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Insuficiência Valvar Aórtica

Insuficiência Valvar Aórtica. Helio Marzo Zanela R1 Serviço de Cardiologia Santa Casa de Ribeirão Preto. Insuficiência Valvar Aórtica.

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Insuficiência Valvar Aórtica

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Presentation Transcript


  1. Insuficiência Valvar Aórtica Helio Marzo Zanela R1 Serviço de Cardiologia Santa Casa de Ribeirão Preto

  2. Insuficiência Valvar Aórtica Na insuficiência valvar aórtica (IAo), ocorre a má coaptação das cúspides aórticas, o que permite o refluxo de parte do volume sistólico para o interior do VE durante a diástole.

  3. Insuficiência Valvar Aórtica Etiologia:

  4. Insuficiência Valvar Aórtica Fisiopatologia: Há sobrecarga de volume e de pressão sobre o VE, com elevação da tensão diastólica e sistólica. Desenvolve-se então hipertrofia excêntrica de VE que mantém os componentes muscular, vascular e intersticial proporcionais durante evolução da doença.

  5. Insuficiência Valvar Aórtica Fisiopatologia: 1- No muscular temos acentuação do diâmetro dos miócitos e síntese de miosina; 2- No vascular temos aumento da superfície e da luz dos vasos; 3- No intersticial temos aumento proporcional entre os colágenos tipo I e III. Tais modificações preservam a função e a relação volume-massa, mantendo o paciente em classe funcional I/II por longos períodos de tempo, inclusive em vigência de IAo grave.

  6. Insuficiência Valvar Aórtica Quadro Clínico: Os sintomas aparecem na quarta e quinta décadas de vida e marcam o momento que a evolução natural da doença tem que ser interrompida. Sem a interrupção 30% evolui para óbito no primeiro ano, 65% no segundo e 87% até o sétimo. • Dispnéia • Dor pré cordial • Palpitações • Lipotímia/síncope • Choque cardiogênico/ EAP

  7. Insuficiência Valvar Aórtica Exame Físico: • Pulso de Corrigan: pulso em martelo D’ água; • Sinal de Musset: oscilação da cabeça; • Sinal de Minervini: pulso na base da língua; • Sinal de Quincke: pulso capilar; • Pistol Shot: na ausculta da artéria femoral; • Sinal de Duroziez: duplo sopro auscultado à compressão femoral; • Duplo som de Traube: primeiro ruido tipo pré sistólico e um segundo correspondente a segunda bulha; • Sinal de Becker: pulsações visíveis das artérias retinianas e pupilas

  8. Insuficiência Valvar Aórtica Pulso de Corrigan

  9. Insuficiência Valvar Aórtica Exame Físico: • B1 pode ser hipofonética. • B2 pode ser única ou ausente ou apresentar desdobramento paradoxal. • Sopro começando no início da diástole, sendo melhor auscultado com o diafragma dos estetoscópio e com o paciente fletido para frente. • Sopro em “arrulho de Pombo” significa perfuração ou eversão de um dos folhetos. • Sopro de Austin Flint ( Fluxo anterógrado rápido através de um orifício Mitral estreitado pela elevação da pressão diastólica ).

  10. Insuficiência Valvar Aórtica Exame Físico: -Aumentam o sopro ( aumento da PA ) Vasopressores Cócoras Exercício isométrico -Diminuem o sopro ( redução da PA) Nitrito de amilo Fase de esforço na M. Valsalva

  11. Insuficiência Valvar Aórtica Desvio do eixo para E, aumento amplitude do QRS, sinais de sobrecarga VE, ondas T altas e positivas, porem podem estar invertidas com alteração de S-T, Padrão de strein. Eletrocardiograma:

  12. Insuficiência Valvar Aórtica Rx Tórax:

  13. Insuficiência Valvar Aórtica

  14. Insuficiência Valvar Aórtica Ecocardiograma: Avalia: - Morfologia; - Presença de vegetações; - Prolapsos; - Dilatações da aorta; - Função vetricular; - Tamanho das câmaras; - Relação massa/volume;

  15. Insuficiência Valvar Aórtica Ecocardiograma:

  16. Insuficiência Valvar Aórtica Ecocardiograma:

  17. Insuficiência Valvar Aórtica Tomografia Computadorizada:

  18. Insuficiência Valvar Aórtica Ressonância Magnética: Técnica que fornece as medidas mais precisas para acompanhamento dos pacientes, porém, é muito dispendioso.

  19. Insuficiência Valvar Aórtica Cateterismo Cardíaco: Reservado para os pacientes que serão submetidos a cirurgia de troca valvar e para visualizar a aorta durante aortografia.

  20. Insuficiência Valvar Aórtica Evolução Natural: • Lesão discreta a moderada: sobrevida em 10 anos de 85-95%; • Lesão grave, assintomáticos e FE preservada: 50% mantém este perfil ao final de 10 anos; • Deterioração da função ventricular < 3,5%/ano; • Progressão para sintomas < 6%/ano; • Morte súbita < 0,6%/ano; • Pacientes assintomáticos que apresentam disfunção sistólica evoluem com sintomas em 25%/ano;

  21. Insuficiência Valvar Aórtica Acompanhamento: • Assintomáticos: “ Regra 55” • - Bom desfecho - Diâmetro sistólico final (DSF) < 55mm • - Fração de ejeção do VE > 55% • - DSF < 40mm  Improvável disfunção do VE em 2anos • ( acompanhamento ECO cada 2 anos) • - DSF > 40 e < 50mm  ECO anual. • - DSF > 50 e < 55mm  ECO cada 6 meses.

  22. Insuficiência Valvar Aórtica Tratamento:

  23. Insuficiência Valvar Aórtica Tratamento Clinico: Quando indicado é feito com vasodilatadores.

  24. OBRIGADO!!!!!!!!

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