1 / 23

Altino Ventura Filho Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético

MINISTÉRIO DE Minas e Energia. WORSHOP BELO MONTE PARA JORNALISTAS (COORDENAÇÃO SECOM) O EMPREENDIMENTO DE BELO MONTE E O PLANEJAMENTO E A EXPANSÃO DO SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO. Altino Ventura Filho Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético. Brasília, 17/05/2011.

tal
Download Presentation

Altino Ventura Filho Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. MINISTÉRIO DE Minas e Energia WORSHOP BELO MONTE PARA JORNALISTAS (COORDENAÇÃO SECOM) O EMPREENDIMENTO DE BELO MONTE E O PLANEJAMENTO E A EXPANSÃO DO SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO Altino Ventura Filho Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético Brasília, 17/05/2011

  2. O EMPREENDIMENTO DE BELO MONTE E O PLANEJAMENTO E A EXPANSÃO DO SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO AGENDA • O BRASIL NO CENÁRIO ENERGÉTICO MUNDIAL • PERSPECTIVAS DO PLANEJAMENTO ENERGÉTICO NACIONAL • O Plano Decenal de Expansão de Energia 2010/2019: Principais Resultados e Desafios • A USINA HIDROELÉTRICA DE BELO MONTE • Principais Aspectos Técnicos, Econômico-Financeiros e Ambientais • Licenciamento Ambiental • Monitoramento do Sistema Elétrico • UHE Belo Monte

  3. MATRIZ DE OFERTA DE ENERGIA MUNDO x BRASIL (%) % Mundo - 2008 % Brasil - 2010 Fonte: IEA e BEN

  4. MATRIZ DE OFERTA DE ELETRICIDADE MUNDO x BRASIL (%) % Mundo - 2008 % Brasil - 2010 Fonte: IEA e BEN

  5. COMPETITIVIDADE ENTRE AS FONTES PRIMÁRIAS PARA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO PLANEJAMENTO

  6. EMISSÕES DE GASES DO EFEITO ESTUFA [gramas de carbono equivalente / kWh] (*) LINHITO CARVÃO PETRÓLEO GÁS NATURAL SOLAR PV HIDRELETRICIDADE BIOMASSA EÓLICA NUCLEAR Fonte: IEA (2004) 0 50 100 150 200 250 300 350 400 * Considerando emissões em todo ciclo de vida, desde a fabricação dos equipamentos

  7. PLANEJAMENTO DA EXPANSÃO DO SETOR DE ENERGIA DO BRASIL Planejamento de Longo Prazo (até 30 anos) Visão Estratégica – Diretrizes e Políticas Energéticas Plano Nacional de Energia 2030 e Matriz Energética Nacional 2030 Planejamento de Curto Prazo (até 10 anos) Visão de Programação de Obras Plano Decenal de Expansão de Energia (último horizonte 2019)

  8. PLANO DECENAL DE EXPANSÃO DE ENERGIA 2010/2019 (PDE 2019) Principais Resultados e Desafios

  9. PDE 2019 BRASIL - CENÁRIO DEMOGRÁFICO E ECONÔMICO 2019 2009

  10. PDE 2019 BRASIL - OFERTA INTERNA DE ENERGIA ELÉTRICA (%) 5,1% ao ano • Ano Consumo per Capita (kWh/hab.) • 2.231 • 2019 3.441 Evolução da Capacidade Instalada 7.100 MW por ano no horizonte decenal (incluindo a autoprodução)

  11. PDE 2019 BRASIL - OFERTA INTERNA DE ENERGIA ELÉTRICA

  12. PDE 2019 PDE 2019 BRASIL - CAPACIDADE INSTALADA (inclusive autoprodução) ANO 2009 2019 MW 106.600 (78.700 hidro-74%) 177.900 (118.700 hidro-67%) Incremento de 71.300 MW no Decênio 2009/2019 (7.130 MW/ano) Fonte MW % Hidro 40.100 56,2 Biomassa 10.400 14,6 Óleo 6.800 9,5 Eólica 5.400 7,6 Gás Natural 3.900 5,5 Carvão Mineral 1.700 2,4 Gás Industrial 1.600 2,2 Nuclear 1.400 2,0 Total 71.300 100,0

  13. USINA HIDROELÉTRICA DE BELO MONTEHISTÓRICO • Inventário do Rio Xingu - Década de 1970 • Primeira Data Prevista no Planejamento da ELETROBRAS (Plano 2000, elaborado na década de 1980) – Ano de 1999 Retomada do Planejamento no Novo Modelo em 2005 • Data Prevista no PDEE 2015, Elaborado em 2005 – Ano de 2013 • Data Prevista no PDE 2019, Elaborado em 2010 – Ano de 2015

  14. BRASIL - HIDROELETRICIDADE / USINAS NA AMAZÔNIA PDE 2019 14 • Bacia do Madeira (6.450 MW) : • Jirau (3.300 MW) e Santo Antônio (3.150 MW) - suprimento 2012/2014 • Bacia do Xingu (11.233 MW) : • Belo Monte (11. 233 MW) - suprimento 2015/2017 • Bacia do Tapajós (26.494 MW) : • Baixo Tapajós: sete usinas (complexo São Luiz), totalizando 14.245 MW – suprimento 2017/2020; • Alto Tapajós : Teles Pires (cinco usinas, 3.644 MW) e Juruena (treze usinas, 8.605 MW), totalizando 12.249 MW - suprimento 2015/2018.

  15. BRASIL - EXPANSÃO DO SISTEMA ENERGÉTICO Principais Resultados PDE 2019 • Energia Elétrica A capacidade instalada no Brasil evolui do valor atual de cerca 110 GW (70% hidro) para 180 GW (67% hidro), em 2019; neste ano, gás natural 10%, biomassa 9%, óleo combustível/diesel 7%, eólica 3%, nuclear 2% e carvão mineral 2%. • Petróleo e Gás Natural Produção nacional de petróleo, em 2019, de cerca de 5,1 milhões bbl/dia (10% de crescimento anual), com excedentes de 2,2 milhões de bbl/dia para exportação; Produção potencial de gás natural nacional, em 2019, de cerca de 230 milhões m3/dia (14% de crescimento anual), com excedentes de 40 milhões de m3/dia para exportação. • Biocombustível Etanol – produção de 64 milhões m3, em 2019, com excedente para exportação de 10milhões de m3 (produção de 26,1 milhões de m3, em 2009). Biodiesel – produção de 4,2 milhões de m3, em 2019, mantendo o percentual de 5% de mistura com o diesel fóssil (produção de 1,6 milhões de m3, em 2009).

  16. DESAFIOS DA EXPANSÃO DO SISTEMA ENERGÉTICO NOS PRÓXIMOS 10 ANOS PDE 2019 • Expansão de 71.000 MW (incluindo auto-produção) no horizonte decenal 2009/2019 (média anual de 7.100 MW) • Elevação da atual produção nacional de petróleo de 2 milhões de bbl/dia para cerca de 5 milhões bbl/dia • Elevação da atual produção nacional de gás natural de 60 milhões de m3/dia para cerca de 230 milhões de m3/dia • Expandir a produção de biocombustíveis (etanol e biodiesel) à taxa de 10% ao ano (*) Representa cerca de 2,2% do PIB e 10,1% da FBCF, ambos acumulados no período

  17. A USINA HIDROELÉTRICA DE BELO MONTE Principais Aspectos Técnicos, Econômico-financeiros e Ambientais

  18. USINA HIDROELÉTRICA DE BELO MONTEDADOS TÉCNICOS Capacidade Instalada – 11.233,1 MW Garantia Física – 4.571 MWmédios (fator de capacidade de 41%); vazão média de 8.000 m3/s, queda de cerca de 90 m Usina a Fio D´água - não altera a hidrologia do rio Xingu devido a operação do reservatório com nível constante; vazões mínimas serão mantidas na volta grande do Xingu Área Inundada - 516 km2, dos quais 228 km2 corresponde ao leito natural do rio, representando 0,04 km2/MW, 12 vezes inferior à média nacional de 0,49 km2/MW, como resultado da revisão do projeto da usina Conexão da Usina – Na linha de transmissão Tucuruí/Manaus (dois circuitos de 500 kV para o Nordeste e dois circuitos de 500 kV para Manaus, já existentes quando do início da operação de Belo Monte)

  19. Usina com Reservatório de Regularização Rio Lago Nível Máximo Nível Mínimo Barragem Canal de Fuga Lago Nível Máximo Rio Lago Nível Mínimo Barragem

  20. Usina Fio D’agua Rio Nível de Montante Lago Barragem Canal de Fuga Rio Lago Nível Constante Barragem

  21. USINA HIDROELÉTRICA DE BELO MONTEDADOS TÉCNICOS Preço da Energia – 70% para o mercado regulado a R$77,97/MWh (diante dos valores acima de R$130,00/MWh nos leilões anteriores de outras fontes) Utilização de Outras Fontes – a substituição da geração da usina de Belo Monte por outras fontes renováveis (biomassa e eólica) resultaria em quase dobrar o custo/preço da energia para o mercado regulado; além disto, considerando o elevado montante de geração de Belo Monte, possivelmente seria necessário considerar adicionalmente geração de térmicas a derivados de petróleo, com custo bem mais elevados Encargos – R$16,6 milhões anuais de UBP-Uso do Bem Público e R$175,00 milhões de Compensação Financeira pela Utilização de Recursos Hídricos Empregos – geração de 18.000 empregos diretos e 80.000 indiretos, durante a construção da usina Integração Energética da Usina no SIN/Sistema Interligado Nacional– A geração média anual de energia da usina será plenamente disponibilizada para o SIN. A geração de Belo Monte é sazonal (elevada nos meses de cheia e reduzida nos meses de seca do rio), sendo compensada pela operação conjugada dos diversos reservatórios do SIN e a consideração das fontes biomassa e eólica.

  22. USINA HIDROELÉTRICA DE BELO MONTE Comparativo com as Usinas Hidroelétricas de Jirau / Santo Antônio e Itaipu, Tucuruí e Complexo Paulo Afonso / Moxotó

  23. Comparativo entre tecnologias [1]Corresponde a valores médios para a área alagada das hidráulicas, área de plantio para Biomassa, e área de construção para solar. *Referência para estudos de planejamento **a garantia física de todas as fontes é cerca de 4.571 Mwmédios – valor de Belo Monte)

More Related