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Recolha e Tratamento da Informação

Recolha e Tratamento da Informação. Processos de Entrada de Dados. Leitura Óptica Entradas Orais Portas Série. Leitura Óptica. Reconhecimento de Caracteres em Tinta Magnética (MICR) Reconhecimento Óptico de Caracteres (OCR) Codificação em Barras.

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Recolha e Tratamento da Informação

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Presentation Transcript


  1. Recolha e Tratamento da Informação Luís Ceia

  2. Processos de Entrada de Dados • Leitura Óptica • Entradas Orais • Portas Série Luís Ceia

  3. Leitura Óptica • Reconhecimento de Caracteres em Tinta Magnética (MICR) • Reconhecimento Óptico de Caracteres (OCR) • Codificação em Barras Luís Ceia

  4. Reconhecimento de Caracteres em Tinta Magnética (MICR) • Baseia-se no uso de um conjunto estilizado de caracteres. • Os caracteres são impressos com uma tinta que contém uma substância ferromagnética. • A leitura é feita através de leitores magnéticos, sobre os caracteres. • Muito pouco utilizado actualmente. Luís Ceia

  5. Reconhecimento Óptico de Caracteres (OCR) • Leitura feita como no método MICR, mas não depende das propriedades da tinta. • Utiliza um tipo de caracteres próprio denominados OCR. • A leitura óptica é feita através de um leitor luminoso, que converte os caracteres lidos para os códigos binários apropriados. Luís Ceia

  6. Codificação em Barras • Utiliza um código com a forma de linhas ou barras de diferentes espessuras e espaçamentos, que representam uma codificação binária. • A leitura é feita através de um feixe luminoso, que gera impulsos equivalentes às barras para transmissão directa para o computador. Luís Ceia

  7. Leitura Oral • É uma área em desenvolvimento • Converte um sinal sonoro analógico (voz humana) numa expressão numérica binária, guardando esta em memória e associando-a ao ao significado que pretende ter. • Só é capaz de reconhecer sons que já estejam associados em memória a uma expressão binária. Luís Ceia

  8. Portas Séries • Os computadores tem normalmente dois tipos de dispositivos para Entrada/Saída de Dados: • Portas Paralelas ( LPT1, LPT2, .... ) • Transmissão em Paralelo • Portas Séries ( COM1, COM2, .... ) • Transmissão em Série Luís Ceia

  9. Portas Séries • As Portas Série tem normalmente um leque muito diversificado de utilizações possiveis, por exemplo: ligações de rato, modem externo, data displays, etc... • Na conexão de uma porta série apenas dois pinos são responsáveis pelo envio e recepção de dados própriamente ditos. • Geralmente utiliza o Standard RS-232C Luís Ceia

  10. Portas Séries Conector DB-9 (RS-232C) Conector DB-25 (RS-232C) PS/2 Serial Conector Luís Ceia

  11. Validações e Controlos • O Processamento em computador não envolve qualquer oportunidade de verificação à vista, e portanto torna-se necessário ter em conta duas considerações: 1- Deve-se prestar grande atenção na fase de preparação dos dados na fonte. Um erro nesta fase pode propagar-se a todo o sistema sem ser notado. Luís Ceia

  12. Validações e Controlos 2- O computador fará exactamente o que lhe for dito pelo “programa”, sendo incapaz de exercer o bom senso de uma pessoa. É portanto essencial que existam no próprio programa verificações adequadas, assim como no hardware que executa o programa. Luís Ceia

  13. Validações e Controlos • Em processamento por computador, são vulgarmente usadas as seguinte técnicas: • Controlos de Batch • Verificação de Algarismos • Verificação “Visual” • Teste de Paridade • Validação Luís Ceia

  14. Controlos de Batch • Engloba o uso de totais de controlo do batch, totais sem sentido, verificações de sequ~encia de documentos, tarefas rotineiras obrigatórias, controlos de stocks, etc.. Luís Ceia

  15. Verificação de Algarismos • É um método matemático de teste na validade dos códigos numéricos existentes em documentos. • Envolve a atribuição a cada número de referências, de características únicas, de tal modo que, quando o número em causa é sujeito a um teste matemático, a resposta é sempre constante. Luís Ceia

  16. Verificação “Visual” • Essencialmente é a execução de um teste de duplo rigor dos dados antes de estes serem aceites pelo computador. • Em alguns casos a verificação assume a natureza de um teste “à vista”, como acontece por exemplo quando os dados são escritos no teclado de um terminal. Luís Ceia

  17. Teste de Paridade • É uma técnica concebida para ajudar a salvaguardar o rigor dos dados quando estes são transferidos (Leitura/Escrita) de um meio de suporte para outro, ou de uma posição de memória para outra. • É usado sempre que que os dados são guardados sob a forma de “bits” num sistema. Luís Ceia

  18. Validação • Consiste em aplicar testes a dados elementares a fim de determinar se estes concordam com critérios previamente especificados na fase de concepção do sistema. • Se tal não acontecer, os dados são rejeitados como incorrectos. Luís Ceia

  19. Validação • Estas validações podem ser aplicadas a todos os níveis da construção de um ficheiro, a caracteres individuais, a campos, a registos, e defacto ao ficheiro no seu conjunto. • Estes teste podem assumir um certo número de formas: Luís Ceia

  20. Validação • Testes de Formato • Ex: Apenas caracteres numéricos • Testes de Dimensão • Ex: Máximo 6 algarismos • Testes de Caracteres Especiais • Ex: S - Sim N - Não • Testes de Limites • Ex: Limite inferior: 0, Limite superior: 20 Luís Ceia

  21. Validação • Testes de Gama • Ex: Junho : 0..30 • Testes de Presença • Ex: Nº de Conta: XXX XX XXXXXX • Testes de Interrelação • Ex: Srº, Srª, Eng., Dr., .... Luís Ceia

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