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NAVEGA O

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NAVEGA O

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Presentation Transcript


    1. NAVEGAÇÃO

    2. “Navegação é a ciência e a arte de conduzir, com segurança, um navio (uma embarcação) de um ponto a outro da superfície da terra”.

    3. Classificações para a navegação Navegação oceânica: navegação praticada em alto mar, normalmente a mais de 50 milhas da costa. Navegação costeira: praticada mais próxima da costa, ou seja, nas regiões situadas entre 50 e 3 milhas da costa. Sendo também definida como a realizada a vista da terra, ou seja, aquela que utiliza acidentes naturais ou artificiais para posicionar o navio no mar. Navegação em águas restritas: é praticada a menos de 3 milhas da costa, em portos ou suas proximidades em baías, canais, rios, lagos (águas interiores) ou em quaisquer outras situações em que haja limitações para a manobra do navio. Exige maior precisão. (Miguens, 1996)

    5. As organizações internacionais que tratam da segurança à navegação são: IMO (International Maritime Organization) e IALA (International Association of Lighthouse Authorities). Elas recomendam, por exemplo, que os sistemas eletrônicos empregados nos posicionamentos (p.ex. GPS, Radar, Omega) para a navegação em portos e de aproximação dos mesmos, tenham uma precisão da ordem de 8 a 20 m (95% de probabilidade).

    6. SEQUÊNCIA DE OPERAÇÕES NA NAVEGAÇÃO (seg. Miguens,1996) Planejamento e traçado da Viagem (Derrota). onde alguns itens devem ser observados como: - Selecionar cartas náuticas, cartas piloto e publicações de segurança à navegação, - Verificar pelos “avisos aos navegantes”, se as cartas e publicações estão atualizadas, - Estudar detalhadamente a área em que se vai navegar, - Traçar a viagem nas cartas gerais e de grande escala, - Registrar rumo, velocidade e chegada prevista.

    7. SEQUÊNCIA DE OPERAÇÕES NA NAVEGAÇÃO Determinação da posição do navio. Previsão da posição futura do navio, utilizando técnicas estimada de navegação. Nova determinação da posição do navio. Confronto da posição determinada e da posição estimada para um mesmo instante, a fim de: - determinar os elementos da corrente, - corrigir o rumo e a velocidade, para seguir a derrota prevista, com a velocidade de avanço estabelecida, compensando a corrente, Repetição das operações de 2 a 5com a freqüência necessária à obtenção de segurança da navegação.

    8. Determinar a posição do navio e dirigir os seus movimentos pode-se empregar: navegação estimada (às coordenadas do seu movimento (rumo ou azimute verdadeiro e distância percorrida )), visual (alinhamento, ângulos verticais e ou horizontais), astronômica (observações angulares a alguns astros ) e eletrônica(radar, Omega, Decca, Loran, Satélites).

    9. PUBLICAÇÕES UTILIZADAS NO AUXÍLIO À NAVEGAÇÃO Estas publicações encontram-se listas e disponíveis em www.dhn.mar.mil.br no catálogo de cartas e publicações

    11. Neste catálogo encontram-se as seções de: Catálogo de Cartas, Índice de cartas, II Plano Cartográfico Náutico Brasileiro, Catálogo de Publicações e Impressos de Interesse Exclusivo para navegação e Catálogo de Publicações e Impressos de uso na Marinha do Brasil.

    13. Cartas Náuticas são documentos cartográficos que resultam de levantamentos de áreas oceânicas, mares, baías, rios, canais, lagos, lagoas ou qualquer outra massa de água navegável. Geralmente são construídas na Projeção de Mercator e representam os acidentes terrestres e submarinos. Fornecem informações sobre: profundidades, perigos à navegação (bancos, pedras submersas, ou qualquer outro obstáculo à navegação), natureza do fundo, fundeadouros e áreas de fundeio, auxílios à navegação (faróis, faroletes, bóias, balizas, luzes de alinhamento, radiofaróis) altitudes e pontos notáveis aos navegantes, linha de costa e de contorno das ilhas, elementos de maré, correntes e outros.

    14. CLASSIFICAÇÃO CONFORME A ESCALA

    15. Publicação de Auxilio a Navegação: Necessária para o planejamento da viagem e na sua execução. Exemplos: Catalogo de Cartas e Publicações (publicação DH-7: cartas, croquis, cartas internacionais e especiais); Carta 12.000 – Símbolo e Abreviaturas (INT-1, essencial para interpretar corretamente todas as informações contidas nas Cartas Náuticas); Aviso aos Navegantes (informa sobre alterações verificadas); Roteiro (publicação DH-1 que apresenta informações úteis aos navegantes com relação à descrição da costa, demanda de portos, perigos, profundidades em canais, condições meteorológicas, correntes, mares observadas); Lista de Faróis (publicação DH-2, relaciona, por exemplo, os faróis, bóias luminosas e luzes),

    16. Publicação de Auxilio a Navegação: Tábuas de Marés (publicação DG-6, previsão de marés para os portos nacionais e estrangeiros); Cartas de Correntes de Mares; Cartas Piloto (informações meteorológicas e oceanográficas de fundamental importância para o navegante); Almanaque Náutico (DN5, ele é indispensável para a navegação astronômica); RIPEAM (Regulamento Internacional para Evitar o Abalroamento no Mar, incorpora as emendas de 1981, publicado pela Diretoria de Portos e Costas do Ministério da Marinha) e outros.

    17. Existem outras publicações náuticas nacionais publicadas pela DHN, as quais Indicam as orientações necessárias para a sua correta utilização. Há outros países que editam cartas náuticas e publicações de auxilio à navegação com cobertura mundial.

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