1 / 48

Infraestrutura Centro Cirúrgico

Aula sobre infraestrutura Centro Cirúrgico e Central de Materiais. Paramentação Cirúrgica

Leidiany
Download Presentation

Infraestrutura Centro Cirúrgico

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. CENTRAL DE ESTERILIZAÇÃO E MATERIAIS INFRAESTRUTURA RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS AULA 03 Enfª Leidiany Carvalho Coren: 441.261

  2. FINALIDADES DA CME • Definida como unidade de apoio técnico, com a finalidade de fornecer artigos processados e proporcionar condições para o atendimento direto e assistência à saúde dos indivíduos enfermos e sadios (BRASIL, 2002) Enfª Leidiany Carvalho Coren: 441.261

  3. ATIVIDADES DA CME • Receber, desinfetar e separar os artigos; • Lavar os artigos; • Receber as roupas vindas da lavanderia • Preparar os artigos e roupas (em pacotes); • Esterilizar os artigos e as roupas por meio de métodos físicos e/ou químicos; • Realizar o controle microbiológico e de validade dos artigos esterilizados; Enfª Leidiany Carvalho Coren: 441.261

  4. X Enfª Leidiany Carvalho Coren: 441.261

  5. ATIVIDADES DA CME • Armazenar os artigos e as roupas esterilizadas; • Distribuir os artigos e as roupas esterilizadas; • Zelar pela proteção e pela segurança da equipe de enfermagem (BRASIL, 2002) Enfª Leidiany Carvalho Coren: 441.261

  6. ATIVIDADES DA CME • Estabelecer protocolos de segurança, com supervisão constante. • Os processos executados no setor devem ser registrados. Enfª Leidiany Carvalho Coren: 441.261

  7. HISTÓRIA DA CME Enfª Leidiany Carvalho Coren: 441.261

  8. HISTÓRIA DA CME • Década de 40: limpeza, preparo e acondicionamento de artigos nas UI • CME apenas esterilizava os artigos • Década de 50: central de material parcialmente centralizada • ATUALMENTE.... Enfª Leidiany Carvalho Coren: 441.261

  9. Enfª Leidiany Carvalho Coren: 441.261

  10. Enfª Leidiany Carvalho Coren: 441.261

  11. Enfª Leidiany Carvalho Coren: 441.261

  12. LOCALIZAÇÃO DAS CME • Na arquitetura hospitalar, próxima aos centros fornecedores (almoxarifado e lavanderia); • Comunicação e bom transito com os centro recebedores; • Agregada ao bloco cirúrgico; • Setor a parte, independente e específico; • Empresas terceirizadas desvinculadas das instituições de saúde. Enfª Leidiany Carvalho Coren: 441.261

  13. Enfª Leidiany Carvalho Coren: 441.261

  14. VANTAGENS DA CENTRALIZAÇÃO • Instalação e utilização racional de equipamentos; • Manuseio correto; • Manutenção regular; • Recursos humanos treinado, com supervisão do trabalho e da operação dos equipamentos; • Padronização de técnicas de limpeza, empacotamento e de reprocessamento dos artigos; • Otimização de recursos humanos, material e tempo; • Armazenamento em condições ideais; • Distribuição e coleta dos artigos estéreis. Enfª Leidiany Carvalho Coren: 441.261

  15. ESTRUTURA FÍSICA DA CME • fluxo contínuo e unidirecional do artigo; • barreiras físicas entre as áreas; Enfª Leidiany Carvalho Coren: 441.261

  16. ESTRUTURA FÍSICA DA CME • Evitar o cruzamento de artigos sujos com os limpos e esterilizados; • Evitar que o trabalhador escalado para a área contaminada transite pelas áreas limpas e vice-versa; • O acesso de pessoas deve se restringir aos profissionais da área (SOBECC, 2007); • Ter espaço adequado para o desempenho das funções. Enfª Leidiany Carvalho Coren: 441.261

  17. ESTRUTURA FÍSICA DA CME • ÁREA DE RECEPÇÃO E LIMPEZA = 8 m² ou 0,08 m² por leito • RECEPÇÃO DE ROUPA LIMPA = 4 m² • ÁREA DE PREPARO DE ARTIGOS = 12 m² ou 0,25 m² por leito • ÁREA DE ESTERILIZAÇÃO: depende dos equipamentos, 20 cm entre as autoclaves; • ARMAZENAMENTO E DISTRIBUIÇÃO: 25% da área de armazenamento Enfª Leidiany Carvalho Coren: 441.261

  18. ESTRUTURA FÍSICA DA CME • CENTRAL SIMPLIFICADA • ÁREA DE RECEPÇÃO E LIMPEZA = 4,8 m² • ÁREA DE ESTERILIZAÇÃO: 3,2 m² (RDC N° 50 e 307/2002, do Ministério da Saúde). Enfª Leidiany Carvalho Coren: 441.261

  19. ESTRUTURA FÍSICA DA CME Enfª Leidiany Carvalho Coren: 441.261

  20. Enfª Leidiany Carvalho Coren: 441.261

  21. ESTRUTURA FÍSICA DA CME • As paredes e pisos devem ser de material que suporte limpeza contínua e que não libere partículas; • Recomenda-se o uso de pisos vinílicos por serem menos duros, de fácil conservação e limpeza. Enfª Leidiany Carvalho Coren: 441.261

  22. Enfª Leidiany Carvalho Coren: 441.261

  23. ESTRUTURA FÍSICA DA CME • Devem ocorrer dez trocas de ar por hora. • O sistema de ventilação, na área de lavagem e descontaminação, será realizado por exaustão com pressão negativa de forma a evitar a disseminação dos microorganismos para as demais áreas; • Nas áreas de preparo, esterilização, armazenagem e distribuição serão utilizadas o sistema de ar condicionado, com pressão positiva; • E controle de temperatura e umidade. Enfª Leidiany Carvalho Coren: 441.261

  24. ESTRUTURA FÍSICA DA CME • Estabelecer protocolos de manutenção preventiva, de acordo com a recomendação do fabricante dos equipamentos; • Parceria Engenharia e Manutenção do Hospital; • Validação das autoclaves realizada anualmente por empresa especializada. Enfª Leidiany Carvalho Coren: 441.261

  25. ESTRUTURA FÍSICA DA CME • A temperatura em todas as áreas de trabalho deve ser entre 21 e 25°C; • A iluminação deve ser adequada, conforme as normas técnicas brasileiras; • As pias para lavagem de mãos devem estar disponíveis e de fácil acesso em todas as áreas; • Os piso e bancadas de trabalho devem ser limpos diariamente; • Superfícies e equipamentos devem ser limpos em escala regular e quando necessário; Enfª Leidiany Carvalho Coren: 441.261

  26. ESTRUTURA FÍSICA DA CME • Janelas amplas, altas e fechadas. Em caso de ventilação natural, as janelas devem ser teladas para evitar entrada de vetores; • A área de limpeza e descontaminação precisa ter as cubas fundas para evitar respingos no trabalhador; • torneiras com disponibilidade de água quente e fria; • adaptações para possibilitar a limpeza de tubulações e artigos com lumens; • balcões em aço inoxidável. Enfª Leidiany Carvalho Coren: 441.261

  27. Enfª Leidiany Carvalho Coren: 441.261

  28. Enfª Leidiany Carvalho Coren: 441.261

  29. Enfª Leidiany Carvalho Coren: 441.261

  30. Enfª Leidiany Carvalho Coren: 441.261

  31. Enfª Leidiany Carvalho Coren: 441.261

  32. RECURSOS HUMANOS NA CME • Enfermeiros • Técnicos de enfermagem • Auxiliares de enfermagem • Auxiliares administrativos • Instrumentador Cirúrgico Enfª Leidiany Carvalho Coren: 441.261

  33. RECURSOS HUMANOS NA CME • A exclusividade do enfermeiro neste setor, se firma no conhecimento das ações do cuidado de Enfermagem e na visualização de onde serão utilizados os artigos processado na CME. Enfª Leidiany Carvalho Coren: 441.261

  34. RECURSOS HUMANOS NA CME • Complexidade e intensidade de tarefas; • Exigências cognitivas; • Exposição do trabalhador stress e fadiga. • riscos ocupacionais • O conhecimento profissional pouco valorizado; • Criticas e reclamações. Enfª Leidiany Carvalho Coren: 441.261

  35. Enfª Leidiany Carvalho Coren: 441.261

  36. Enfª Leidiany Carvalho Coren: 441.261

  37. RECURSOS HUMANOS NA CME • Falta de conteúdos sobre CME na formação dos enfermeiros; • Dicotomia entre cuidado direto e cuidado indireto • A importância existente no fazer para o cliente; • Promover a integração efetiva entre a CME e as Unidades Consumidoras; • Seleção criteriosa de funcionários para atuarem na CME. Enfª Leidiany Carvalho Coren: 441.261

  38. RECURSOS HUMANOS NA CME • A alocação freqüente de funcionários em final de carreira; • Com problemas de saúde prejudicados. • Prejudica a imagem e a credibilidade da CME; Enfª Leidiany Carvalho Coren: 441.261

  39. INSTRUMENTADOR CIRÚRGICO • A resolução n° 214/1998, do Conselho Federal de Enfermagem, considera que instrumentação cirúrgica “ é uma atividade de enfermagem, não sendo, entretanto, ato privativo da mesma” e que o profissional de enfermagem, atuando como instrumentador cirúrgico, por força de lei “subordina-se, exclusivamente, ao responsável técnico pela unidade”. Enfª Leidiany Carvalho Coren: 441.261

  40. ATRIBUIÇÕES DO INSTRUMENTADOR CIRÚRGICO Aos principais atribuições do instrumentador cirúrgico incluem: • Conferir os materiais e equipamentos necessários ao ato cirúrgico; • Paramentar-se, com técnica asséptica, cerca de 15 minutos antes do início da cirurgia; Enfª Leidiany Carvalho Coren: 441.261

  41. Conhecer os instrumentos cirúrgicos por seus nomes e dispô-los sobre a mesa, de acordo com sua utilização em cada tempo cirúrgico; • Preparar agulhas e fios de sutura adequadamente; • Auxiliar o cirurgião e os assistentes durante a paramentação cirúrgica e na colocação dos campos estéreis. Enfª Leidiany Carvalho Coren: 441.261

  42. Auxiliar o cirurgião e os assistentes durante a paramentação; • Prever e solicitar material complementar ao circulante de sala; • Ser o responsável pela assepia, limpeza e acomodação dos instrumentais, durante toda a cirurgia. Enfª Leidiany Carvalho Coren: 441.261

  43. Entregar os instrumentais ao cirurgião com habilidade e presteza; • Desprezar adequadamente o material contaminado e os perfurocortantes; • Auxiliar no curativo e no encaminhamento do paciente à devida unidade, quando solicitado; • Conferir o material após o uso; • Ajudar na retirada do material da Sala Operatória e no encaminhamento a CME. Enfª Leidiany Carvalho Coren: 441.261

  44. QUAL A SUA REALIDADE Enfª Leidiany Carvalho Coren: 441.261

  45. Enfª Leidiany Carvalho Coren: 441.261

  46. Enfª Leidiany Carvalho Coren: 441.261

  47. REFERENCIAS • RAPOSO, Mytes; MORAES, Anamaris. CME – “O Coração Do Hospital” - Uma investigação ergonômica em centrais de materiais esterilizados nas Unidades Públicas de Saúde de Juiz de Fora – MG. XXV Encontro Nac. de Eng. de Produção – Porto Alegre, RS, Brasil, 29 out a 01 de nov de 2005 • COSTA, Aline. ENFERMEIRO NA CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO: invisível, mas essencial. 2007Dissertação apresentada ao programa de Pós- Graduação em Enfermagem do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, 2007. • LEITE, Flavia Borges. Janeiro, CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO PROJETO DE REESTRUTURAÇÃO E AMPLIAÇÃO DO HOSPITAL REGIONAL DE FRANCISCO SÁ. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/artigos/artigo_CME_flavia_leite.pdf. Acesso em 25/10/2010 as 16:31 hs. • Central de Material e Esterilização | Fundação Hospital de Clínicas Gaspar Vianna. http://www.gasparvianna.pa.gov.br/?q=content/central-de-material-e-esteriliza%C3%A7%C3%A3o. Acesso em 25/10/2010, as 16:37 hs. • COSTA AGUIAR, BG, SOARES, E., COSTA DA SILVA, A. EVOLUÇÃO DAS CENTRAIS DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO: HISTÓRIA, ATUALIDADES E PERSPECTIVAS PARA A ENFERMAGEM. Enfermería Global Nº 15 Febrero 2009 • SILVA, Arlete. Organização do trabalho na unidade centro de material. Rev. esc. enferm. USP,  São Paulo,  v. 32,  n. 2, Aug.  1998 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62341998000200010&lng=en&nrm=iso>. access on  25  Oct.  2010.  doi: 10.1590/S0080-62341998000200010 • Quais são as vantagens da centralização: XXV Encontro Nac. de Eng. de Produção – Porto Alegre, RS, Brasil, 29 out a 01 de nov de 2005 ENEGEP 2005 ABEPRO 2449 Enfª Leidiany Carvalho Coren: 441.261

  48. REFERENCIAS • AORN. Association of periOperative Registered Nurses.Disponível em: http://www.aorn.org. Acesso em 11 mai. 2007. • BARTOLOMEI, S.R.T., LACERDA, R.A. O enfermeiro da Central de Material e Esterilização e a percepção do seu papel social. Rev Gaúcha Enferm, Porto Alegre (RS), v. 27, n. 2, p.258-265, jun, 2006. • BRASIL. Conselho Federal de Enfermagem. Lei n 7.498, de 25/06/1986.Dispõe sobre a regulamentação do exercício de enfermagem. D.O.U., 26/06/1986 Disponível em: http://www.cofen.gov.br. Acesso em 25 mai. 2006. • BRASIL, Ministério da Saúde. Resolução RDC No. 307, de 14 de novembro de 2002. Dispõe sobre o regulamento técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Diário Oficial da Republica Federativa do Brasil, Brasília, 10 nov. 2002. • SOBECC, Sociedade Brasileira de Enfermeiros de centro cirúrgico, recuperação anestésica e centro de material e esterilização. Práticas Recomendadas. 4 ed. São Paulo, 2007. • TAUBE, S. A. M. O processo de trabalho da enfermeira na central de material e esterilização: uma perspectiva tecnológica aos instrumentos. Curitiba, 2006. Dissertação (Mestrado em Enfermagem). Universidade Federal do Paraná. Enfª Leidiany Carvalho Coren: 441.261

More Related