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Finanças para Gestores em Recursos Humanos

MBA EM GESTÃO DE PESSOAS. Finanças para Gestores em Recursos Humanos. SUMÁRIO Finanças para Gestores em RH. Conceitos Introdutórios. Anuidades ou Séries. Inflação. Amortização. Diagramas de Fluxo de Caixa. Gestão de Custos. Taxas de Juros. Mão-de-Obra Direta.

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Finanças para Gestores em Recursos Humanos

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Presentation Transcript


  1. MBA EM GESTÃO DE PESSOAS FinançasparaGestoresem RecursosHumanos

  2. SUMÁRIO Finanças para Gestores em RH Conceitos Introdutórios Anuidades ou Séries Inflação Amortização Diagramas de Fluxo de Caixa Gestão de Custos Taxas de Juros Mão-de-Obra Direta O Valor do Dinheiro no Tempo Formação do Preço de Venda Descontos Bibliografia

  3. Conceitos Introdutórios Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr. Retornar

  4. Conceitos Introdutórios ADMINISTRAÇÃO “A administração é o processo de planejar, organizar, liderar e controlar os esforços realizados pelos membros da organização e o uso de todos os recursos organizacionais para alcançar os objetivos estabelecidos.” “AD” Prefixo latino = Junto de “MINISTRATIO” Radical = Obediência, subordinação, aquele que presta serviços

  5. Conceitos Introdutórios OBJETIVO ECONÔMICO DAS ORGANIZAÇÕES Maximização de seu valor de mercado a longo prazo Retorno do Investimento x Risco Assumido O LUCRO possibilita: A melhoria e expansão dos serviços/produtos O cumprimento das funções sociais Pagamento dos impostos; Remuneração adequada dos empregados; Investimentos em melhoria ambiental, etc.

  6. Administração Financeira Tesouraria Controladoria Conceitos Introdutórios ESTRUTURA ORGANIZACIONAL (Área de Finanças) Administração de Caixa Crédito e Contas a Receber Contas a Pagar Câmbio Planejamento Financeiro Contabilidade Financeira Contabilidade de Custos Orçamentos Administração de Tributos Sistemas de Informação

  7. Conceitos Introdutórios LIQUIDEZ E RENTABILIDADE • Liquidez Preocupação do Tesoureiro: “manutenção da liquidez da empresas” A liquidez implica na manutenção de recursos financeiros sob a forma de disponibilidades. Caixa e aplicações de curto prazo Taxas reduzidas • Rentabilidade Preocupação do Controller: “com a rentabilidade da empresas” A rentabilidade é o grau de êxito econômico obtido por uma empresa em relação ao capital nela investido.

  8. Inflação Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr. Retornar

  9. O Impacto da Inflação nas Finanças INFLAÇÃO É a perda do valor aquisitivo da moeda ao longo do tempo DINHEIRO x TEMPO • Taxas de inflação (exemplos): • 1,2% ao mês • 4,5% ao ano • 7,4% ao ano • 85,6% ao ano

  10. O Impacto da Inflação nas Finanças • Inflação Galopante na Rússia 1913-1917 • “A inflaçãoatingiuníveisestratosféricos. Entre 1913 e 1917 o preçodafarinhatriplicou, o do salquintuplicou e o damanteigaaumentoumais de oitovezes.” • (BLAINEY, 2008, p.67) BLAINEY, Geoffrey. UmaBreveHistória do Século XX. 1.ed. São Paulo: Fundamento, 2008.

  11. O Impacto da Inflação nas Finanças • Hiperinflação na Alemanha 1922-1923 • Entre agosto de 1922 e novembro de 1923 a taxa de inflação alcançou 1 trilhão por cento. • “The most important thing to remember is that inflation is not an act of God, that inflation is not a catastrophe of the elements or a disease that comes like the plague. Inflation is a policy.” • (Ludwig von Mises, Economic Policy, p. 72)

  12. O Impacto da Inflação nas Finanças • Hiperinflação na Alemanha 1922-1923 Hiperinflação na Alemanha (década de 1920) Um pão custava 1 bilhão de Marcos.

  13. O Impacto da Inflação nas Finanças • Hiperinflação na Alemanha 1922-1923 ANTES DA 1ª GUERRA MUNDIAL (1914) 4,2 Marcos = 1 Dólar Americano APÓS A 1ª GUERRA MUNDIAL (1923) 4,2 Trilhões de Marcos = 1 Dólar Americano A crise econômica simplesmente exterminou a classe média alemã e levou um número cada vez maior de alemães às fileiras dos partidos políticos radicais.

  14. O Impacto da Inflação nas Finanças • Início da Inflação no Brasil - 1814 • “O tesourocompravafolhas de cobrepor 500 a 660 réis a libra (poucomenos de meioquilo) e cunhavamoedas com valor de face de 1280 réis, mais do que o dobro do custo original damátéria-prima.” • (GOMES, 2010, p.58)

  15. O Impacto da Inflação nas Finanças • Início da Inflação no Brasil - 1814 • “Era dinheiropodre, semlastro, masajudava o governo a pagarsuasdespesas. D. Pedro I havia aprendido a esperteza com o pai D. João, que também recorrerá à fabricação de dinheiro em 1814 …” • “… D. Joãomandouderretertodas as moedasestocadas no Rio de Janeiro e cunhá-lasnovamente com valor de face de 960 réis. Ouseja, de um diapara o outro a mesmamoedapassou a valermais 28%.” • (GOMES, 2010, p.59)

  16. O Impacto da Inflação nas Finanças • Início da Inflação no Brasil - 1814 • “Com essedinheiromilagrosamentevalorizado, D. Joãopagousuasdespesas, mas o truquefoi logo percebidopelomercado de câmbio, querapidamentereajustou o valor damoedapararefletir a desvalorização. A libraesterlinaque era trocadapor 4000 réispassou a ser cotadaem 5000 réis. Os preços dos produtosemgeralsubiramnamesmaproporção.” • (GOMES, 2010, p.59) GOMES, Laurentino. 1822. 1.ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2010.

  17. O Impacto da Inflação nas Finanças Impacto da Inflação nas Empresas Variações nos valores dos custos e das despesas L U C R O Valor Futuro Valor Presente Tempo

  18. O Impacto da Inflação nas Finanças Taxa de Juros Real Fórmula empregada para descontar a inflação de uma taxa de juros 1 + i real = (1 + i efet ) / (1 + i infl ) i real = Taxa de Juros Real no Período i efet= Taxa de Juros Efetiva no Período i infl = Taxa de Juros da Inflação no Período

  19. O Impacto da Inflação nas Finanças Taxa de Juros Real EXEMPLO: Um capital foi aplicado, por um ano, a uma taxa de juros igual a 22% ao ano. No mesmo período, a taxa de inflação foi de 12% a.a. Qual é a taxa real de juros? 1 + i real = (1 + i efet ) / (1 + i infl) 1 + i real = ( 1 + 0,22 ) / ( 1 + 0,12 ) i real = ( 1,22 / 1,12 ) – 1 i real = 0,0893 = 8,93% a.a.

  20. O Impacto da Inflação nas Finanças Taxa de Desvalorização da Moeda Fórmula empregada para se descobrir a desvalorização da moeda TDM = i infl / ( 1 + i infl) TDM= Taxa de Desvalorização da Moeda no Período i infl = Taxa de Inflação no Período

  21. O Impacto da Inflação nas Finanças Taxa de Desvalorização da Moeda Exemplo 1: Se tivermos uma taxa de inflação de 100% em um ano, quanto a moeda terá se desvalorizado neste mesmo ano? TDM = i infl / ( 1 + i infl) TDM= 1,00 / ( 1 + 1,00) TDM = 0,50 Logo, a moeda terá se desvalorizado em 50%

  22. O Impacto da Inflação nas Finanças Taxa de Desvalorização da Moeda Exemplo 2: Se tivermos uma taxa de inflação de 80% em um ano, quanto a moeda terá se desvalorizado neste mesmo ano? TDM = i infl / ( 1 + i infl) TDM= 0,80 / ( 1 + 0,80) TDM = 0,444444 Logo, a moeda terá se desvalorizado em 44,4444%

  23. O Impacto da Inflação nas Finanças A Utilização do Número-Índice É empregado para acumular taxas de juros periódicas Mês Inflação Índice Jan 5,0% 1,0500 Fev 4,0% 1,0920 Mar 3,8% 1,1334 Abr 2,0% 1,1562 Mai -1,5% 1,1389 Jun 1,0% 1,1503 Jul 0% 1,1503 Ago 1,8% 1,1710 Set 2,0% 1,1944 Out 1,9% 1,2171 Nov 2,0% 1,2414

  24. O Impacto da Inflação nas Finanças Encontrando o Número-Índice Cálculo do Número Índice In = ( 1 + Delta) . In-1 Onde: In = Numero índice a ser calculdado Delta = Variação In-1 = Número índice do período anterior Exemplo: Encontrar o número índice do mês de agosto na tabela anterior IAgo= ( 1 + 0,018 ) x 1,1503 = 1,1710

  25. O Impacto da Inflação nas Finanças A Utilização do Número-Índice Reajuste de valor-base VR = VB . ( In / Ib ) Onde: VR = Valor Reajustado In = Numero índice no reajuste VB = Valor Base Ib = Número índice na base Exemplo: Reajustar o valor-base de $ 100.000,00 do mês de fevereiro até o mês de outubro do ano corrente. VR = (100.000 x ( 1,2171 / 1,0920 ) = $ 111.456,00

  26. O Impacto da Inflação nas Finanças Índices de Inflação da FGV IGP-DI (Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna) Ponderação de 3 outros índices: 60% Índice de Preços por Atacado (IPA), 30% Índice de Preços ao Consumidor de SP e RJ (IPC) e 10% do Índice Nacional de Custo de Construção (INCC). Apurado pela FGV do 1o ao último dia do mês foi até 1985 o índice de Inflação Oficial. IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado) Tem a mesma composição do IGP-DI, mas o período de coleta de dados vai do dia 21 de um mês ao dia 20 do mês seguinte.

  27. O Impacto da Inflação nas Finanças Índices de Inflação do IBGE INPC - IBGE (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) Calculado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, reflete a variação da cesta básica de famílias de 1 a 8 salários mínimos nas principais regiões metropolitanas. IPCA - IBGE (Índice de Preço ao Consumidor Amplo) Calculado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, reflete a variação de preços para famílias de 1 a 40 salários mínimos nas principais regiões metropolitanas. Periodicidade: Mensal Abrangência geográfica: Nove regiões metropolitanas (Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre) e os municípios de Brasília e de Goiânia.

  28. O Impacto da Inflação nas Finanças Índices de Inflação - FIPE e DIEESE IPC - FIPE (Índice de Preço ao Consumidor) Calculado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas da USP, mede o custo de vida da família paulistana de 1 a 20 salários mínimos. ICV - DIEESE (Índice do Custo de Vida) Calculado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos, mede o custo de vida da família paulistana com rendimento de 1 a 30 salários mínimos.

  29. Diagramas de Fluxo de Caixa Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr. Retornar

  30. Diagramas de Fluxo de Caixa CONCEITOS INICIAIS • A Matemática Financeira se preocupa com duas variáveis: • Dinheiro Tempo

  31. Diagramas de Fluxo de Caixa CONCEITOS INICIAIS • As transações financeiras envolvem duas variáveis-chaves: • DINHEIRO eTEMPO • Valores somente podem ser comparados se estiverem referenciados na mesma data; • Operações algébricas apenas podem ser executadas com valores referenciados na mesma data.

  32. Diagramas de Fluxo de Caixa DIAGRAMA DE FLUXO DE CAIXA (DFC) Desenho esquemático que facilita a representação das operações financeiras e a identificação das variáveis relevantes. Valor Futuro (F) Taxa de Juros (i) 0 1 2 n Número de Períodos (n) Valor Presente (P)

  33. Diagramas de Fluxo de Caixa DIAGRAMA DE FLUXO DE CAIXA (DFC) Valor Futuro (F) Taxa de Juros (i) 0 1 2 n Número de Períodos (n) Valor Presente (P) Escala Horizontal  representa o tempo (meses, dias, anos, etc.) Marcações Temporais  posições relativas das datas (de “zero” a n) Setas para Cima  entradas ou recebimentos de dinheiro (sinal positivo) Setas para Baixo  saídas de dinheiro ou pagamentos (sinal negativo)

  34. Diagramas de Fluxo de Caixa COMPONENTES DO DFC Valor Futuro (F) Taxa de Juros (i) 0 1 2 n Número de Períodos (n) Valor Presente (P) Valor Presente capital inicial (P, C, VP, PV – present value) Valor Futuro  montante (F, M, S, VF, FV – future value) Taxa de Juros custo de oportunidade do dinheiro (i - interest rate) Tempo  período de capitalização (n – number of periods) Prestação anuidades, séries, pagamentos (A, R, PMT – payment)

  35. Taxas de Juros Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr. Retornar

  36. Taxas de Juros ESPECIFICAÇÃO DAS TAXAS DE JUROS • Taxas Proporcionais • (mais empregada com juros simples) • Taxas Equivalentes • (taxas que transformam um mesmo P em um mesmo F) • -Taxas Nominais • (período da taxa difere do da capitalização) • Taxas Efetivas • (período da taxa coincide com o da capitalização)

  37. Taxas de Juros TAXAS DE JUROS PROPORCIONAIS Com juros simples as taxas proporcionais são também equivalentes. Com juros compostos as taxas proporcionais não são equivalentes. ik = r / k Qual é a taxa mensal proporcional para 60% a.a.? 60% a.a. ik = r / k = 60 / 12 = 5% a.m. Qual é a taxa bimestral proporcional para 30% a.a.? 30% a.a. ik = r / k = 30 / 6 = 5% a.b.

  38. Taxas de Juros TAXAS DE JUROS EQUIVALENTES São as que, referidas a períodos de tempo diferentes e aplicadas a um mesmo capital, pelo mesmo prazo, produzem juros iguais e, consequentemente, montantes iguais. Qual é a taxa anual equivalente para 5% a.m. (juros compostos)? 5% a.m. 79,58% a.a. (Taxa Equivalente ≠ Taxa Proporcional) Qual é a taxa anual equivalente para 5% a.m. (juros simples)? 5% a.m. 60% a.a. (Taxa Equivalente = Taxa Proporcional)

  39. Taxas de Juros (1+id)360 = (1+im)12 = (1+it)4 = (1+is)2 = (1+ia) Taxas de Juros Compostos Equivalentes id = Taxa diária im = Taxa mensal it = Taxa trimestral is = Taxa semestral ia = Taxa anual Exemplo:A taxa de juros de 5% ao trimestre equivalem a que taxas anual e mensal? (1+0,05)4 = (1+ia)  0,2155 ou 21,55% ao ano (1+0,05)4 = (1+im)12 0,0164 ou 1,64% ao mês

  40. Taxas de Juros Taxa Mensal Taxa Semestral Taxa Anual 1% a.m. 6,15% a.s. 12,68% a.a. 5% a.m. 34,01% a.s. 79,59% a.a. 10% a.m. 77,16% a.s. 213,84% a.a. 15% a.m. 131,31% a.s. 435,03% a.a. Exemplos de Juros Compostos Equivalentes

  41. Taxas de Juros Cálculo de Taxas Equivalentes na HP-12C P/R Entrada no modo de programação PRGM Limpeza de programas anteriores x > y x > y 1 0 0 1 + x > y yx11 0 0 X P/RSaída do modo de programação Exemplo: Qual é a taxa mensal equivalente a 27% ao ano? 2 7 ENTER 3 6 0 ENTER 3 0 R/S 2,01%a.m. ( 27% a.a. = 2,01% a.m.) f f f

  42. Taxas de Juros TAXAS DE JUROS NOMINAIS Refere-se aquela definida a um período de tempo diferente do definido para a capitalizacão. Exemplo: 24% ao ano capitalizado mensalmente ANO MÊS 24% a.a. capitalizado mensalmente = 2% a.m. capitalizado mensalmente 24% a.a. capitalizado mensalmente = 26,82% a.a. capitalizado anualmente Taxa Nominal Taxa Efetiva

  43. Taxas de Juros TAXAS DE JUROS NOMINAIS • São taxas de juros apresentadas em uma unidade, porém capitalizadas em outra. • No Brasil Caderneta de Poupança 6% a. a. capitalizada mensalmente 0,5% a.m.

  44. Taxas de Juros TAXAS DE JUROS EFETIVAS Refere-se aquela definida a um período de tempo igual ao definido para a capitalização. Associada aquela taxa que efetivamente será utilizada para o cálculo dos juros. Exemplo: 26,82% ao ano capitalizado anualmente ANO ANO 24% a.a. capitalizado mensalmente = 26,82% a.a. capitalizado anualmente Taxa Nominal Taxa Efetiva

  45. Taxas de Juros JUROS COMERCIAIS E EXATOS JUROS COMERCIAIS 1 mês sempre tem 30 dias 1 ano sempre tem 360 dias JUROS EXATOS 1 mês pode ter 28, 29, 30 ou 31 dias 1 ano pode ter 365 dias ou 366 dias (ano bissexto) De 10 de março até o último dia de maio teremos: JUROS COMERCIAIS (80 Dias) JUROS EXATOS (82 Dias) 20 dias em Março 21 dias em Março 30 dias em Abril 30 dias em Abril 30 dias em Maio 31 dias em Maio

  46. Taxas de Juros CONVERSÃO DE PRAZOS REGRA GERAL - Primeiro converta o prazo da operação para número de dias; - Logo após, divida o prazo da operação em dias pelo número de dias do prazo da taxa fornecida ou desejada. EXEMPLOS: n = 68 dias Dias Meses i = 15% ao mês n = 68 / 30 = 2,2667 meses n = 3 meses Meses Anos i = 300% ao ano n = 90 / 360 = 0,25 anos n = 2 bimestres Bimestres Semestres i = 20% ao semestre n = 120 / 180 = 0,6667 semestres

  47. Taxas de Juros PRINCÍPIO DA MATEMÁTICA FINANCEIRA Quando taxa e período estiverem em unidades de tempo diferentes, opte pela conversão do prazo. A T E N Ç Ã O

  48. Taxas de Juros No Regime de Juros Compostos Nunca multiplique ou divida a taxa de juros!!!! Atenção!!! Nunca some valores em datas diferentes. Importante Pré Requisitos Básicos em Finanças Taxa (i) e Número de Períodos (n) devem estar sempre na mesma base!!!

  49. O Valor do Dinheiro no Tempo Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr. Retornar

  50. O Valor do Dinheiro no Tempo Você emprestaria $1000,00 a um amigo? • Será que ele vai me pagar daqui a um ano? • Será que daqui a um ano o poder de compra de $1000,00 será o mesmo? • Se eu tivesse feito uma aplicação financeira teria algum rendimento? O Dinheiro tem um custo associado ao tempo

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