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ACPE ENFERMAGEM

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Katkeliane
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ACPE ENFERMAGEM

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Presentation Transcript


  1. AVALIAÇÃO CLINÍCA E PSICOSSOCIAL EM ENFERMAGEM ENFª KATKELIANE MENEZES

  2. OBJETIVOS: •  Instrumentalizar o aluno para a compreensão da enfermagem como prática social; • Propiciar ao discente o desenvolvimento de habilidades para avaliar o ser humano em seu aspecto psicossocial; • Propiciar contato com os conceitos e praticas da consulta de Enfermagem como uma das possibilidades de atuação do enfermeiro; Propiciar ao discente o desenvolvimento de habilidades para avaliar o ser humano em seu aspecto clinico, tendo como base os parâmetros vitais normais; • Propiciar ao discente um contato introdutório com conteúdos atualizados de atendimento pré-hospitalar; Iniciar o processo de raciocínio clinico e psicossocial diante dos dados obtidos na avaliação.

  3. O QUE É UMA AVALIAÇÃO CLINICA E PSICOSSOCIAL EM ENFERMAGEM? • A avaliação de enfermagem é um processo sistemático que verifica mudanças nas respostas de pacientes, famílias ou grupos humanos em relação à saúde e doença. Ela determina se as ações ou intervenções de enfermagem alcançaram os resultados esperados e avalia a necessidade de mudanças no processo de enfermagem.

  4. A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DO PROFISSIONAL ENFERMEIRO: • É um processo essencial que envolve várias etapas para garantir um cuidado eficaz. • Permite que o enfermeiro identifique as necessidades do paciente e planeje intervenções adequadas • Inclui a realização de uma anamnese detalhada, exame físico e planejamento conjunto do cuidado com o paciente. Importância: A avaliação ajuda a medir o impacto das ações de saúde e a monitorar eventos, garantindo que os objetivos de cuidado sejam alcançados. • Esses passos são fundamentais para a prática de enfermagem e contribuem para a qualidade do atendimento ao paciente.

  5. AVALIAÇÃO CLINICA DE ENFERMAGEM:

  6. INSTRUMENTOS UTILIZADOS PARA OS EXAMES FISICOS: • esfigmomanômetro; • estetoscópio; • termômetro; • fita métrica; • lanterna; • otoscópio; • oftalmoscópio; • abaixador de língua; • cálice graduado; • pupilômetro.

  7. Os procedimentos: • entrevista; • inspeção; • palpação; • percussão; • ausculta

  8. ENTREVISTA: • A entrevista realizada pelo enfermeiro tem como meta desenvolver um relacionamento com confiança mútua e identificar dados pertinentes ao direcionamento da assistência. • A entrevista deve superar um diálogo e seguir a finalidade de ser compreensiva.

  9. O ENFERMEIRO DEVE CRIAR UM AMBIENTE PARA O PACIENTE SE EXPRESSAR LIVREMENTE.

  10. ANAMNESE: • A palavra Anamnese origina-se do Grego: – Áná: trazer de volta, recordar, – Mnesis: memória “Trazer de volta à mente todos os fatos relacionados à doença e à pessoa doente.”

  11. ELEMENTOS DA ANAMNESE: • Identificação (ID) • Queixa Principal (QP) • História da Doença Atual (HDA) • História Patológica Pregressa (HPP) • História Fisiológica (HFis) • História Familiar/Familial (HFam) • História Social e Epidemiológica (HSE) • Revisão de sinais e sintomas (Revisão sistemática)

  12. Essas fases devem ser permeadas pelos seguintes objetivos: • saber como o cliente está: condições físicas e psíquicas; • situar como o cliente é: características gerais e hábitos; • conhecer como o cliente percebe o processo saúde‑doença: crenças e valores; • identificar as demandas de cuidado: percebidas pelo paciente e pelo enfermeiro; • identificar sinais e sintomas de alterações fisiológicas, emocionais, mentais, espirituais e sociais • INTRODUÇÃO, CORPO E FECHAMENTO

  13. ETAPAS DO EXAME FISICO NA ENFERMAGEM: • INSPEÇÃO: VISÃO • AUSCULTA: AUDIÇÃO • PALPAÇÃO: TATO • PERCUSSÃO: TATO E AUDIÇÃO

  14. ETAPA 1- INSPEÇÃO • INSPEÇÃO: NESTA ETAPA O ENFERMEIRO AVALIA: Estado geral da pele: Presença de lesões, manchas, coloração (icterícia, palidez, cianose) ou cicatrizes. Expressão facial: Indícios de dor, desconforto ou alterações neurológicas. Simetria corporal: Observação de assimetrias ou edemas em membros ou outras regiões. • PODE SER ESTÁTICA OU DINAMICA.

  15. ETAPA : PALPAÇÃO • Textura e temperatura da pele: Indícios de inflamação, febre ou má circulação. • Massas ou nódulos: Identificação de formações anormais, tamanho e consistência. • Sensibilidade e dor: Determinação de áreas dolorosas ou hipersensíveis. • Movimentos internos: Percepção de pulsos periféricos ou movimentos fetais (em gestantes). A palpação pode ser superficial ou profunda, dependendo do objetivo. 

  16. ETAPA 3: Percussão: Sons que Revelam Estruturas Internas • Timpânico: Som oco, associado a órgãos cheios de ar, como o estômago. • Maciço: Som mais abafado, típico de órgãos sólidos, como o fígado. • Ressonante: Som típico de pulmões saudáveis, preenchidos por ar. • Submaciço: Som intermediário, indicando alterações possíveis, como consolidação pulmonar.

  17. 4. Ausculta: Escutando os Sons Internos • Sistema respiratório: Detecção de ruídos adventícios (sibilos, crepitações ou roncos). • Sistema cardiovascular: Análise de sons cardíacos (bulhas, sopros ou cliques). • Sistema gastrointestinal: Identificação de ruídos peristálticos ou ausência de sons, indicando possíveis obstruções. Tem como objetivo captar sons corporais que não são perceptíveis a olho nu exame abdominal a sequência muda para inspeção, ausculta, percussão e palpação.

  18. Cada técnica desempenha um papel específico na identificação de sinais clínicos, permitindo que o enfermeiro construa uma avaliação detalhada e individualizada.

  19. Essas Etapas Proporcionam: • Detecção precoce de alterações: Identificação de anormalidades que podem passar despercebidas em um exame superficial. • Planejamento de intervenções: Coleta de dados essenciais para elaborar um plano de cuidados eficiente. • Monitoramento contínuo: Avaliação da resposta do paciente às intervenções e tratamentos realizados.

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