1 / 20

UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO

UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO. Coreia 2007. 4,00. É possível um país sem tradição em C&T mudar seu padrão de desenvolvimento?. Ano base: 2007 Países com > 30 M/hab. 3,50. Coreia 1990. Japão. 3,00. Alemanha. EUA. 2,50. França.

aleron
Download Presentation

UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO

  2. Coreia 2007 4,00 É possível um país sem tradição em C&T mudar seu padrão de desenvolvimento? Ano base: 2007 Países com > 30 M/hab 3,50 Coreia 1990 Japão 3,00 Alemanha EUA 2,50 França Investimento em P& D (%PIB) 2,00 União Européia Canada 1,50 China Espanha Brasil 2007 Reino Rússia Brasil 2000 Unido Itália 1,00 India Argentina 0,50 Coreia 1976 México Fonte: OCDE e MCT 0,00 0 5.000 10.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000 45.000 50.000 15.000 PIB per capita (US$ PPP) Política industrial articulada com C,T&I Exemplo da Coréia do Sul

  3. Mestres e Doutores Titulados Anualmente 38,8 mil mestres* titulados em 2009 38,8 mil mestres* titulados em 2009 11,4 mil doutores titulados em 2009 11,4 mil doutores titulados em 2009

  4. 2002 2007 Pesquisadores por milhão de habitantes Baseado em dados do UNESCO Report, 2010

  5. CGEE, 2010

  6. Formação de doutores em Engenharia, por país/região SOURCE: National Science Board, Science and Engineering Indicators 2012

  7. Número de artigos brasileiros publicados em periódicos científicos indexados pela Thomson/ISI e participação percentual do Brasil no mundo, 1992-200813ª posição mundial em produção de conhecimento, com 2,7% dos artigos publicados em revistas indexadas

  8. Patent Registration and Innovation Still with a Slow Pace in Brazil Elaborado por : Carlos Brito Cruz - FAPESP

  9. Objetivos do Programa • Oferecer 100 mil bolsas de estudo no exterior para que nossos mais talentosos estudantes de graduação, pós-graduação e pesquisadores possam realizar estágios nas melhores universidades do mundo, em um ambiente educacional e profissional onde inovação, empreendedorismo e competitividade já são o padrão. • Promover o avanço da ciência, tecnologia, inovação e competitividade industrial através da expansão da mobilidade internacional. • Aumentar a presença de estudantes e pesquisadores brasileiros em instituições de excelência no exterior. • Fortalecer a internacionalização das universidades brasileiras. • Aumentar o conhecimento inovador das indústrias brasileiras • Atrair jovens talentos e pesquisadores altamente qualificados para trabalhar no Brasil.

  10. Áreas Prioritárias • Engenharias e demais áreas tecnológicas; • Ciências Exatas e da Terra: Física, Química, Geociências • Biologia, Ciências Biomédicas e da Saúde • Computação e tecnologias da informação; • Tecnologia Aeroespacial; • Fármacos; • Produção Agrícola Sustentável; • Petróleo, Gás e Carvão Mineral; • Energias Renováveis; • Tecnologia Mineral; • Tecnologia Nuclear • Biotecnologia • Nanotecnologia e Novos materiais; • Tecnologias de Prevenção e Mitigação de Desastres Naturais; • Tecnologias de transição para a economia verde • Biodiversidade e Bioprospecção; • Ciências do Mar; • Indústria criativa; • Novas Tecnologias de Engenharia Construtiva • Formação de Tecnólogos.

  11. Empresas que já aderiram ao Programa Outras empresas cujos acordos estão finalizados ou em fase de conclusão British Gas, SAAB, Boeing, Hyundai, 3M, Natura, Posco, Telecom Italia/TIM, Shell, entre outros.

  12. Metas do CsF até 2015

  13. Portal de Estágios e Empregos

  14. Apoiar a participação de especialistas, tecnólogos, pessoal técnico-científico para o desenvolvimento de projetos de pesquisa, estudos, treinamentos e capacitação em instituições de excelência no exterior, por meio da realização de estágios e cursos Duração de 1 a 12 meses, Bolsa inclui: passagem aérea, bolsa mensal de US$ 1.300- 2100, seguro-saúde, auxílio instalação, Oportunidades para a Metrologia Nacional Desenvolvimento Tecnológico e Inovação no Exterior - DTE

  15. Atração de grandes lideranças científicas internacionais consolidadas, que atuem nos temas estratégicos do CsF. O pesquisador assume o compromisso de vir ao Brasil com regularidade previamente definida (1 a 3 meses a cada ano) e a receber estudantes e pesquisadores brasileiros no seu laboratório no exterior. A proposta prevê a associação com grupo no Brasil (universidade/empresa/instituto de P&D) que ficará responsável pelo gerenciamento do projeto. Duração de 3 anos. Benefícios: passagem aérea, bolsa mensal de R$ 14.000 (quando estiver no Brasil),uma bolsa PDJ e uma SWE, auxílio pesquisa. PesquisadorVisitante Especial

  16. Alguns exemplos de sucesso...

  17. Alguns exemplos de sucesso...

  18. MUITO OBRIGADO! Márcio Ramos de Oliveira Diretoria de Cooperação Institucional Coordenação Geral do Programa Ciência sem Fronteiras

More Related