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Oficina: Práticas da docência no ensino superior recursos para aula externa

Oficina: Práticas da docência no ensino superior recursos para aula externa. Prof. Luiz Mello Instituto de Educação 2011. As raízes da educação são amargas, mas o fruto é doce. Aristóteles. Inspiração: aulas peripatéticas de Aristóteles

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Oficina: Práticas da docência no ensino superior recursos para aula externa

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Presentation Transcript


  1. Oficina: Práticas da docência no ensino superiorrecursos para aula externa Prof. Luiz Mello Instituto de Educação 2011

  2. As raízes da educação são amargas,mas o fruto é doce.Aristóteles • Inspiração: aulas peripatéticas de Aristóteles • "Peripatético" (em grego, περιπατητικός), é a palavra grega para 'ambulante' ou 'itinerante'. Peripatéticos (ou 'os que passeiam') eram discípulos de Aristóteles, em razão do hábito do filósofo de ensinar ao ar livre, caminhando enquanto lia e dava preleções, por sob os portais cobertos do Liceu, conhecidos como perípatoi, ou sob as árvores que o cercavam.

  3. Aulas externas (lato senso) • Quaisquer atividades, que constem do planejamento da disciplina ou do curso, realizadas fora da sala de aula, na instituição ou fora dela.

  4. Modalidades

  5. Fundamentação teóricaO mapa (conceitual) da mina...

  6. Fundamentação teórica O que ouço, esqueço. O que vejo, entendo. O que faço, aprendo. Confúcio

  7. Fundamentação teóricaINTERDISCIPLINARIDADE • Segundo Fazenda (1993), “Tenta, pois, o diálogo com outras formas de conhecimento, deixando-se interpenetrar por elas. Assim, por exemplo, aceita o conhecimento do senso comumcomo válido, pois é através do cotidiano que damos sentido às nossas vidas. Ampliado através do diálogo com o conhecimento científico, tende a ser uma dimensão utópica e libertadora, pois permite enriquecer nossa relação com o outro e com o mundo”.

  8. Fundamentação teóricaTRANSVERSALIDADE • É um modo de se trabalhar o conhecimento que busca uma reintegração de aspectos que ficaram isolados uns dos outros pelo tratamento disciplinar. Com isso, busca-se conseguir uma visão mais ampla e adequada da realidade, que tantas vezes aparece fragmentada pelos meios de que dispomos para conhecê-la e não porque o seja em si mesma.

  9. Fundamentação teóricaCONTEXTUALIZAÇÃO • (Re)enraizar o conhecimento ao “texto” original do qual foi extraído ou a qualquer outro contexto que lhe empreste significado.

  10. Fundamentação teóricaCONSTRUTIVISMO • Inspirado nas idéias do suíço Jean Piaget (1896- 1980), o método procura instigar a curiosidade, já que o aluno é levado a encontrar as respostas a partir de seus próprios conhecimentos e de sua interação com a realidade e com os colegas. • Propõe que o aluno participe ativamente do próprio aprendizado, mediante a experimentação, a pesquisa em grupo, o estimulo a dúvida e o desenvolvimento do raciocínio, entre outros procedimentos. A partir de sua ação, vai estabelecendo as propriedades dos objetos e construindo as características do mundo.

  11. Fundamentação teóricaAPRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA

  12. Vamos ler um pouco? • Texto fornecido pelo professor. • Como podemos relacioná-lo ao conteúdo visto até aqui?

  13. Situação real... • O ponto de vista do professor: • Mais trabalho • Abdicar de tempo livre • Buscar recursos • Organizar atividade • Não sou remunerado para isso • Lidar com desinteresse dos alunos • Falta de conhecimento • Etc.

  14. Situação real... • O ponto de vista do aluno: • Mais trabalho • Abdicar de tempo livre • Buscar recursos • Apenas um passeio • Professor está enrolando • Preguiça • Obrigação • Diversão • Etc.

  15. Situação real... Público variado

  16. Situação real... Muitas Pedras no caminho

  17. Situação real... Pode ser uma missão impossível

  18. Situação real... Mas é a nossa missão! Fazer os micróbios enxergarem além da garrafa...

  19. Situação real... Mas é a nossa missão! E como diz o capitão nascimento: Missão dada é missão cumprida.

  20. Modalidades • Aula externa: atividade extraclasse realizada em horário de aula, sem objetivar pesquisa; • Visita técnica: atividade extraclasse realizada fora do horário de aula, sem objetivar pesquisa; • Estudo do meio: atividade extraclasse realizada fora do horário de aula, visando a pesquisa; • Laboratório: experimentação (demonstração, investigação, observação, etc.) • Oficinas: roteiros de estudo e reflexão sobre temas variados, desenvolvidos com grupos de alunos fora do horário de aula.

  21. Justificativa d) Aprende a usar NTICs e tecnologias diversas

  22. Procedimentos • O professor é o organizador das condições externas à aprendizagem. (Robert Gagné) • Planejamento, execução e avaliação • Conteúdo • Objetivos • Estratégias de ensino • Estímulos • Avaliação • Viagem • Fundamentação teórica • Apoio no PPC • Roteiro

  23. procedimentos

  24. Procedimentos

  25. Procedimentos • AVALIAÇÃO • aplicada nos procedimentos pré, durante e pós atividade; • o  processo  de  avaliação  precisa  ser  planejado; • verificar se os objetivos  foram alcançados. 

  26. EXEMPLO – comércio exterior

  27. EXEMPLO – tecnológicos

  28. EXEMPLO – mecânica

  29. EXEMPLO – engenharia

  30. EXEMPLO – engenharia

  31. luizhenrique@dinosfera.com.brbibliografia • ALENCASTRO, Ilma de Passos de (Org.). Técnicas de ensino: Por que não? Campinas, SP:Papirus, 1991. • BORDENAVE,  Juan  Díaz;  PEREIRA,  Adair  Martins.  Estratégias  de  ensino­aprendizagem. 23 ed. Petrópolis: Vozes, 2002. • CARVALHO, Graça Simões de ; FREITAS, Maria Luísa Varela de – “Metodologia do Estudo do Meio.” Luanda : Plural Editores, 2010. ISBN 978-989-611-077-2. • FELTRAN, Regina Célia de Santis; FILHO, Antônio Feltran. Estudo do Meio. In: VEIGA, • GAGNÉ, Robert M. The Conditions of Learning, Holt, Rinehart and Winston, Inc., New York, 1965.

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