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APRESENTAÇÃO: ANDERSON CALDAS

CURSO DE C - 2010. AULA : CADEIA DE CARACTERES (Strings). APRESENTAÇÃO: ANDERSON CALDAS. CARACTERES. A LINGUAGEM C NÃO OFERECE UM TIPO CARACTERE. OS CARACTERES SÃO REPRESENTADOS POR CÓDIGOS NUMÉRICOS . A LINGUAGEM OFERECE O TIPO char , QUE PODE ARMAZENAR VALORES INTEIROS “PEQUENOS”.

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  1. CURSO DE C - 2010 AULA : CADEIA DE CARACTERES (Strings) APRESENTAÇÃO: ANDERSON CALDAS

  2. CARACTERES A LINGUAGEM C NÃO OFERECE UM TIPO CARACTERE. OS CARACTERES SÃO REPRESENTADOS POR CÓDIGOS NUMÉRICOS. A LINGUAGEM OFERECE O TIPO char, QUE PODE ARMAZENAR VALORES INTEIROS “PEQUENOS”. UM charTEM TAMANHO DE 1 BYTE (8 BITS) E SUA VERSÃO COM SINAL PODE REPRESENTAR VALORES QUE VARIAM DE –128 A 127. A CORRESPONDÊNCIA ENTRE OS CARACTERES E SEUS CÓDIGOS NUMÉRICOS É FEITA POR UMA TABELA DE CÓDIGOS. EM GERAL, USA-SE A TABELAASCII, MAS DIFERENTES MÁQUINAS PODEM USAR DIFERENTES CÓDIGOS. TABELAASCII

  3. CARACTERES NA LINGUAGEM C, A DIFERENÇA ENTRE CARACTERES E INTEIROS É FEITA APENAS ATRAVÉS DA MANEIRA PELA QUAL SÃO TRATADOS, POR EXEMPLO: O QUE SERÁ IMPRESSO NA TELA ? DEVEMOS EVITAR O USO EXPLÍCITO DE CÓDIGOS DE CARACTERES. PARA TANTO, A LINGUAGEM C PERMITE A ESCRITA DE CONSTANTES CARACTERES. UMA CONSTANTE CARACTERE É ESCRITA ENVOLVENDO O CARACTERE COM ASPAS SIMPLES. “ALÉM DE AGREGAR PORTABILIDADE E CLAREZA AO CÓDIGO, O USO DE CONSTANTES CARACTERES NOS LIVRA DE CONHECERMOS OS CÓDIGOS ASSOCIADOS A CADA CARACTERE” IMPORTANTE! Independente da tabela de códigos numéricos utilizada, garante-se que os dígitos são codificados em sequência.

  4. CARACTERES, Exemplo 1 Supondo que queremos escrever uma função para verificar se um caractere fornecido pelo usuário é um dígito (um dos caracteres entre ‘0’ e ‘9’). Considere que a função possui o seguinte protótipo: int digito(char c) TABELAASCII • UM EXERCÍCIO EXTRA ! • Construir um algoritmo que receba a senha de um usuário e verifique se a senha é válida. Para isso, a senha deve: • Conter apenas 6 dígitos • Conter caracteres numéricos • Conter vogais • Conter letras maiúsculas e minúsculas ALGORITMO PROPOSTO

  5. CRIPTOGRAFIA CRIPTOGRAFIAé o estudo dos princípios e técnicas pelas quais a informação pode ser transformada da sua forma original para outra ilegível, de forma que possa ser conhecida apenas por seu destinatário (detentor da "chave secreta"), o que a torna difícil de ser lida por alguém não autorizado. Assim sendo, só o receptor da mensagem pode ler a informação com facilidade. (http://pt.wikipedia.org/wiki/Criptografia) TABELAASCII ALGUÉM TEM ALGUMA IDÉIA SIMPLES PARA CRIPTOGRAFAR UMA INFORMAÇÃO?

  6. CADEIA DE CARACTERES CADEIAS DE CARACTERES (STRINGS), EM C, SÃO REPRESENTADAS POR VETORES DO TIPO char TERMINADAS, OBRIGATORIAMENTE, PELO CARACTERE NULO ('\0'). Todas as funções que manipulam cadeias de caracteres recebem como parâmetro um vetor de char, isto é, um ponteiro para o primeiro elemento do vetor que representa a cadeia, e processam caractere por caractere, até encontrarem o caractere nulo, que sinaliza o final da cadeia. EXEMPLO: OUTRAS MANEIRAS DE INICIALIZAR A STRING: ATENÇÃO: Se o caractere '\0' não fosse colocado, a função printf executaria de forma errada, pois não conseguiria identificar o final da cadeia.

  7. CADEIA DE CARACTERES OUTRO EXEMPLOS DE DECLARAÇÃO: Nessa declaração s4 possui 81 posições mas apenas 4 delas foram inicializadas.

  8. LEITURA DE CARACTERES E CADEIA DE CARACTERES • PARA CAPTURARMOS O VALOR DE UM CARACTERE SIMPLES FORNECIDO PELO USUÁRIO VIA TECLADO, USAMOS A FUNÇÃO scanf, COM O ESPECIFICADOR DE FORMATO %C. O especificador %c não pula os caracteres brancos. Se desejarmos pular todas as ocorrências de caracteres brancos que porventura antecedam o caractere que queremos capturar, basta incluir um espaço em branco no formato, antes do especificador. O ESPECIFICADOR %s PODE SER USADO NA FUNÇÃO printf PARA IMPRIMIR UMA CADEIA DE CARACTERES. O MESMO ESPECIFICADOR PODE SER UTILIZADO PARA CAPTURAR CADEIAS DE CARACTERES NA FUNÇÃO scanf. NO ENTANTO, SEU USO É MUITO LIMITADO. * Devemos notar que não usamos o caractere & na passagem da cadeia para a função, pois a cadeia é um vetor.

  9. LEITURA DE CARACTERES E CADEIA DE CARACTERES PARA CAPTURARMOS NOMES COMPOSTOS, PODEMOS USAR O ESPECIFICADOR DE FORMATO %[...], NO QUAL LISTAMOS ENTRE OS COLCHETES TODOS OS CARACTERES QUE ACEITAREMOS NA LEITURA. SE O PRIMEIRO CARACTERE ENTRE COLCHETES FOR O ACENTO CIRCUNFLEXO (^), TEREMOS O EFEITO INVERSO (NEGAÇÃO). EXEMPLOS:

  10. EXEMPLOS DE FUNÇÕS QUE MANIPULAM CADEIAS DE CARACTERES EXEMPLOS DE FUNÇÃO PARA IMPRESSÃO DE CARACTERES EXEMPLO + SIMPLES EXEMPLO DE FUNÇÃO PARA CONTABILIZAR O NÚMERO DE CARACTERES

  11. EXEMPLOS DE FUNÇÕS QUE MANIPULAM CADEIAS DE CARACTERES EXEMPLO CÓPIA DE CADEIA DE CARACTERES > Salientamos a necessidade de “fechar” a cadeia copiada após a cópia dos caracteres não nulos. Quando o laço do for terminar, a variável i terá o índice de onde está armazenado o caractere nulo na cadeia original. A cópia também deve conter o '\0' nesta posição. EXEMPLO PARA CONCATENAR DUAS CADEIAS DE CARACTERES > Supondo que existe espaços suficientes para a string que ficará com todos os caracteres.

  12. EXEMPLOS DE FUNÇÕS QUE MANIPULAM CADEIAS DE CARACTERES • FUNÇÕES ANÁLOGAS ÀS FUNÇÕES COMPRIMENTO, COPIA E CONCATENA SÃO DISPONIBILIZADAS PELA BIBLIOTECA PADRÃO DE C. • AS FUNÇÕES DA BIBLIOTECA PADRÃO SÃO, strlen, strcpy E strcat, EXEMPLO COM DUPLICAÇÃO DE CADEIAS COM ALOCAÇÃO DINÂMICA

  13. FUNÇÕES RECURSIVAS • Na linguagem C, assim como em muitas outras linguagens de programação, uma função pode chamar a si própria. Uma função assim é chamada função recursiva. Todo cuidado é pouco ao se fazer funções recursivas. • A primeira coisa a se providenciar é um critério de parada. Este vai determinar quando a função deverá parar de chamar a si mesma. Isto impede que a função se chame infinitas vezes. #include <stdio.h> intfat(int n) { if(n) return n*fat(n-1) elsereturn 1; } intmain() { intn; printf("\n\nDigite um valor para n: "); scanf("%d", &n); printf("\nO fatorial de %d e' %d", n, fat(n)); return0; }

  14. CONSTANTE CADEIA DE CARACTERES EM CÓDIGOS C, UMA SEQÜÊNCIA DE CARACTERES DELIMITADA POR ASPAS REPRESENTA UMA CONSTANTE CADEIA DE CARACTERES, OU SEJA, UMA EXPRESSÃO CONSTANTE, CUJA AVALIAÇÃO RESULTA NO PONTEIRO ONDE A CADEIA DE CARACTERES ESTÁ ARMAZENADA. OUTRA IMPLEMENTAÇÃO: DE FORMA ILUSTRATIVA, O QUE ACONTECE É QUE, QUANDO O COMPILADOR ENCONTRA A CADEIA "Rio", AUTOMATICAMENTE É ALOCADA NA ÁREA DE CONSTANTES A SEGUINTE SEQÜÊNCIA DE CARACTERES: ASSIM, A FUNÇÃO strcpy RECEBE DOIS PONTEIROS DE CADEIAS: O PRIMEIRO APONTA PARA O ESPAÇO ASSOCIADO À VARIÁVEL CIDADE E O SEGUNDO APONTA PARA A ÁREA DE CONSTANTES ONDE ESTÁ ARMAZENADA A CADEIA “Rio”.

  15. QUAL A DIFERENÇA ENTRE AS DECLARAÇÕES ABAIXO? • NA PRIMEIRA, DECLARAMOS UM VETOR DE charLOCAL QUE É INICIALIZADO COM A CADEIA DE CARACTERES Rio de Janeiro, SEGUIDO DO CARACTERE NULO. • NA SEGUNDA, DECLARAMOS UM PONTEIRO PARA char QUE É INICIALIZADO COM O ENDEREÇO DE UMA ÁREA DE MEMÓRIA ONDE A CONSTANTE CADEIA DE CARACTERES RIO DE JANEIRO ESTÁ ARMAZENADA.

  16. VETOR DE CADEIA DE CARACTERES Com esta variável declarada, alunos[i] acessa a cadeia de caracteres com o nome do (i+1)-ésimoaluno da turma e, conseqüentemente, alunos[i][j] acessa a (j+1)-ésimaletra do nome do (i+1)-ésimo aluno

  17. VETOR DE CADEIA DE CARACTERES LER VÁRIOS NOMES E IMPRIME NA TELA COM ALOCAÇÃO ESTÁTICA USANDO #define É desnecessário especificar o endereço porque a primeira posição do vetor naturalmente já é o endereço.

  18. PARÂMETROS DA FUNÇÃO **main • A função main pode ser definida para receber zero ou dois parâmetros, geralmente chamados argc e argv. • O parâmetro argcrecebe o número de argumentos passados para o programa quando este é executado. • O parâmetro argvé um vetor de cadeias de caracteres, que armazena os nomes passados como argumentos. Por exemplo, se temos um programa executável com o nome mensagem e se ele for invocado através da linha de comando: A variável argcreceberá o valor 4 e o vetor argvserá inicializado com os seguintes elementos: argv[0]="mensagem", argv[1]="estruturas", argv[2]="de", e argv[3]="dados". Isto é, o primeiro elemento armazena o próprio nome do executável e os demais são preenchidos com os nomes passados na linha de comando.

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