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Estatística: Aplicação ao Sensoriamento Remoto ANO 2010

Estatística: Aplicação ao Sensoriamento Remoto ANO 2010. Camilo Daleles Rennó camilo@dpi.inpe.br http://www.dpi.inpe.br/~camilo/estatistica/. c é o número de classes. . + . 0. H 0 falso. H 0 verd. rej. H 0. ac. H 0. Teste de Aderência.

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Estatística: Aplicação ao Sensoriamento Remoto ANO 2010

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  1. Estatística: Aplicação ao Sensoriamento RemotoANO 2010 Camilo DalelesRennó camilo@dpi.inpe.br http://www.dpi.inpe.br/~camilo/estatistica/

  2. c é o número de classes  + 0 H0 falso H0 verd. rej. H0 ac. H0 Teste de Aderência Exemplo: Deseja-se testar a hipótese de que um dado seja honesto. Para tanto, joga-se o mesmo 1200 vezes anotando-se os resultados: H0 : ? H0 : pi = 1/6 (i = 1, 2, ..., 6) (dado honesto) H1: pelo menos algum pi 1/6 Se H0 é verdadeira, então

  3.  = 0,05 + 0 Teste de Aderência Exemplo: Deseja-se testar a hipótese de que um dado seja honesto. Para tanto, joga-se o mesmo 1200 vezes anotando-se os resultados (tabela abaixo). H0 : pi = 1/6 (i = 1, 2, ..., 6) (dado honesto) H1: pi 1/6 Se H0 é verdadeira, então Conclusão: considerando 5% de significância, aceita-se H0, ou seja, não há razões para discordar que o dado seja honesto.

  4. H0 : (Y – 3,6)/0,8944= Z~ N(0,1) H1: (Y – 3,6)/0,8944~ ?  Teste de Normalidade / Teste de Aderência Exemplo: Considere os dados abaixo, resultantes da observação de 40 valores de uma variável aleatória qualquer Y. Deseja-se testar a hipótese de que esta variável aleatória tenha distribuição normal com média  igual a 3,6 e variância 2 igual a 0,8. H0 : Y ~ N( = 3,6; 2= 0,8) H1: Y ~ ? Valores padronizados:

  5.  = 0,05 + 0 Teste de Normalidade / Teste de Aderência Exemplo: Considere os dados abaixo, resultantes da observação de 40 valores de uma variável aleatória qualquer Y. Deseja-se testar a hipótese de que esta variável aleatória tenha distribuição normal com média  igual a 3,6 e variância 2 igual a 0,8. Valores padronizados: Agrupando-se os valores padronizados em 7 classes equiprováveis tem-se X = 3,05 Conclusão: aceita-se H0 a 5% sig., ou seja, Y ~ N( = 3,6; 2= 0,8)

  6. Teste de Aderência • OBSERVAÇÕES: • Deve-se agrupar os dados em 2 a 20 classes excludentes (ideal ≥ 5); • Se houver apenas 2 classes, o valor esperado de cada uma deve ser ≥ 5; • Se houver mais que 2 classes, não mais de 20% dos valores esperados devem ser < 5, e nenhum deve ser nulo; • Não é necessário que as classes sejam equiprováveis; • Este teste não é sensível ao ordenamento das classes; e • Para cada parâmetro estimado, perde-se 1 grau de liberdade.

  7. H0 : (Y – 3,5275)/0,8080= Z~ N(0,1) H1: (Y – 3,5275)/0,8080~ ?  Teste de Normalidade / Teste de Aderência Exemplo: Considere os dados abaixo, resultantes da observação de 40 valores de uma variável aleatória qualquer Y. Deseja-se testar a hipótese de que esta variável aleatória tenha distribuição normal. H0 : Y ~ N( = 3,5275; 2= 0,6528) H1: Y ~ ? Valores padronizados:

  8. 7-1-2 = 4  = 0,05 + 0 Teste de Normalidade / Teste de Aderência Exemplo: Considere os dados abaixo, resultantes da observação de 40 valores de uma variável aleatória qualquer Y. Deseja-se testar a hipótese de que esta variável aleatória tenha distribuição normal. Valores padronizados: Agrupando-se os valores padronizados em 7 classes equiprováveis tem-se X = 2 Conclusão: aceita-se H0 a 5% sig., ou seja, Y ~ N

  9. H0 : (X – 3,6)/0,8944= Z~ N(0,1) H1: (X – 3,6)/0,8944~ ?  Teste de Kolmogorov-Smirnov Exemplo (usado no teste 2): Considere os dados abaixo, resultantes da observação de 40 valores de uma variável aleatória qualquer X. Deseja-se testar a hipótese de que esta variável aleatória tenha distribuição normal com média  igual a 3,6 e variância 2 igual a 0,8. H0 : X ~ N( = 3,6; 2= 0,8) H1: X ~ ? Valores padronizados:

  10. valores críticos tabelados! Teste de Kolmogorov-Smirnov Exemplo (usado no teste 2): Considere os dados abaixo, resultantes da observação de 40 valores de uma variável aleatória qualquer X. Deseja-se testar a hipótese de que esta variável aleatória tenha distribuição normal com média  igual a 3,6 e variância 2 igual a 0,8. Valores padronizados ordenados: Se D maior que Dcrít, então conclui-se que a distribuição teórica não é válida, com certo nível de significância.

  11. Teste de Kolmogorov-Smirnov

  12. Teste de Kolmogorov-Smirnov Exemplo (usado no teste 2): Considere os dados abaixo, resultantes da observação de 40 valores de uma variável aleatória qualquer X. Deseja-se testar a hipótese de que esta variável aleatória tenha distribuição normal com média  igual a 3,6 e variância 2 igual a 0,8. Valores padronizados ordenados: Conclusão: pode-se aceitar a hipótese de que os dados provenham de uma normal, a 5% de significância.

  13. Teste de Kolmogorov-Smirnov • OBSERVAÇÕES: • É o teste mais apropriado para dados ordenados; • Ideal quando a variável tem distribuição contínua; e • Não há uma modificação quando se estima os parâmetros de uma distribuição (não há perdas de graus de liberdade como no teste 2).

  14. Teste de Independência Exemplo: Suponha que 200 estudantes sejam selecionados aleatoriamente em uma universidade e que cada estudante seja classificado de acordo com a sua área de estudo e com sua preferência entre dois candidatos (A, B ou indeciso) para uma próxima eleição. Deseja-se testar a hipótese de que a preferência a um certo candidato é independente da área de estudo. pi = probabilidade de estar na área i pj = probabilidade de votar no candidato j H0 : pij = pi * pj H1: pijpi * pj

  15. Teste de Independência Exemplo: Suponha que 200 estudantes sejam selecionados aleatoriamente em uma universidade e que cada estudante seja classificado de acordo com a sua área de estudo e com sua preferência entre dois candidatos (A, B ou indeciso) para uma próxima eleição. H0 : pij = pi * pj H1: pijpi * pj Observado Se H0 é verdadeira, então Esperado

  16. Teste de Independência Exemplo: Suponha que 200 estudantes sejam selecionados aleatoriamente em uma universidade e que cada estudante seja classificado de acordo com a sua área de estudo e com sua preferência entre dois candidatos (A, B ou indeciso) para uma próxima eleição. H0 : pij = pi * pj H1: pijpi * pj Observado Se H0 é verdadeira, então l é o número de linhas c é o número de colunas Esperado

  17.  = 0,05 + 0 Teste de Independência Exemplo: Suponha que 200 estudantes sejam selecionados aleatoriamente em uma universidade e que cada estudante seja classificado de acordo com a sua área de estudo e com sua preferência entre dois candidatos (A, B ou indeciso) para uma próxima eleição. Observado Esperado Conclusão: aceita-se H0 a 5% sig., ou seja, há independência entre a área e o candidato escolhido pelo estudante

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