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Aula 1

A importu00e2ncia da observau00e7u00e3o

Diana186
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Aula 1

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Presentation Transcript


  1. 1a Biologia Educação para Redução de Riscos e Desastres (ERRD) 2obimestre Aula 3 Ensino Médio

  2. Educação para Redução de Riscos e Desastres. • Construir e divulgar material informativo sobre riscos de desastres.

  3. Relembre Na aula passada estudamos a diferença entre clima e tempo, a diferença entre aquecimento global e mudanças climáticas e conhecemos os eventos climáticos extremos. O que é um evento climático extremo? O que podemos fazer quando há riscos ou iminência de um evento climático extremo? 5 minutos Deslizamento de terra sobre estrada do litoral de São Paulo. Reprodução – DER-SP/TERRA, 2023. Disponível em: https://www.terra.com.br/noticias/ultimo-ponto-de-interdicao-total-da-rio-santos-e-desobstruido-e-podera-ser-liberado-na-quinta,89f3bcdab673df91da9b3c5ac1abfd47277tmw5s.html. Acesso em: 22 out. 2024.

  4. Foco no conteúdo Eventos climáticos extremos e desastres ambientais Eventos climáticos extremos são comumente associados a desastres ambientais, portanto, é importante identificar vulnerabilidades relativas a esses eventos, para desenvolver ações de prevenção ou mitigação de riscos e perdas, tanto de vidas quanto de bens. • Desastre ambiental é todo evento que traz perdas e danos às pessoas, ao meio ambiente (fontes de alimentação, água) e à infraestrutura (moradias, transportes, hospitais), em que os impactos ultrapassam a capacidade local de responder com eficácia aos prejuízos resultantes. • Vulnerabilidade é estar fisicamente sensível a uma ameaça/perigo e apresentar fragilidade diante do dano. • Risco é a probabilidade de dano físico ou material. Fonte: BRASIL, 2023; TRAJBER; OLIVATO; MARCHEZINE, 2017.

  5. Foco no conteúdo Órgãos de monitoramento de riscos e desastres Alguns órgãos governamentais responsáveis por monitorar e alertar sobre risco de desastres ambientais são: • Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden); • Defesa Civil Nacional (Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil – Sinpdec); • Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet); • Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe); • Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama); • Serviço Geológico do Brasil (SGB/CPRM). Existem diferentes órgãos governamentais que monitoram e geram alertas sobre eventos climáticos extremos e possíveis desastres. Esses órgãos utilizam diversos recursos para acompanhar eventos que possam aumentar os riscos de desastres. Estes recursos são: visita e observação ao local; coleta de amostras e instalação de equipamentos, como pluviômetro; satélites; sensores em terra e na água; estações meteorológicas; modelagem e simulações por computadores.

  6. 2 minutos Riscos e desastres A probabilidade de que ocorra um evento em que haja danos sociais, materiais e estruturais em uma determinada área é um: desastre risco

  7. Riscos e desastres A probabilidade de que ocorra um evento em que haja danos sociais, materiais e estruturais em uma determinada área é um: desastre risco

  8. Foco no conteúdo ERRD – Educação para Redução de Riscos e Desastres A Educação para Redução de Riscos e Desastres (ERRD) é um programa do CEMADEN que pode ser aplicado em escolas e comunidades, visando a(à): educação para reduzir riscos associados a eventos climáticos extremos; proteger os estudantes e a comunidade escolar contra riscos e desastres ambientais; planejar ações junto à comunidade escolar para lidar com situações de riscos e desastres. Pessoas e suas comunidades devem estar engajadas em notificar situações de risco e possíveis desastres aos órgãos governamentais. Para isso, devem: conhecer a área, observando riscos e vulnerabilidades; monitorar a região com recursos disponíveis e alertar sobre aumento de riscos; compartilhar a situação com as pessoas da comunidade e autoridades; responder à situação, sabendo como proceder em caso de desastres para minimizar perdas e danos. Fonte: SÃO PAULO, [s.d.].

  9. Foco no conteúdo Veja alguns materiais voltados à ERRD. Informativo sobre ações para se proteger em caso de tempestades. Reprodução – COORDENADORIA ESTADUAL DA DEFESA CIVIL/SÃO PAULO, [s.d.]. Disponível em: https://www.defesacivil.sp.gov.br/wp-content/plugins/download-attachments/includes/download.php?id=I2O63x6U1JDZWF0D-bjFxhmLpVZ9f01gNE6GFydHr8s. Acesso em: 22 out. 2024.

  10. Foco no conteúdo Veja alguns materiais voltados à ERRD. Informativo sobre ações para se proteger em caso de enchentes. Reprodução – COORDENADORIA ESTADUAL DA DEFESA CIVIL/SÃO PAULO, [s.d.]. Disponível em: https://www.defesacivil.sp.gov.br/wp-content/plugins/download-attachments/includes/download.php?id=_udOro0qENTgKeJguEbE4X5Z7BwTXGyxgp4lOUpOy0c. Acesso em: 22 out. 2024.

  11. Foco no conteúdo Veja alguns materiais voltados à ERRD. Informativo sobre ações em caso de incêndios florestais. Reprodução – COORDENADORIA ESTADUAL DA DEFESA CIVIL/SÃO PAULO, [s.d.]. Disponível em: https://www.spalerta.sp.gov.br/topicos/informativos/informativo-incendios-florestais.pdf. Acesso em: 22 out. 2024.

  12. Foco no conteúdo Veja alguns materiais voltados à ERRD. Informativo sobre ações em caso de deslizamentos. Reprodução – COORDENADORIA ESTADUAL DA DEFESA CIVIL/SÃO PAULO, [s.d.]. Disponível em: https://www.spalerta.sp.gov.br/topicos/informativos/informativo-inundacoes.pdf. Acesso em: 22 out. 2024.

  13. Na prática Veja no livro! 20 minutos Mapeando riscos Nesta atividade, os objetivos serão identificar situações de risco e vulnerabilidade associados à região de sua escola e, com base nas informações levantadas, criar um pequeno cartaz instruindo como agir mediante riscos ou eventuais desastres. Você terá 20 minutos para identificar situações de vulnerabilidade e criar o cartaz para informar sua comunidade sobre redução de riscos e desastres ambientais. Ao final, vamos compartilhar as produções. Siga as seguintes dicas para a elaboração de seu material: Atividade 1 Veja no livro! Pense no público-alvo do material, isto é, quais pessoas você quer informar. Com base em sua escolha, utilize os recursos de linguagem que melhor se comunicam com essa comunidade. Utilize recursos que chamem a atenção do seu público: letras em diferentes tamanhos e estilos, informações organizadas e setorizadas e até desenhos. Lembre-se de indicar em seu cartaz um órgão governamental e um telefone que as pessoas possam contatar em caso de emergência.

  14. Na prática Informando a comunidade Observe se seu cartaz possui: imagens (não obrigatório); letras de tamanhos e estilos diferentes para chamar a atenção para diferentes informações; diferentes cores; possui informação organizada e em linguagem adequada; apresenta informações sobre vulnerabilidades e redução de riscos e desastres ambientais da área estudada.

  15. Encerramento Nesta aula, aprendemos sobre ações para redução de riscos e desastres. Com base nisso, responda: 1– Qual a diferença entre risco e desastre ambiental? 2– Quais foram as situações de vulnerabilidade identificadas para a região da sua escola? 3 minutos Instrução para cadastro de número de telefone para recebimento de alertas de risco emitidos pela Defesa Civil para sua região. Reprodução – AGÊNCIA DE NOTÍCIAS DO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO, 2024. Disponível em: https://www.agenciasp.sp.gov.br/defesa-civil-do-estado-atualiza-alerta-para-chuvas-e-ventos-intensos-para-o-fim-de-semana-em-sp/#:~:text=A%20Defesa%20Civil%20de%20S%C3%A3o,ou%20Whatsapp%2C%20em%20seu%20celular. Acesso em: 22 out. 2024.

  16. Referências BRASIL. Ministério de Ciências, Tecnologia e Inovações. Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (CEMADEN). Educação em clima de riscos de desastres. São José dos Campos: CEMADEN, 2023. Disponível em: https://educacao.cemaden.gov.br/wp-content/uploads/2022/10/livro-cemaden_web-versao-digital.pdf. Acesso em: 22 out. 2024. LEMOV, D. Aula nota 10 3.0: 63 técnicas para melhorar a gestão da sala de aula. Porto Alegre: Penso, 2023.   ROSENSHINE, B. Principles of instruction – research-based strategies that all teachers should know. American Educator, v. 36, n.1, p.12-19, 2012. Disponível em: https://www.aft.org/ae/spring2012. Acesso em: 22 out. 2024.  SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo em ação, 2023. Caderno do Professor, Ciências da Natureza e suas Tecnologias, 1o ano – Ensino Médio. Disponível em: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wp-content/uploads/2023/01/1s%C3%A9rie-Professor-CNT-1Sem.pdf. Acesso em: 22 out. 2024. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista, 2019. Disponível em: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wp-content/uploads/2023/02/Curriculo_Paulista-etapas-Educa%C3%A7%C3%A3o-Infantil-e-Ensino-Fundamental-ISBN.pdf. Acesso em: 22 out. 2024.

  17. Referências SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista: etapa Ensino Médio, 2020. Disponível em: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wp-content/uploads/2023/02/CURR%C3%8DCULO-PAULISTA-etapa-Ensino-M%C3%A9dio_ISBN.pdf. Acesso em: 22 out. 2024. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Educação para Redução de Riscos e Desastres (ERRD). Conviva SP, [s.d.]. Disponível em: https://efape.educacao.sp.gov.br/convivasp/nossa-atuacao/educacao-para-reducao-de-riscos-de-desastres/#:~:text=Os%20objetivos%20gerais%20do%20Programa,poss%C3%ADveis%20perigos%20e%2Fou%20adversidades. Acesso em: 22 out. 2024. TRAJBER, R.; OLIVATO, D.; MARCHEZINE, V. Conceitos e termos para a gestão de riscos de desastres na educação. São Paulo: Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (CEMADEN), 2017. Disponível em: https://educacao.cemaden.gov.br/wp-content/uploads/2017/04/Conceitos_riscos_desastres_Trajber_Olivatto_Marchezine.pdf. Acesso em: 22 out. 2024. URRY, L. A. et al. Biologia de Campbell. Porto Alegre: Artmed, 2022. Identidade visual: imagens © Getty Images

  18. Aprofundando A seguir, você encontra uma seleção de exercícios extras,  que ampliam as possibilidades de prática, de retomada e aprofundamento do conteúdo estudado.

  19. Aprofundando Veja no livro! 1. Em várias regiões do Brasil, deslizamentos de terra representam um risco ambiental grave, especialmente em áreas com ocupação desordenada de encostas. Esses eventos são potencializados por fatores naturais, como chuvas intensas, e fatores antrópicos, como desmatamento e urbanização. Considerando as causas e consequências dos deslizamentos de terra no Brasil, qual das seguintes alternativas descreve a medida mais eficiente para mitigar os riscos associados à ocorrência desses eventos? Construção de mais infraestruturas em encostas, promovendo o crescimento urbano. Plantio de vegetação nativa nas encostas para aumentar a estabilidade do solo e reduzir a erosão. Instalação de sirenes em áreas de risco para avisar a população após o início do deslizamento. Redirecionamento das chuvas através da impermeabilização do solo em áreas de risco. Incentivo à ocupação de áreas de encostas íngremes como solução para o déficit habitacional.

  20. Aprofundando Correção: 1. Em várias regiões do Brasil, deslizamentos de terra representam um risco ambiental grave, especialmente em áreas com ocupação desordenada de encostas. Esses eventos são potencializados por fatores naturais, como chuvas intensas, e fatores antrópicos, como desmatamento e urbanização. Considerando as causas e consequências dos deslizamentos de terra no Brasil, qual das seguintes alternativas descreve a medida mais eficiente para mitigar os riscos associados à ocorrência desses eventos? Construção de mais infraestruturas em encostas, promovendo o crescimento urbano. Plantio de vegetação nativa nas encostas para aumentar a estabilidade do solo e reduzir a erosão. Instalação de sirenes em áreas de risco para avisar a população após o início do deslizamento. Redirecionamento das chuvas através da impermeabilização do solo em áreas de risco. Incentivo à ocupação de áreas de encostas íngremes como solução para o déficit habitacional.

  21. Aprofundando Veja no livro! 2. O Brasil enfrenta, nos últimos anos, um aumento na frequência e intensidade de queimadas, especialmente na região da Amazônia e no Pantanal. Esses eventos não só causam danos ambientais graves, como também impactam a saúde da população local e contribuem para o aquecimento global. Considerando as causas das queimadas e seus impactos, assinale a alternativa que apresenta uma estratégia eficaz para monitorar os riscos desse desastre ambiental no Brasil. Aumentar a área desmatada para a expansão agrícola, garantindo que a vegetação será irrigada. Utilizar queimadas controladas para diminuir a vegetação seca em área de mata nativa. Investir em tecnologias de imagens por satélite para identificar áreas suscetíveis a incêndios. Promover a mineração em áreas de floresta para reduzir a concentração de combustíveis inflamáveis naturais. Transferir populações ribeirinhas para áreas urbanas como medida preventiva contra os incêndios florestais.

  22. Aprofundando Correção: 2. O Brasil enfrenta, nos últimos anos, um aumento na frequência e intensidade de queimadas, especialmente na região da Amazônia e no Pantanal. Esses eventos não só causam danos ambientais graves, como também impactam a saúde da população local e contribuem para o aquecimento global. Considerando as causas das queimadas e seus impactos, assinale a alternativa que apresenta uma estratégia eficaz para monitorar os riscos desse desastre ambiental no Brasil. Aumentar a área desmatada para a expansão agrícola, garantindo que a vegetação será irrigada. Utilizar queimadas controladas para diminuir a vegetação seca em área de mata nativa. Investir em tecnologias de imagens por satélite para identificar áreas suscetíveis a incêndios. Promover a mineração em áreas de floresta para reduzir a concentração de combustíveis inflamáveis naturais. Transferir populações ribeirinhas para áreas urbanas como medida preventiva contra os incêndios florestais.

  23. Para professores

  24. Slide 2 Habilidade: (EM13CNT102) Realizar previsões, avaliar intervenções e/ou construir protótipos de sistemas térmicos que visem à sustentabilidade, considerando sua composição e os efeitos das variáveis termodinâmicas sobre seu funcionamento, considerando também o uso de tecnologias digitais que auxiliem no cálculo de estimativas e no apoio à construção dos protótipos. (SÃO PAULO,2020).

  25. Slide 3 Tempo: 5 minutos para perguntar, responder e discutir. Dinâmica de condução: ATENÇÃO: Esta é a última de uma sequência de três aulas explicando efeito estufa, aquecimento global, mudanças climáticas, eventos climáticos extremos e desastres ambientais. Esta aula é majoritariamente prática, em que os estudantes irão desenvolver material de divulgação, portanto os slides contêm informações breves. Inicie a aula mostrando a imagem do slide. Pergunte aos estudantes o que ela retrata. Os alunos devem identificar que se trata de um deslizamento de terra, um evento climático extremo. Pergunte aos estudantes sobre o que eles se lembram acerca deste tema, fazendo a primeira pergunta disparadora. Faça a segunda pergunta disparadora. Expectativas de respostas: 1 – Evento climático extremo é fenômeno meteorológico ou climático que ocorre de forma acentuada e fora dos padrões normais conhecidos. 2 – Os estudantes podem citar alagamentos, deslizamentos de terra, incêndios florestais, ondas de frio e/ou calor, furacões, tufões e ciclones e secas.

  26. Slide 4 Dinâmica de condução: explique aos estudantes que mudanças climáticas e eventos climáticos extremos estão constantemente associados a desastres ambientais. Pergunte aos estudantes o que eles entendem por desastre ambiental. Aguarde as respostas. Explique que, mediante essa conexão, é necessário identificar vulnerabilidades e riscos de uma determinada área para evitar que o desastre ocorra ou, caso ele ocorra, mitigar (diminuir) perdas de vidas e de bens. Pergunte aos estudantes o que eles entendem por riscos. O que eles entendem por vulnerabilidades? Aguarde as respostas. Apresente as definições do slide. Aprofundamento: BRASIL. Ministério de Ciências, Tecnologia e Inovações. Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (CEMADEN). Educação em clima de riscos de desastres. São José dos Campos: CEMADEN, 2023. Disponível em: https://educacao.cemaden.gov.br/wp-content/uploads/2022/10/livro-cemaden_web-versao-digital.pdf. Acesso em: 22 out. 2024.

  27. Slide 5 Dinâmica de condução: pergunte aos estudantes como é possível detectar a possibilidade de ocorrer um desastre ambiental em uma determinada área. Aguarde as respostas. Explique que existem órgãos governamentais que são responsáveis por monitorar (acompanhar) eventos e mudanças que ocorrem em diferentes áreas e, dependendo das alterações ocorridas na área, emitem alertas sobre riscos e possibilidade de desastres. Apresente o quadro com alguns dos órgãos que monitoram riscos e desastres no território brasileiro. Apresente os instrumentos que esses órgãos usam para monitorar as áreas. Pode haver visitações aos locais onde os técnicos observam e anotam informações. Nessas visitas pode haver coletas de amostras como solo, água ou vegetação, ou também instalação de equipamentos. O pluviômetro, por exemplo, é um equipamento para aferir a quantidade de chuva que caiu em uma determinada área, muito importante para auxiliar no monitoramento de alagamentos e deslizamentos de terra. Os órgãos também usam imagens de satélites das mais variadas, desde fotografias até imagens obtidas com diferentes sensores (como quantidade de gases atmosféricos ou que determinam cobertura vegetal). Sensores terrestres e aquáticos também são recursos utilizados para detectar modificações nesses componentes, por exemplo, aumento ou diminuição de umidade no solo ou aumento ou diminuição na quantidade de água de um rio. Estações meteorológicas coletam dados sobre a atmosfera e ajudam na previsão do tempo, sendo úteis para a identificação de padrões que possam indicar o aumento do desastres. Com os dados coletados através de todos os instrumentos citados, pesquisadores e técnicos podem alimentar programas de computadores construídos para criar previsões, estas são usadas para diagnosticar futuras situações de risco.

  28. Slide 6 Tempo: 2 minutos para leitura, resposta e discussão. Slide 7 Expectativas de respostas: os estudantes devem identificar que a frase trata-se de “risco”, pois há a palavra “probabilidade”, isto é, a chance de um evento ocorrer. Caso o evento ocorra aí sim falamos de desastre.

  29. Slide 8 Dinâmica de condução: apresente aos estudantes o conceito de Educação para Redução de Riscos e Desastres. Explique que se trata de um programa do CEMADEN que visa empoderar comunidades por meio de ações educacionais para promover educação para redução de riscos, proteger estudantes e comunidades contra riscos e desastres ambientais ao mesmo tempo que, coletivamente, planeja ações para lidar com esse contexto. É importante frisar com os estudantes que, apesar de existirem órgãos governamentais que monitoram riscos e desastres, a comunidade deve se engajar nesse monitoramento, avisando as autoridades sobre situações de risco e possíveis desastres. Para isso, a comunidade deve: conhecer a área que ocupa, constantemente observando as condições dessa área; monitorar a região por meio de observações ou instalações de equipamentos simples, como o pluviômetro caseiro (que pode ser feito com garrafa pet); compartilhar informações e situações entre si, para que todas as pessoas estejam cientes dos riscos; compartilhar informações e situações com as autoridades, para que fiquem cientes de condições específicas de cada região; saber responder às situações, isto é, saber que ações tomar em caso de desastres, visando a salvar a própria vida e a vida de outras pessoas, assim como, se possível, mitigar perdas. Em seguida, os estudantes vão conhecer alguns materiais instrucionais utilizados em ERRD.

  30. Slides 9 - 12 Dinâmica de condução: apresente aos estudantes o material informativo. Pergunte: sobre que tipo de evento este material está informando? Leia as informações do material com os estudantes. Ajude-os a identificar ações a serem adotadas durante situação de risco (evento ainda não ocorreu) ou na ocasião do desastre. Ajude-os a localizar os órgãos governamentais competentes e seus contatos. Oriente os estudantes a anotarem esses contatos em seu material. Ajude-os a identificar diferentes estratégias comunicativas usadas em cada folheto e refletir sobre sua eficácia: se a informação foi passada corretamente, se está fácil de entender; se há muito ou pouco texto; se há imagens, esquemas, diferentes tipos de letras etc. Todas essas estratégias podem servir para melhorar a divulgação de uma mensagem.

  31. Slide 13 Tempo: 20 minutos: para levantamento de vulnerabilidades e confecção do cartaz e 5 para compartilhamentos. Dinâmica de condução: apresente aos estudantes a proposta da atividade de hoje: individualmente, cada estudante deve identificar condições de risco para desastres ambientais na região da escola e, com base nos informativos observados, criar um pequeno cartaz divulgando informações para a comunidade sobre: os riscos existentes, quais ações devem ser tomadas e quem contatar para comunicar/buscar ajuda. A atividade será dividida em 20 minutos para identificar situações e produzir o cartaz utilizando a área em branco em seu material impresso. Explique que eles ficarão responsáveis por selecionar, organizar e expor as informações em seus cartazes. Peça que pensem em que tipo de público querem atingir, para então fazer adequações de linguagem que permitam se comunicar com este público. Relembre aos estudantes sobre estratégias para facilitar a comunicação (imagens, diferentes tipos e tamanhos de letras, organização de informações e até mesmo o uso de fluxogramas e esquemas). Se necessário, volte aos slides 9-12 para inspirar os alunos com os informativos da Defesa Civil.

  32. Slide 14 Dinâmica de condução: após os 20 minutos destinados à pesquisa e produção do cartaz, avise aos estudantes que agora compartilharão entre si suas criações. Explique que, por se tratar de criação individual, os folhetos podem apresentar diferentes estratégias de comunicação; porém, devem conter informações corretas e organizadas e, no mínimo, elementos sobre as medidas de redução de riscos e desastres aprendidos durante a aula. Permita que os estudantes circulem pela sala, observando o trabalho dos colegas.

  33. Slide 15 Tempo: 3 minutos entre perguntar, responder e discutir. Dinâmica de condução: para finalizar a aula, apresente as duas perguntas disparadoras. Após as respostas, apresente a imagem do slide. Explique aos estudantes que é possível receber alertas para situações de riscos e desastres para sua região, cadastrando-se no sistema de alerta da Defesa Civil. É importante frisar que esse sistema é para alertas e não para informar situações de risco. Com base nesses alertas, é possível se organizar para prevenir ou agir em caso de desastres. Expectativas de respostas: 1 – Risco é a probabilidade de a população de uma determinada área sofrer perdas e danos causados por desastres, enquanto desastre é o evento ocorrido em si. 2 – Esta resposta é individual para cada escola, uma vez que cada uma está inserida em um contexto específico. Mas, para este fechamento, é importante que toda a turma compartilhe e liste todas as situações de risco e vulnerabilidade encontradas.

  34. Slide 20 Expectativas de respostas: a questão versa sobre deslizamentos de terra, e os estudantes devem encontrar uma medida eficiente para mitigar (diminuir) o risco desses eventos ocorrerem. Ocupar e construir em áreas de encostas, assim como impermeabilizar o solo, aumenta o risco de deslizamentos de terra. A instalação de sirenes não mitiga (diminui) o risco de ocorrência, mas atua apenas como uma ação de resposta à chegada do desastre. Com base nas alternativas disponíveis, a ação que diminui o risco de deslizamentos de terra é o plantio de vegetação nativa, que aumenta a estabilidade do solo e reduz a erosão, sendo correta a alternativa B.

  35. Slide 22 Expectativas de respostas: a questão versa sobre incêndios florestais e queimadas, e os estudantes devem encontrar uma medida eficiente para monitorar o risco desses eventos ocorrerem. Aumentar o desmatamento e promover mineração são atividades que destroem a mata nativa e favorecem o surgimento de queimadas naturais, assim como a perda de controle das queimadas induzidas pelo homem. Queimadas controladas não aumentam a biodiversidade de florestas tropicais, uma vez que destroem áreas florestadas. A transferência de populações ribeirinhas também não previne nem atua no monitoramento de incêndios. Com base nas alternativas ofertadas, uma estratégia eficaz para monitorar incêndios, identificando potenciais áreas suscetíveis a esse evento é o investimento em tecnologias de imagens por satélite, que captam mudanças em áreas inacessíveis de mata e indicam regiões suscetíveis a incêndios, sendo correta a alternativa C.

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