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Construção civil Fundações diretas

Construção civil Fundações diretas. Prof.ª MSc . Deyse Macêdo. Esquema do ensaio SPT. Diferença básica. Fundações diretas . Fundações indiretas. Conceituação .

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Construção civil Fundações diretas

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Presentation Transcript


  1. Construção civil Fundações diretas Prof.ª MSc. DeyseMacêdo

  2. Esquema do ensaio SPT

  3. Diferença básica Fundações diretas Fundações indiretas

  4. Conceituação • Elementos de fundação em que a carga é transmitida ao terreno, predominantemente pelas pressões distribuídas sob a base da fundação, e em que a profundidade de assentamento em relação ao terreno adjacente é inferior a duas vezes a menor dimensão da fundação (B). Incluem-se neste tipo de fundação: • as sapatas, os blocos, os radiers, as sapatas associadas, as vigas de fundação e as sapatas corridas.

  5. Bloco de fundação • Bloco escalonado; • Alturas elevadas; • E excelente resistência à compressão.

  6. Sapata • Sapatas (isoladas ou associadas): São elementos de apoio de concreto, de menor altura que os blocos, que resistem principalmente por flexão. Tipos: • circulares - (B = ∅) • quadradas - ( L = B ) • retangulares - ( L > B ) e ( L ≤ 3B ou L ≤ 5B ) • corridas - ( L > 3B ou L > 5B )

  7. Radier • Quando todos pilares de uma estrutura transmitirem as cargas ao solo através de uma única sapata. Este tipo de fundação envolve grande volume de concreto, é relativamente onerosa e de difícil execução. Quando a área das sapatas ocuparem cerca de 70 % da área coberta pela construção ou quando se deseja reduzir ao máximo os recalques diferenciais.

  8. Radier

  9. Execução de radier

  10. Execução de radier

  11. Planta baixa – blocos

  12. Planta baixa – sapata corrida

  13. Planta baixa - radier

  14. Capacidade de carga de fundações diretas • A capacidade de carga de um solo, σr, é a pressão que, aplicada ao solo através de uma fundação direta, causa a sua ruptura. Alcançada essa pressão, a ruptura é caracterizada por recalques incessantes, sem que haja aumento da pressão aplicada. A pressão admissível σadm de um solo, é obtida dividindo-se a capacidade de carga σr por um coeficiente de segurança, η, adequado a cada caso.

  15. Correlação capacidade de carga • Onde: • σadm: tensão admissível; • σr: capacidade de carga; • η:coeficiente de segurança.

  16. O valor da σadm pode ser obtida das seguintes maneiras: • Fórmulas Teóricas; • Prova de Carga; • Valores Tabelados (NBR 6122); • Sondagem SPT ➪ σadm=0,02.Nmédio (MPa).

  17. PROCEDIMENTO PARA CÁLCULO DO NMÉDIO

  18. Valasabertas

  19. Parâmetros intervenientes na capacidade de carga dos solos • Do tipo e do estado do solo (areias e argilas nos vários estados de compacidade e consistência); • Da dimensão e da forma da sapata (sapatas corridas, retangulares, quadradas ou circulares); • Da profundidade da fundação (sapata rasa ou profunda); Coeficientes de variação: η ≥ 2 ➙ provas de carga e η ≤ 3 ➙ fórmula teóricas.

  20. DIMENSIONAMENTO DE FUNDAÇÕES DIRETAS Roteiro: • Passo 1: levantamento de dados técnicos básicos (taxa de trabalho do solo, cargas de superestrutura, seções arquitetônicas dos pilares, e planta baixa da localização dos pilares); • Passo 2: Avaliação da capacidade de carga dos solos – NBR6122; • Passo 3: Avaliação da capacidade de carga linear da fundação direta; • Passo 4: Tipo de carga atuando na estrutura da fundação.

  21. VISTA DE OBRA DE FUNDAÇÃO DIRETA

  22. DETALHE DA ARMADURA E GABARITO DE SAPATA ISOLADA

  23. DETALHE DA ARMADURA E GABARITO DE SAPATA DE DIVISA

  24. Cálculo da área de sapata

  25. Rigidez da sapata

  26. Tipos de sapatas

  27. SAPATAS ISOLADAS Requisitos que devem ser obedecidos em um dimensionamento de fundação por sapata: • Distribuição Uniforme de Tensões;

  28. SAPATAS ISOLADAS • Dimensionamento econômico

  29. SAPATAS ISOLADAS • Sapatas apoiadas em cotas diferentes

  30. SAPATAS ISOLADAS • Recalques diferenciais: as dimensões das sapatas vizinhas devem ser tais que eliminem,ou minimizem, o recalque diferencial entre elas. Sabe-se que os recalques das sapatas dependem das dimensões das mesmas.

  31. Pilar em L • Dimensões mínimas ➯ sapatas isoladas = 80cm e sapatas corridas = 60cm. • Pilares em L ➯ A sapata deve estar centrada no eixo de gravidade do pilar.

  32. SAPATAS ASSOCIADAS

  33. SAPATAS ASSOCIADAS • Geometria da sapata associada:

  34. Centro de gravidade da sapata associada

  35. SAPATAS DE DIVISA Excentricidade de carga

  36. SAPATA DE DIVISA

  37. DUAS SAPATAS DE DIVISA

  38. Exercícios de aplicação

  39. Questão 01 • Dimensione a área da sapata isolada conforme os dados apresentados abaixo.

  40. Questão 02 • Dimensionar uma sapata apoiada na cota de -1,5m para suportar a carga de um pilar de 25cm x 50cm, com 200tf, de acordo com o perfil de sondagem de SPT apresentado.

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