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Administração Empresas e Negocios

Aula 1 Antecedentes Histu00f3ricos da Administrau00e7u00e3o e conceitos introdutu00f3rios negu00f3cios

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Administração Empresas e Negocios

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Presentation Transcript


  1. Curso Sistema de Informação Curso Sistema de Informação Disciplina: Administração e Negócios Disciplina: Administração e Negócios Adriana Cristina Silva Adriana Cristina Silva e e- -mail: adrianacriss@gmail.com mail: adrianacriss@gmail.com

  2. Conceitos e Teorias da Administração

  3. Antecedentes Históricos da Administração • A Administração das Civilizações Antigas • As primeiras contribuições militares • A Igreja Católica • A Administração Medieval • A Revolução Industrial • Pioneiros dos Estudos da Administração

  4. Época Autores Eventos 4000 aC Egípcios planejamento, organização, controle (Construção da Pirâmide) descentralização (Logística militar) controle escrito controle produção, incentivo salarial 2600 aC 1800 aC 600 aC Egípcios Hamurabi Nabucodonosor Antiguidade: Sócrates (470 a.C. - 399 a.C.) a administração como habilidade pessoal; Platão (429 a.C. - 347 a.C.) forma democrática de governo e administração dos negócios públicos; Aristóteles (384 a.C. - 322 a.C.) criador da lógica. A administração é essencial à sociedade democrática. 175 aC 1436 1437 Cato (Roma) Arsenal Veneza Maquiavel descrição de funções contabilidade de custos política da administração (O Príncipe) •Francis Bacon (1561-1526): princípio da prevalência do principal sobre o acessório; •Descartes (1596-1650): método cartesiano (duvidar, analisar, sintetizar e verificar).

  5. Influência da Igreja Católica ◼Estrutura hierárquica simples e eficiente ◼Hierarquia de autoridade ◼Estado-Maior (assessoria) ◼Coordenação funcional ◼Unidade de comando (Papa) Influência da Organização Militar • Organização linear • Escala hierárquica • Centralização do comando • Descentralização da execução • Ordem • Disciplina

  6. Influência dos Economistas ◼Adam Smith (1723-1790) Princípio da divisão do trabalho Princípio da especialização ◼James Mill (1773-1836) Estudo de tempos e movimentos ◼David Ricardo (1772-1823) Planejamento Arranjo e condução dos diferentes processos de produção ◼John Stuart Mill (1806-1873) Controle para a segurança das empresas

  7. Influência da Sociologia ◼Karl Marx (1818-1883) ◼Friedrich Engel (1820-1895) Socialismo Científico e Materialismo Histórico ◼ A luta de classes é o motor de toda história humana ◼ Exploração da mão-de-obra do operário gerando a mais-valia Socialismo Comunismo

  8. Influência da Revolução Industrial ◼Ruptura com antigos meios de produção artesanais Revolução Industrial I (1780-1860) ◼ Utilização do ferro na produção ◼ Mecanização Revolução Industrial II (1860-1914) ◼ Utilização do aço no processo industrial ◼ Automatização

  9. Influência da Revolução Industrial - Fases

  10. Pioneiros e empreendedores ◼James Watt (1736-1819) Invenção da máquina a vapor James Escócia, 19 de Janeiro de 1736 — Heathfield, Inglaterra, 25 de Agosto de 1819) matemático e escocês. Construtor de científicos, destacou-se melhoramentos que introduziu no motor a vapor, constituíram fundamental para a Revolução Industrial. Foi um importante membro da Lunar Muitos dos seus textos estão atualmente na Central de Birmingham. Watt (Greenock, foi um engenheiro instrumentos pelos que se num passo Society. Biblioteca

  11. Pioneiros e empreendedores ◼John D. Rockfeller John Nixon, nascido a 8 de Julho de 1839 em Richford, no estado de Nova Iorque, falecido em 1937, foi um homem norte-americano, made-man, fundador primeira companhia petrolífera norte americana, a Standard Oil. Davison Rockefeller de negócios um self- da Um homem foi religioso (calvinista), importante filantropo do seu tempo. também um

  12. Pioneiros e empreendedores ◼Gustavus Swift Pioneiro da indústria frigorífica, criou uma estratégia consistia em: fabricação; avançar distribuição própria; atrás até o controle da matéria- prima. Por volta de crescimento da vertical, a indústria tornou-se um oligopólio. Os departamentos centrais controlavam unidades de campo e os Big Five cobrian a totalidade do mercado, utilizando filiais, um sistema de transportes escritório departamentos funcionais. que consolidar a a para e voltar 1895, com o integração frigorífica funcionais as frigorificados, central e

  13. Pioneiros e empreendedores James Duke Capitão da indústria

  14. Pioneiros e empreendedores ◼George Westinghouse George Westinghouse, Jr. foi um empresário e engenheiro norte americano. Entre muitas invenções, criou um freio a ar comprimido para locomotivas e foi um dos pioneiros da indústria da eletricidade. O seu nome é especialmente conhecido devido à marca de acessórios e elétricos que ostenta o seu nome. outras equipamentos

  15. Pioneiros e empreendedores Invenção do Automóvel ◼Daimler e Benz Benz Patent Motorwagen 1886 (Replica Benz Velo 1894.

  16. Pioneiros e empreendedores ◼Henry Ford (1863-1947) Ford Modelo T, que no Brasil ficou conhecido como Ford de Bigode, foi o produto que popularizou o automóvel e revolucionou a indústria automobilística. Ford “T”

  17. Pioneiros e empreendedores Dominavam o ramo de bens duráveis e criaram organizações próprias de vendas com vendedores treinados, dando início ao que chamamos hoje de marketing. ◼ General Electric

  18. Variáveis Básicas do TGA racionalização e planejamento das atividades operacionais; Estruturação das organizações TAREFAS ESTRUTURA PESSOAS atividades dentro das organizações Adequação às demandas e situações (externo e interno) AMBIENTE TECNOLOGIA Uso de novas ferrametnas e tecnologias COMPETITIVIDADE

  19. : Traduzindo as seis variáveis básicas para a atualidade Tarefas: serviços de alta qualidade. Excelência operacional que se traduz em produtos e Estrutura: competências. Integração e articulação interna de recursos e Pessoas: Participação, envolvimento, engajamento, empowerment. Tecnologia: Foco no mundo dos negócios onde se situam clientes, fornecedores e concorrentes. Ambiente: fornecedores e concorrentes Foco no mundo dos negócios onde se situam clientes, Competitividade: Foco em competências e em resultados sustentáveis.

  20. Teorias administrativas, suas ênfases e principais enfoques Ênfase Teorias administrativas Tarefas Administração científica Racionalização do trabalho no nível operacional Teoria clássica Organização Formal; Princípios gerais da Administração; Funções do Administrador Organização Formal Burocrática; Racionalidade Organizacional; Múltipla abordagem: Organização formal e informal; Análise intraorganizacional e interorganizacional; Organização informal; Principais enfoques Teoria neoclássica Teoria da burocracia Estrutura Teoria estruturalista Teoria das relações humanas Motivação, liderança, comunicações e dinâmica de grupo; Estilos de Administração; Teoria das decisões; Teoria do comportamento organizacional Pessoas Integração dos objetivos organizacionais e individuais; Mudança organizacional planejada; Abordagem de sistema aberto; Análise intraorganizacional e análise ambiental; Abordagem de sistema aberto; Análise ambiental (imperativo ambiental); Abordagem de sistema aberto; Teoria do desenvolvimento organizacional Teoria estruturalista Ambiente Teoria da contingência Tecnologia Teoria da contingência Administração da tecnologia (imperativo tecnológico);

  21. As principais Teorias da Administração: Anos: Teorias: ------------------------------------------------------------------------------------------------------- 1903 ---------------------------------------------→ 1909 -------------------------------------------→ Teoria da Burocracia 1916 ----------------------------------------→ 1932 --------------------------------------→ Teoria das Relações Humanas 1947 -----------------------------------→ 1951 ---------------------------------→ Teoria dos Sistemas 1953 ------------------------------→ 1954 ----------------------------→ Teoria Neoclássica 1957 ----------------------→ Teoria Comportamental 1962 -------------------→ 1972 -----------------→ Teoria da Contingência 1990 ---------------→ Novas Abordagens Administração Científica Teoria Clássica Teoria Estruturalista Abordagem Sociotécnica Desenvolvimento Organizacional

  22. Teoria das Organizações ◼ A gestão empresarial evoluiu, ao longo do século XX, em quatro eras empresariais marcantes, a seguir descritas: ◼ LINHA DE TEMPO

  23. Fases das Empresas: Transição para a Industria- lização (1780 a 1860) Desenvimento Industrial (1860 a 1914) Gigantismo Industrial (1914 a 1945) Artesanal (até 1780) Moderna (1945 a 1980) Globalização (após a 1980)

  24. Administração no Brasil Estilo Brasileiro de Administrar

  25. Administração no Brasil Ambiente Organizacional Brasileiro  Elevada carga tributária - o Brasil sé um dos países com maior carga tributária no mundo (37,4% do PIB).  Elevados custos de financiamento – a taxa de juro real brasileira é uma das maiores do mundo, o que torna o custo do financiamento muito elevado para as empresas.  Burocracia ineficaz - a burocracia brasileira obriga os administradores a estarem mais concentrados com formalidades do que com a condução dos seus negócios.  Produtividade reduzida

  26. Administração no Brasil Perfil das Empresas Brasileiras  Existem cerca de 4,9 milhões de empresas formais e 10,3 milhões de empresas informais.  Empresas formais empregam um total de 27,5 milhões pessoas e as empresas informais empregam um total de 13,9 milhões de pessoas.  50% das empresas formais atuam no setor do comércio, 38% no setor dos serviços e 12% no setor da indústria e da construção.  99% do total de empresas brasileiras são de micro e pequeno porte.  São Paulo com 37,5% e Rio de Janeiro com 25,6% são responsáveis pela concentração de 63,1% da receita líquida das 1000 maiores.  92% dos milionários brasileiros construíram a sua própria fortuna.  Apenas 15% dos herdeiros dos maiores empresários do século passado permanecem no mundo dos negócios.  66% das empresas privadas brasileiras que estavam na lista das 50 maiores há 30 anos desapareceram do ranking.

  27. Importância da Administração  No Brasil, 50% dos novos negócios falham nos dois primeiros anos de atividade e as principais razões dessa elevada mortalidade empresarial são falhas gerenciais.  Os custos de uma administração ruim não se limitam a um desperdício de recursos financeiros e materiais, mas também acarretam elevados custos para a sociedade.  Por outro lado, uma vez que quase todas as pessoas trabalham em organizações, em algum momento da sua vida serão administradas ou irão administrar o trabalho de outros.

  28. Desafios de ser Administrador  É um trabalho complexo e difícil.  Têm que lidar com pessoas com diferentes experiências, personalidades, conhecimentos, ambições, ...  Têm que conseguir motivar os subordinados em ambientes de incerteza e em permanente mudança.  Têm que tomar decisões difíceis relativamente à distribuição de recursos escassos.  O seu sucesso depende do desempenho de outros.

  29. Benefícios de ser Administrador  Desempenham o papel mais importante da organização.  Gestores de qualidade são uma “mercadoria” rara no mercado, logo os melhores são bem pagos.  Recebem reconhecimento e status tanto da organização como da comunidade.  Têm a possibilidade de trabalhar com uma variedade de pessoas.  Têm a oportunidade de pensar criativamente, de inovar e de utilizar a imaginação.

  30. Administração no Contexto Contemporâneo  Os administradores precisam desenvolver uma visão global do mundo de negócios.  Os administradores necessitam de entender diferentes modelos culturais.  As organizações devem ser flexíveis e a rápidas.  As redes e o trabalho em equipe tendem a substituir a tradicional hierarquia rígida.  Necessidade de uma força de trabalho mais qualificada.  Foco na satisfação dos clientes.  Cada vez maior importância da ética nos negócios.

  31. O que é Negócio? O termo negócio provém do latim “negotĭum”, que é um vocábulo formado por nec e otium (“aquilo que não é lazer”). Trata-se da ocupação, da atividade ou do trabalho que se realiza com fins lucrativos. Para Peter Drucker o objetivo de um negócio é o desenvolvimento de clientes e não os lucros em si. Em seu entendimento, o cliente é a base de um negócio e o responsável por esse negócio prosseguir. Ainda segundo Drucker, um negócio não é criado e gerenciado por forças, mas sim por pessoas. São as forças econômicas quem determinam os limites do que pode ou não ser feito por uma empresa e criam oportunidades para elas. No entanto, as forças não podem, somente elas, estipularem a essência do negócio e seus objetivos.

  32. Dicas para Definir o Negócio... Pense no negócio com os olhos da concorrência ampliada e de produtos substitutos. 1 Identificar o negócio só com os produtos e serviços atuais pode gerar uma definição míope de negócio. Oportunidades poderão se perder. A sobrevivência do negócio pode estar em jogo. Imagine uma produtora de discos de vinil dos anos 1980 recusando-se a produzir CDs ou um fabricante de máquina telex negligenciando o aparecimento do fax. Pense não só produto, mas nos serviços que esse produto presta ao cliente final. 2 A venda de um produto pode ser apenas o início da relação com um consumidor. As concessionárias de automóveis descobriram que, ao criarem as hipergarantias do motor e estimularem os clientes a voltarem periodicamente para fazerem as revisões do veículo, mantêm o cliente durante maior espaço de tempo. Dessa forma, sua fonte de recursos não se restringe à venda do automóvel, mas aos serviços agregados a essa venda.

  33. ...Outra Dica para Definir o Negócio... Pense não só no produto, mas no uso do produto pelo cliente. A embalagem cumpre um papel essencial para a indústria de bens de consumo não duráveis, em geral, e para a indústria alimentícia, em particular. Entretanto, desenvolver novos materiais mais duráveis e com capacidade de conservação mais adequada, desenvolver equipamentos para uma produção de mais qualidade e menor custo, entre outros, estão fora da alçada da maior parte – senão todas – das indústrias desse setor. A TetraPak, ao considerar essa necessidade ampliada e fazer dela seu negócio, oferecendo serviços completos na área de acondicionamento, fabricação e assistência técnica, é um bom exemplo do olhar não só para o produto, mas para o uso que o cliente faz dele. 3 Pense no produto como um meio para satisfazer necessidades do cliente. 4 Quando o cliente busca um produto, não é tanto um produto em si que deseja, mas a satisfação de uma necessidade. Assim, na hora de conceber o negócio, procure identificar maneiras mais eficazes para atender essas necessidades latentes. Assim, um grupo na área jornalística, quando disponibiliza notícias na Internet, aprimora sua efetividade no negócio de comunicação rápida e atual.

  34. NEGÓCIOS SOCIAIS: três perspectivas Perspectiva de Países em Desenvolvimento Termo preponderante: Negócio Inclusivo • Preocupação com a redução da pobreza e inclusão Social • Na AL não há uma preocupação em distinguir os conceitos de • Negócios Sociais e Negócios Inclusivos Brasil: Negócio Inclusivo seria uma subcategoria do Negócio Social • Ênfase em iniciativas que provoquem impacto social e ou ambiental • Fonte: Comini ,G., Barki, E. e Aguiar, L. (2012)

  35. O que é Negociar para você é... 1. Aquisição de uma nova empresa? 2. A compra de um veículo? 3. Um aumento salarial? 4. Pedir para a mãe deixar sair a noite? 5. Aquele 0,5 ponto para aprovação do semestre? Sim, tudo é negociar!

  36. Então o que é negociar? ◼ “Negociação é um campo de conhecimento e empenho que visa à conquista de pessoas de quem e se deseja alguma coisa” (Cohen, 1980) ◼ “negociação é um negócio que pode afetar profundamente qualquer tipo de relacionamento humano e produzir benefícios duradouros para todos os participantes”. (Nierenberg, 1981) ◼ Está implícito o interesse de ter algo da outra parte.

  37. NEGOCIAÇÃO O mundo em que todos vivemos é uma grande mesa de negociações e, queira ou não, você é um participante. A sua maneira de lidar com as outras pessoas diariamente, na vida particular e no trabalho determina se você prospera e é feliz ou se você está sofrendo frustrações e perdas. Desde o relacionamento entre pais e filhos, até as complexas transações internacionais, a negociação está presente. É um processo que você pode entender e prever. É uma habilidade gerencial (técnica, humana e conceitual), prática, que você pode adquirir e aprender para aproveitar melhor a vida e aumentar sua percentagem de vitórias. Nas organizações, principalmente, na obtenção de recursos (capital, trabalho, recursos naturais e tecnologia), no processo de transformação destes em produtos (bens e serviços), bem como no fornecimento destes ao mercado consumidor a negociação é uma atividade gerencial importante e necessária para a obtenção de bons resultados. Desta forma a negociação na empresa tornasse cada vez mais necessária. Pois, na obtenção dos recursos é importante a negociação com os fornecedores onde acordos e parcerias aumentam as possibilidades de sucesso do negócio.

  38. Referências: Idalberto Chiavenato. INTRODUÇÃO À TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO Maximiano, A. C. A .TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO TACHIZAWA, Takeshy; CRUZ JÚNIOR, João Benjamin da; ROCHA, José Antônio de Oliveira. GESTÃO DE NEGÓCIOS: VISÕES E DIMENSÕESEMPRESARIAIS DA ORGANIZAÇÃO.

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