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Técnicas em Investigação Qualitativa

Técnicas em Investigação Qualitativa. Grupo de trabalho: Ana Loureiro Carlos Vaz Isabel Barbosa Mª Rosário Rodrigues Paula Antunes. Estrutura do trabalho. Introdução Investigação qualitativa Alterações provocadas pela inclusão das TIC A investigação virtual

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Técnicas em Investigação Qualitativa

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Presentation Transcript


  1. Técnicas em Investigação Qualitativa • Grupo de trabalho: • Ana Loureiro • Carlos Vaz • Isabel Barbosa • Mª Rosário Rodrigues • Paula Antunes

  2. Estrutura do trabalho Introdução Investigação qualitativa Alterações provocadas pela inclusão das TIC A investigação virtual Técnicas em metodologia qualitativa Entrevista Questionário Observação     … Conclusões

  3. Introdução 1/2 • Os conceitos envolvidos • Metodologia é um corpo orientador, composto por • Conjunto de Normas (procedimentos metodológicos ou métodos) onde são utilizadas • Técnicas de recolha de dados (constituídas por um ou mais instrumentos) Pardal & Correia (1995, p.10)

  4. Introdução 2/2 • Técnicas Procedimentos operatórios rigorosos, bem definidos, transmissíveis, susceptíveis de serem novamente aplicados nas mesmas condições, adaptados ao tipo de problema e aos fenómenos em causa Carmo e Ferreira (1998, p.175) • Conceito não é consensual • Método – em Quivy & Campenhoudt • Research methods, technics ou mesmo tools em inglês

  5. Investigação qualitativa • A investigação qualitativa procura a compreensão dos problemas • o que justifica alguns comportamentos, atitudes ou convicções? • não tenta generalizar resultados • mas perceber contextos particulares. • É um método que aborda de forma interpretativa e naturalista, e no seu ambiente natural, o objecto em estudo". Denzin e Lincoln (1994, p.2) • O foco é o significado veículado pelos participantes conjugado com os seus comportamentos (Schensul, 2008b)

  6. Grupos de técnicas 1/2 • Não há consenso nos autores • Quase todos focam: • inquérito (questionário ou entrevista) • observação • análise documental.

  7. Grupos de técnicas 2/2 • Schensul (2008b) considera • observações e formas de documentação visual (o que vê); • entrevistas (o que aprende através de comunicação dos participantes); • elicitation (o que o investigador aprende fornecendo estímulos visuais ou orais e pedindo que os clarifiquem) • Propomos que seja complementada com: • Como se organiza – diários, notas…

  8. Métodos vs técnicas • Todas as técnicas podem ser utilizadas independentemente dos métodos por que se opte. • "Regardless of paradigmatic preference, all qualitative research methods have common characteristics". (Sheldun, 2008b, p.1) mmon characteristics".

  9. As TIC na investigação qualitativa 1/2 • Utilizadas • na análise de dados • desde à tomada de notas de campo até à comunicação com outros investigadores e ao trabalho colaborativo em rede. Flick (2005) • Recolha de maior diversidade de dados sem grande acréscimo de custos • Permitem que os inquiridos possam gerir o tempo de resposta e reflectir com outra profundidade sobre as suas experiências, sem a pressão de uma resposta imediata, exigida numa recolha presencial. Murthy (2008)

  10. As TIC na investigação qualitativa 2/2 • Aspectos positivos: • velocidade no tratamento dos dados • facilidade de gestão dos dados recolhidos • melhoria de qualidade da investigação que advém da comunicação entre investigadores. Flick (2005) • A Internet • possibilitou o desenvolvimento de técnicas de recolha de dados como os questionários e as entrevistas • técnicas de pesquisa de referências bibliográficas com rapidez e em quantidade  Cohen et al (2007)

  11. Virtual Research • O processo de recolha de dados através da Internet • dos intervenientes na investigação • localização de fontes de dados • A investigação acerca da própria Internet. Mann & Stewart (2000)

  12. Questões éticas 1/2 Independentemente do método de recolha de dados adoptado haver preocupações associadas a: • Protecção dos dados contra acesso não autorizado, alteração ou perda. • Autorização expressa dos intervenientes • Por formulário ou por correio • Sempre que envolve crianças menores, deve estar previsto o consentimento parental.

  13. Questões éticas 2/2 • Confidencialidade • Não publicar qualquer informação que comprometa o anonimato (endereços de e-mail e nomes) • Etiqueta • Evitar linguagem típica de chat (numa fase inicial) • Evitar pedidos constantes de resposta • Mensagens privadas não enviadas para a lista pública • Intervenções devidamente contextualizadas. Saumure & Given (2008)

  14. Vantagens - Investigadores • Aumento do universo de recrutamento; • Comunicação com pessoas de difícil acesso (ex.: trabalhadores por turnos, distância geográfica); • Acesso a locais tradicionalmente vedados a investigadores ou de difícil acesso; • Maior facilidade na discussão de assuntos sensíveis pelo anonimato que o contexto induz; • Acesso a comunidades exclusivamente online (Web based); • Redução de custos (ex.: transcrições, equipamento de gravação, etc.). Saumure & Given (2008)

  15. Vantagens - Intervenientes • Maior facilidade de acesso a uma ligação à Internet face à deslocação a um local físico escolhido pelo investigador; • Sensação de segurança que é transmitida pelo facto dos intervenientes participarem na investigação a partir de ambientes que lhes são familiares. Saumure & Given (2008)

  16. Desafios • Comunicação fundamentalmente textual, sem “dicas” de expressão verbal e presencial • Maior facilidade em adoptar posturas fictícias que podem influenciar a veracidade dos dados • A exclusão digital • Dos investigadores e dos participantes Saumure & Given (2008) • Complementar com recolha presencial

  17. Desafios • o levantamento de endereços de correio electrónico de potenciais participantes; • a necessidade de contornar o spam para angariar participantes via correio electrónico; • a recusa de participação por se tratar de investigação online; • a incapacidade de participação por falta de competências • maior dificuldade de clarificação das intenções de investigação face aos procedimentos presenciais. Saumure & Given (2008)

  18. Técnicas • Focus group • utilizado em pesquisas qualitativas, de carácter exploratório, com vista à obtenção de dados acerca da sua opinião, do seu comportamento, das suas percepções, etc., sobre um determinado assunto, problema, produto ou serviço. Normalmente, o grupo focal é escolhido de acordo com características previamente identificadas. Esta “discussão em grupo” é observada e registada. • Os focus group são, normalmente, constituídos por oito a doze indivíduos, representativos de uma população-alvo.

  19. Técnicas • Checklists • utilizadas para assegurar que o investigador toma uma série de linhas específicas de investigação, medidas ou acções. Podem ser utilizadas na recolha de dados de qualquer metodologia ou mesmo na escrita ou revisão da tese (Andrews, 2009). • Andrews (2009) refere que estes tipos de listas de verificação podem ser "abertas", tomando a forma de lembretes ou exaustivas e mais estruturadas • podem também ser utilizadas para avaliar ou articular as etapas metodológicas ou analíticas e contribuir para o rigor ou a credibilidade de um estudo.

  20. Técnicas • Mapas de conceitos • os mapas de conceitos são "spatial representations of concepts and their interrelationships that are intended to represent the knowledge structures that humans store in their minds” (Jonassen, Reeves, Hong, Harvey, & Peters, 1998, as cited in McAleese, 1998, p. 258). Na sua forma mais simples, um mapa de conceitos não será mais do que dois conceitos interligados através de uma palavra de ligação (link) para formar a proposição (Novak & Gowin, 1984, p. 15).

  21. Técnicas • Observação • pode ser utilizada para recolha de  vários tipos de comportamentos ou interacções com o objectivo de procurar um padrão ou confirmá-lo (Schensul (2008b), • podem ocorrer de forma regular, onde o investigador é aceite como um membro da comunidade em estudo (observação participada) ou como um outsider que efectua observação sistemática sem interagir com a comunidade (observação sistemática e estruturada).

  22. Conclusões • Ainda não existem • Trabalho inacabado • Necessidade de ler sobre técnicas mais tradicionais, antes de optar pela associadas às TIC/Virtual • Alguma falta de organização do trabalho do grupo • Tertúlia • Opção por um misto presencial/autónomo • Permitir discutir ideias • Disponibilizar informação sintética • SecondLife

  23. Tertúlias • Irão decorrer no espaço virtual da UA em Sl – SecondUa • Objectivos • Conversa informal para discussão da temática • Esclarecimento de dúvidas sobre as várias técnicas de investigação • Aprofundamento dos conceitos relacionados com a temática • Conversas síncronas • Ecrã com informação • Caixas com informação • http://slurl.com/secondlife/Universidade%20de%20Aveiro/174/68/44 • Contactos: Anitia Loire, Cavaz Alonzo, Ziza Rizooto

  24. Sistematização dos métodos? Inquérito Observação Análise Documental Medidas numéricas de expressão textual Entrevista Entrevista estruturada Observação participante Observação não estruturada Esquemas de codificação temáticos Entrevista semi estruturada Observação não participante Observação estruturada Análise do discurso transcrito Entrevista não estruturada Anotações breves (Jottings) Esquemas Entrevista em profundidade (In-depth) Questionário Checklists Notas de campo Mapas

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