclusões

  34. REFLEXÃO E DEBATE

  35. Nurit Peled-Elhanan: a Palestina nos livros didáticos israelitas. Versão completa aqui. Nurit Peled-Elhanan (1949) é uma filóloga e militante pacifista israelita, professora de Literatura Comparada da Universidade Hebraica de Jerusalém e uma das fundadoras da associação Bereaved Families for Peace. Após a morte de sua filha de 13 anos, em 1997, em um atentado suicida palestino, Nurit Peled passou a criticar publicamente a ocupação da Cisjordânia e da Faixa de Gaza por Israel. Segundo Peled-Elhanan, o país adota uma política míope que recusa o reconhecimento dos direitos do outro e fomenta o ódio e os conflitos.

  36. LEITURAS RECOMENDADAS

  37. Como identificar os diferentes tipos de véus islâmicos. O. Goldschmidt e David Alameda, El País Internacional. https://brasil.elpais.com/brasil/2016/08/16/internacional/1471347181_490989.html • El velo a debate, Isabel Navarrohttp://www.mediterraneosur.es/prensa/es_debatevelo.html(em espanhol) • Egypt’s Leading Feminist Unveils Her Thoughts. https://womensenews.org/2004/02/egypts-leading-feminist-unveils-her-thoughts/ • Discursos do Racismo em Portugal: Essencialismo e Inferiorização nas trocas coloquiais sobre categorias minoritárias. Edite Rosário, Tiago Santos e Sílvia Lina. Estudo 44, ACIDI, 2011. https://www.om.acm.gov.pt/documents/58428/177157/Estudo44_WEBfin.pdf/f0cf5991-f39c-45ed-aeaa-bd9ea8862898 • Caderno de discussão “Ao fim ao cabo, foi a Europa que fez o mundo moderno”: O Eurocentrismo na História e nos seus Manuais”. Marta Araújo e Silvia Rodríguez Maeso. Centro de Estudos Sociais, Universidade de Coimbra. https://www.ces.uc.pt/projectos/rap/media/RAP_brochura_final.pdf • Afrodescendentes e oportunidades de acesso ao ensino superior. IX Congresso Português de Sociologia. Cristina Roldão, Adriana Albuquerque, Teresa Seabra e Sandra Mateus. http://historico.aps.pt/ix_congresso/docs/final/COM0207.pdf

  38. Obrigada Obrigado isabel.galvao@cpr.pt angelo.merayo@cpr.pt

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