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Coccidiose e Coriza Infecciosa

Coccidiose e Coriza Infecciosa. Docente: Valéria Viana Discentes: Aleixon Aguiar Fernanda Gomes Silva Flávia Biazussi Berté Francielle C. Garcia Marianna Borges Vendramel Marcelo Valadão Thays Maronezi. Coccidiose.

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Coccidiose e Coriza Infecciosa

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Presentation Transcript


  1. Coccidiose e Coriza Infecciosa Docente: Valéria VianaDiscentes: AleixonAguiar Fernanda Gomes Silva Flávia BiazussiBerté Francielle C. Garcia Marianna Borges Vendramel Marcelo Valadão ThaysMaronezi

  2. Coccidiose • A coccidiose aviaria é uma doença enterica causada por parasita Eimeria, é considerada uma das doenças com maior prejuízo comercial. • Normalmente se manifesta sob a forma subclínica, e resulta geralmente no retardo do crescimento, redução do ganho de peso e aumento da conversão alimentar sem causar mortalidade

  3. Essa enfermidade afeta tanto as aves de corte como as aves de criação em cativeiro, como canários, periquitos, curiós, etc. E é comum em aves jovens, devido a baixa imunidade.

  4. Transmissão • Atransmissão da coccidiose acontece de ave para ave, com a ingestão de alimentos e água contaminados, cama de aviário ou qualquer outro material que contenha os coccídios.

  5. Transmissão • Contaminação de ave a ave

  6. Patogenia e sintomas clínicos • As infecções por Eimerias, causam uma modificação nas estruturas das vilosidades intestinais provocando o encurtamento na altura das mesmas, diminuindo a capacidade de absorção. • Muitas vezes ocorre a destruição das células epiteliais do intestino, impedindo a renovação das vilosidades levando a perda de fluidos, hemorragia e susceptibilidade a outras doenças

  7. Vilosidades modificadas • A infecção porEimeriasé autolimitante, em função do ciclo endógeno, a ave produz resposta imune, mas ela só será efetiva numa segunda infecção

  8. Patogenia e sintomas clínicos • Os sinais clínicos variam de acordo com a espécie de Eimeria envolvida na infecção. • Diarréia que varia de mucóide a sanguinolenta; • Desidratação; • Penas arrepiadas; • Anemia; • Despigmentação da pele; • Prostração.

  9. Lesões • A espécie E. tenellase caracteriza por lesões no ceco quase que exclusivamente;

  10. Lesões • Os parasitas E. acervulinae E. praecoxformam lesões especialmente na porção, ou terço, inicial do intestino delgado, acometendo fortemente o duodeno; E. acervulina

  11. Lesões Eimeriapraecox

  12. Lesões • E. brunetti e E. Mitis acometem o terço final do intestino e parte do ceco;

  13. Tratamento e controle • Seu grande potencial reprodutivo, rápida disseminação e resistência dos oocistos no meio ambiente, é muito difícil manter um plantel livre de coccidiose, especialmente em ambientes e ritmo de produção intensiva de frangos.

  14. Técnicas de manejo tendem a diminuir o grau de infecção e a disponibilidade de oocistos no meio de produção; •  remoção de toda a cama de frango; •  seguido de uma limpeza completa e período de descanso de até 3 semanas; • aeração e incidência solar.

  15. Tratamento e controle • Estão disponíveis no mercado dois tipos de vacina contra a coccidiose, a vacina atenuada e a virulenta; - Virulentas desvantagens como o custo elevado e possibilidade de causar doença não permitiram a total aceitação por parte dos produtores.

  16. - Vacinas atenuadas, por sua vez, baseiam-se em cepas de oocistos de baixa virulência atenuados, incapazes de proliferar a patologia porém suficientes para prover resposta imunitária no animal. A vantagem deste modelo de vacina é sua boa resposta imunitária em baixas dosagens, além de poder reduzir o uso de coccidiostáticos pela rotação com períodos de vacinação.

  17. Tratamento e controle • O uso efetivo de aditivos anti-coccidianos na alimentação; • Produtos coccidiostáticosinterferir no metabolismo do parasita.

  18. Coriza Infecciosa

  19. Introdução • Também conhecida como gôgo. • É uma enfermidade respiratória, bastante comum no Brasil. • Atinge aves de qualquer idade e linhagens. • Quando elas são submetidas a condições de estresse.

  20. Etiologia • É uma doença respiratória aguda, subaguda ou crônica • Causada pela bactéria haemophilusparagallinarumque é um bacilo imóvel curto e gramnegativo. • É inativado rapidamente fora do hospedeiro, altamente contagioso, e afeta principalmente o trato respiratório superior. • Galinhas são hospedeiras primárias, podendo atingir outras aves, como os faisões, capotes e perus. • Não determina mortalidade, apenas causando queda na produção.

  21. Transmissão • Por contato direto com as secreções das aves contaminadas, inalação de partículas no ar, ingestão de água ou ração contaminada. • Por meio de vetores, como insetos ou fômites. • É muito comum seu surgimento em lugares úmidos, com correntes de ventos frios, abrigos e instalações mal construídas. • Não há evidências de transmissão vertical. O agente transmissor tem baixa viabilidade fora da ave.

  22. Sintomas e Lesões • Corrimento fluído nas vias nasais, catarro, espirros, conjuntivite muco purulento (lacrimejamento), edema da cabeça e ao redor dos olhos. • Fechamento das pálpebras até destruição do globo ocular. Há diminuição da postura, eclosão e incubação, pode-se observar edema de barbela, inapetência, asas caídas. • A gravidade depende da virulência do agente, acomete um grande numero de aves em uma mesma criação. • Porém a mortalidade é baixa, a não ser que haja comprometimentos secundários por vírus ou bactéria.

  23. Sintomas e Lesões • As lesões mais observadas são: exsudato na mucosa bucal, nasal e ocular, necrose esofágica, rins edemaciados • Pode-se observar também exsudato muco purulento na traqueia e brônquios. • Inflamação catarral fibrino-purulenta das vias nasais e seios faciais, edema subcutâneo de face e barbelas, traqueíte, pneumonia. • Degeneração celular, do epitélio mucoso e glandular da via respiratória.

  24. Tratamento • Há boa reposta frente ao tratamento com antibiótico, reduzindo a severidade dos sintomas . • Após um período de 5 a 7 dias, adicionando à água de bebida, o tratamento se faz principalmente com sulfonamidas, tetraciclinas. • Porém, isso não elimina a possibilidade de recorrência, devido à permanência de aves portadoras na criação e descontinuação do tratamento. • Resultados satisfatórios são obtidos com a aplicação individual de antibióticos por injeção intramuscular.

  25. Prevenção • Na prevenção recomenda-se adquirir aves isentas de problemas respiratórios, isolar novas aves em quarentena. • Criar aves de faixa etárias diferentes em locais diferentes associados a um bom manejo. • No caso de criatórios em galpões, é necessário o esvaziamento, acompanhado de limpeza e desinfecção das instalações. • Outra medida indispensável é a cloração da água de bebida e a desinfecção constante dos bebedouros.

  26. Controle • Realizar um manejo sanitário eficiente, com medidas de biossegurança e limpeza, e desinfecção das instalações e dos equipamentos utilizados na criação. • Os programas de vacinação das aves variam de acordo com a região onde a criação está localizada, pois dependem do risco sanitário da mesma.  • No caso da vacina contra a coriza infecciosa, constituída da bacterina inativada a partir de Hemophillusgallinarum, a aplicação é feita por via subcutânea às 10-15 semanas, com revacinação após três semanas.

  27. CONCLUSÃO • De acordo com o exposto acima, podemos concluir que ambas as doenças dependem, basicamente, de um manejo sanitário ideal e básico para que não haja contaminações inesperadas e, consequentemente, uma perda econômica intensa do produtor.

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