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cap. 7 “COMMUNITY-FOCUSED DRUG ABUSE PREVENTION” Barry M. Kilder Harold D. Holder

cap. 7 “COMMUNITY-FOCUSED DRUG ABUSE PREVENTION” Barry M. Kilder Harold D. Holder. Andrezza Fontes - Psicóloga UNIAD/CUIDA andrezzaf@psiquiatria.epm.br. Introdução. Prevenção: Reduz o uso e abuso de substâncias, reduz o custo do abuso/dependência.

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cap. 7 “COMMUNITY-FOCUSED DRUG ABUSE PREVENTION” Barry M. Kilder Harold D. Holder

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Presentation Transcript


  1. cap. 7“COMMUNITY-FOCUSED DRUG ABUSE PREVENTION”Barry M. KilderHarold D. Holder Andrezza Fontes - Psicóloga UNIAD/CUIDA andrezzaf@psiquiatria.epm.br

  2. Introdução Prevenção: Reduz o uso e abuso de substâncias, reduz o custo do abuso/dependência. Tem boa relação custo-benefício, mas não é barata. Processo dinâmico de criar condições e/ou de desenvolver atributos pessoais e habilidades para promover o bem estar de indivíduos, famílias e comunidades

  3. Prevenção: Classificação • Prevenção primária:esforços dirigidos para o momento anterior ao aparecimento da doença ou o comportamento indesejado. Apresenta melhor relação custo-benefício. • Prevenção secundária:se ocupa do estágio no qual a doença ou comportamento indesejado se manifesta ou começa a ser uma ameaça. A ênfase é na identificação e intervenção precoce. • Prevenção terciária:dirige esforços ao estágio em que o indivíduo já contraiu a doença ou o comportamento indesejado se tornou constante. Os esforços são dirigidos a reduzir as conseqüências da doença ou do comportamento.

  4. Prevenção: Classificação • Universal Atinge toda população, sem avaliação do risco individual. É abrangente e tem o objetivo de impedir o início do uso • Seletiva Atinge subgrupos de maior risco com o objetivo de atrasar ou prevenir o início do uso • Indicada Dirigida a indivíduos que já apresentam sinais, previamente avaliados, visando interromper a progressão do uso.

  5. JUSTIFICATIVA • Pesquisa americana com 16.262 estudantes entre 10 e 24 anos: • Quase 80% fizeram uso de álcool • 33% ingeriram 5 ou + doses no mês anterior • Quase 50% usaram maconha no mês anterior • 10% usaram cocaína no mês anterior • 1/3 estiveram em companhia de alguém que havia ingerido álcool Centers for Disease Control and Prevention – Youth Risk Behavior Surveillance

  6. Prevenção na Comunidade Altos índices de ingestão de álcool e drogas Acidentes de trânsito e fatalidades, crimes, violência, abuso sexual, patologias Segmento de maior risco da população Foco da Prevenção

  7. PREVENÇÃO NA COMUNIDADE Comunidades: urbanas, suburbanas e rurais Compromisso monumental Uso de álcool e drogas e os problemas relacionados Causas complexas Interligados a outras áreas Situações com poder de influência: social, econômica, política, cultural, racial, mídia, etc...

  8. Prevenção na Comunidade • Problemas por abuso de substâncias são multicausais, interligados a outros problemas sociais e de saúde pública e resistentes a “curas instantâneas” • Intervenções isoladas de outros aspectos (leis, educação, mídia, agências de saúde) darão resultados apenas em pequenas comunidades • Resultados efetivos requerem ações coordenadas e multifacetadas, adequadas às comunidades específicas, amparadas por medidas regulatórias e aos governos estatal e federal

  9. Comunidade • Sistema extremamente complexo e aberto a influências externas dinâmico • Diversidade de interações socio-culturais, econômicas e psicológicas que comprometem as populações • Dependência de recursos externos • Os problemas desafiam soluções simplistas • Muito difícil de modelar • Solução: desenvolver respostas complexas e abertas; multifocais, experimentais e propensas a mudar

  10. Prevenção na Comunidade Formação de Alianças Envolvimento de toda comunidade: Profissionais, organizações locais, pessoas ligadas a aspectos legais, oficiais do governo, representantes de escola, organizações religiosas, provedores de tratamento e prevenção, pais, voluntários Todos trabalhando com a meta de atacar problemas sociais – intervenções reforçadoras, complementares e multifocais

  11. Prevenção na Comunidade • Para obter sucesso: • Saber quais intervenções dão bons resultados • Combinar ação, avaliação e pesquisa • Combinar estratégias que clamam pelo envolvimento de famílias e comunidades, influência do contexto social e legal, criação ou reforço de leis, e fornecimento de alternativas ao abuso de substância e à violência, por meio de atividades e monitoramento social e recreacional • REINVENTAR A COMUNIDADE

  12. Prevenção na Comunidade Esforços bem sucedidos • Reforço policial para restringir ou moderar o uso de drogas e álcool • “Oásis de estabilidade”: múltiplos pontos de intervenção

  13. Estratégias AmbientaisRedução do Uso do Álcool • Idade mínima legal para compra de álcool: 21 anos • Intervenção junto ao comerciante ou implantação de um serviço de bebidas responsável • Compromisso por parte dos comerciantes • Bebidas com baixo teor de álcool ou não alcoólicas • Etiquetas de advertência Holder (1993) “Estratégias isoladas não funcionam” • Redução do uso de drogas: • Teste anti-drogas usado pelas forças armadas (USA) • Críticas

  14. Oásis de Estabilidade • Proporciona estrutura social • Protege a população de influências externas negativas • Fornece suporte consistente e positivo, e estímulo • Exemplo: Ação social das Igrejas afro-americanas Os líderes religiosos têm estendido suas ações às comunidades como um todo. Vestem e alimentam pessoas famintas e sem lar, fornecem trabalho, controlam jovens membros de gangues e atentam para a violência • “Os dias de ida a igreja para salvação pessoal estão terminados. Agora estamos procurando não apenas por salvação pessoal, mas por salvação social.” • Pastor

  15. Planejamento • Processos bem planejados são essenciais, mas podem fracassar, porque comunidades acreditam que: • devem elaborar um plano completo e compreensível antes de agir • qualquer ação deve estar antecipada no plano • Para planejar é necessário basear-se na realidade • Envolver-se em todas as áreas questionadas • Ação, monitoramento e ajustes

  16. Avaliação Planejamento e avaliação devem funcionar em conjunto Monitoramento constante garantia de qualidade 1. Atenção aos detalhes 2. Tratar cada passo como o mais importante 3. Feedback dos envolvidos 4. Atentar as necessidades e expectativas do cliente 5. Somar qualidade e baixos custos Fornecer informações aos planejadores e membros do programa

  17. Pesquisa Projetos de prevenção baseados na comunidade campo inexplorado • Comunidades precisam saber o que dá bons resultados em seus contextos específicos • Pesquisadores precisam considerar: • Complexidade de implementar estratégias multicomponentes • Seleção e implementação de estratégias através da rede comunitária e processos de planejamento participativo

  18. Pesquisa • Não existem “soluções relâmpago” • A esperança por melhora apóia-se em experimentos baseados nas melhores pesquisas e conceitos • Este campo deve ir além dos esforços teóricos e incluir cada vez mais a comunidade • A liderança deve ser transferida dos profissionais à comunidade alianças

  19. Conclusão • Comunidades necessitam saber o que dará bons resultados e como atingir esses resultados rapidamente • Participação de toda comunidade • Os planos devem auxiliar a comunidade atingir um número máximo de resultados • Avaliação dos resultados • Pesquisas são sempre necessárias

  20. Conclusão Estratégias de prevenção comunitária de sucesso devem ser estruturadas de forma abrangente para reduzir os fatores de risco e incrementar os fatores protetivos

  21. Conclusão “Devido ao fato de que abuso de substâncias e violência são comportamentos humanos complexos, geralmente associados a outros fatores da vida familiar ou comunitária e em sociedade, a prevenção é mais freqüentemente bem sucedida quando esforços direcionados para alterar o comportamento individual, são aliados àqueles dirigidos para alterar o meio-ambiente” Scattergood et. al, 1998

  22. Conclusão “ Programas bem sucedidos não são apenas na, mas da comunidade” Lisbeth Schorr, 1997

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