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APOLOGÉTICA

Autor: Dr. Cornelio Hegeman Professor: Rev. Fernando Frîncu Curso do Seminário Internacional de Miami (MINTS). APOLOGÉTICA. I - Introdução . A apologética cristã é a defesa da fé bíblica e cristã segundo a Grande Comissão.

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APOLOGÉTICA

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  1. Autor: Dr. CornelioHegeman Professor: Rev. Fernando Frîncu Curso do Seminário Internacional de Miami (MINTS) APOLOGÉTICA

  2. I - Introdução A apologética cristã é a defesa da fé bíblica e cristã segundo a Grande Comissão.

  3. Momentos antes de sua ascensão, Jesus Cristo disse aos apóstolos que eles seriam suas testemunhas. • TESTEMUNHA = MÁRTIR Significa usar palavras e também a própria vida!

  4. Como defendemos a fé cristã? • Vale à pena defender a fé cristã com suas forças de vida mesmo até a morte?

  5. É necessário estar seguro, absolutamente seguro, de que a fé cristã é a fé verdadeira para viver e morrer para ela. Isso é ESSENCIAL na apologética cristã!

  6. Mas isso não é fanatismo? • Não é igual ao Jihad dos Muçulmanos, que morrem por sua fé em Alá? • Qual a diferença? A diferença é que os cristãos morrem para proteger os não cristãos, mas os muçulmanos morrem para matar os cristãos.

  7. O maior sacrifício ocorrido na história humana é o do Senhor Jesus Cristo, ele, sendo Deus e homem perfeito, morreu para perdoar aos culpados. • O Cordeiro de Deus e seu sacrifício é o centro da apologia cristã. Sem o sacrifício de Jesus na cruz, não haveria boas novas para os pecadores que necessitam ser perdoados.

  8. Nem todos os cristãos estão dispostos a defender a verdade com todo seu ser...

  9. Razões para que nosso testemunho seja fraco: • Por não ser cristão. • Por não estar convencido de que a verdade é absolutamente certa. • Por não conhecer a verdade e estar equivocado. • Por não obedecer à Grande Comissão.

  10. Estatísticas: • 31% dos cristãos nascidos de novo, pensam que se uma pessoa é suficientemente boa, ela pode ganhar lugar no céu. • Aproximadamente metade dos cristãos nascidos de novo (47%) pensa que Satanás “não é um ser real, senão um símbolo do mal”. • 24% dos cristãos nascidos de novo pensam que “quando Jesus viveu na terra pecou, tal como as demais pessoas”, comparado com 49% entre os não-cristãos. • Aproximadamente um em cada quatro (26%) dos cristãos nascidos de novo crêem que não importa a fé que a pessoa siga, porque todas ensinam o mesmo. Uma crença sustentada por 56% dos não-cristãos. Fonte: www.barna.org/cgi_bin/Home.asp

  11. A esperança para o fiel testemunho de Cristo está em viver no poder do Espírito Santo. • A motivação apologética é teológica e espiritual, é de Deus e vivida pelos crentes ao testificar de Jesus. • Relacionamo-nos com Deus o Pai por meio da fé em Cristo e pelo poder do Espírito Santo. Nosso encontro com o Pai é marcado pela adoração e oração. A relação do crente com Jesus é pela fé em sua pessoa e sua obra redentora (Rm 3:24, Ef 2:8) a relação com o Espírito Santo é viver na presença, no poder, e na plenitude dele e servir a Deus em obediência fiel.

  12. Conclusão: • A apologética está baseada na absoluta verdade do único Deus, revelada tanto de uma maneira geral quanto especial, expressa em todas as relações da vida, manifestada na história e ações de redenção; é uma participação na Grande Comissão e deve ser apresentada racionalmente a todos que nos ouvem.

  13. II – Uma Advertência e Uma Sugestão Evidencialismo: Dá ênfase às evidências previstas nas leis naturais, na lógica e nas ciências para conhecer a Deus. * Representado pelo Tomismo (Igreja Católica) e por Josh McDowell, Ron Geisler e R.C.Sproul (evangélicos) e por Samuel Vila da Espanha. Evidencialismo Apologética Pressuposicionalismo: Enfatiza que a fé é necessária para entender as evidências e conhecer a Deus. “Creio, logo entendo” (lema de San Anselmo). * Francis Schaefer é um dos autores mais conhecidos. Pressuposicionalismo

  14. Os extremos em ambos os campos de apologética são notáveis. O evidencialista pode converter-se em um naturalista, se o papel da presença do reino de Deus não é bem explicado. Por outro lado, o pressuposicionalista pode sofrer de fideísmo (somente a fé, nada de razão).

  15. Conclusão: • É importante levar em consideração que ambos sistemas têm pontos fortes e o que precisamos fazer é ter equilíbrio e evitar extremos e seus erros. Num mundo de muita diversidade é recomendável usar “encostas”. O serviço de George Barna provê muitos dados sobre a crença de cristãos e não-cristãos e pode ser um grande recurso para aproximar-se da realidade de cada um.

  16. III - Um Paradigma Apologética é a defesa da fé bíblica e cristã. Apologética - do grego apologetikos(apo - todo, logos - palavra, legein - contar, declarar). Essencialmente, a apologética cristã é falar por Deus segundo o que Deus tem revelado de si mesmo, estando sempre preparado, conforme I Pedro 3:15.

  17. Vamos definir e ilustrar os parâmetros para a apologética, propondo um singelo paradigma: • Há um Deus e uma verdade. • Há uma nobre revelação. • Há três pessoas na Trindade. • Há quatro etapas na história humana e quatro relações básicas na vida. • Há cinco sentidos e cinco faculdades mentais.

  18. 1. Um Deus e Uma Verdade Deus é a verdade. Tudo o que corresponde fielmente a Deus e sua revelação de si mesmo, sua obra e palavra é verdade. (Jo 14.6). • Deus é a verdade. • Deus define a verdade. • Deus revela a verdade. • Deus exige a verdade. • Deus julgará a verdade. • Deus é glorificado na verdade.

  19. Quanto a nós, somos feitos à imagem de Deus e temos a responsabilidade de responder a Deus e a verdade. O homem não tem uma desculpa para não responder a Deus (Rm 1:18). Temos um conhecimento inato de Deus. Os cristãos e os não-cristãos têm um conhecimento inato de Deus em comum. O que não temos em comum é a relação com o Deus verdadeiro.

  20. VERDADE Apresentamos o mesmo argumento para dizer que há um conhecimento inato da verdade, sendo o que corresponde a Romanos 1:18. Podemos dizer assim que a verdade é uma e nela não há contradições por ela vir de Deus em quem não há contradições.

  21. MENTIRA A mentira é uma distorção da verdade. Para reconhecer a mentira tem que conhecer a verdade. Se a verdade é a tese então a mentira é a antítese. Além de afirmar a verdade e reconhecer a mentira, tem que formular uma resposta contra a mentira. A síntese é a resposta da tese a respeito da antítese. Quando não formulamos uma resposta adequada, criamos um sistema sincretista. O sincretismo é a combinação de duas posições opostas.

  22. 2. A Revelação Deus é a verdade e Deus define a verdade. Toda a verdade vem de Deus e é compartilhado conosco por meio da revelação de Deus. O sistema de pensamento humanista propõe que o ser humano pode conhecer a verdade sem a revelação de Deus.

  23. A Dupla Revelação A revelação da verdade vem em duas maneiras distintas: de maneira geral e de maneira especial.

  24. A VERDADE CORRESPONDE À REVELAÇÃO DE DEUS DE SI MESMO, SUA OBRA E SUA PALAVRA. REVELAÇÃO GERAL • NA CRIAÇÃO (conhecimento por observação e ciências) • NA VIDA HUMANA (conhecimento por experiência) • NA VIDA COMUM (conhecimento da cultura e a história) REVELAÇÃO ESPECIAL • NA BÍBLIA (conhecimento por interpretação e exegese bíblica) • NA PESSOA DE CRISTO (conhecimento por crer, seguir, servir, adorar) • NO ESPÍRITO SANTO (receber, guiar) • NO CORPO DE CRISTO (participação na igreja)

  25. A Confissão Belga (1561), Artigo 2, diz: A Ele o conhecemos através de dois meios. Em primeiro lugar, pela criação, conservação e governo do universo: porque este é para nossos olhos como um grandioso livro em que todas as criaturas, grandes e pequenas, são caracteres que nos dão a contemplar as coisas invisíveis de Deus, a saber, seu eterno poder e deidade, como diz o apóstolo Paulo; todas as quais são suficientes para convencer aos homens, e privá-los de toda desculpa. Em segundo lugar, Ele se nos dá a conhecer ainda mais clara e perfeitamente por sua santa e divina Palavra, isto é, tanto como nos é necessário nesta vida, para Sua honra e a salvação dos Seus.

  26. 3. As Três Pessoas da Trindade Toda verdade deve estar relacionada com o Deus verdadeiro. O Deus verdadeiro é auto-revelado por Jesus Cristo. Na Grande Comissão Jesus fala “do nome do Pai, Filho e Espírito Santo.”

  27. Não há nenhuma religião não-cristã que tenha um deus tal como o Deus Pai revelado por Jesus Cristo. • Não há nenhuma religião não-cristã que tenha um filho de deus tal como o Filho de Deus revelado por Jesus Cristo. • Não há nenhuma religião, aparte da religião bíblica e cristocêntrica, crêem no Espírito Santo como uma pessoa divina e parte da Trindade

  28. 4. As Quatro Relações Básicas da Vida Na criação há 4 relações básicas. Estas relações são identificadas na narração da criação (Gn. 1-2) e no Grande Mandamento (Dt. 6.5; Mt. 22.37-40). • Deus e a pessoa • A pessoa com seu próximo • A pessoa consigo mesma • A pessoa com a criação

  29. A relação entre Deus e a pessoadeve ser caracterizada pela adoração verdadeira (Jo 4:23,24). • A relação entre a pessoa e si mesma é vista em sua atitude ou auto-conceito. • A relação entre a pessoa e outras pessoas na comunidade é observável em suas ações sociais. • A relação de uma pessoa com a criação se descreve como adaptação.

  30. O quadro histórico mais impressionante sobre as quatro relações se vê na cruz do calvário. Ali vemos Emanuel –Deus conosco- crucificado e pendurado entre os céus e a terra, para perdoar-nos e a nosso próximo. Até a criação reagiu, ao morrer Jesus, a criação se escureceu. Para a apologética é importante reconhecer as relações básicas e distinguir entre elas. Um criminoso pode ser perdoado e sua relação com Deus pode ser restabelecida pela graça de Deus. Entretanto, se tem cometido um crime contra uma pessoa e contra o estado, tem que pagar pelas conseqüências sociais.

  31. AS QUATRO ETAPAS DA HISTÓRIA DA REDENÇÃO • Ademais das relações básicas, há 4 etapas na HISTÓRIA DA REDENÇÃO. • A criação (Gn. 1-2 ) - são os 6 dias especiais da criação. • A queda (Gn. 3) - começa com o pecado de Adão e Eva e continua até que um é salvo por crer em Cristo Jesus. • A restauração (Gn. 3:15-Ap. 22) - é iniciada por Deus com a promessa de um redentore a vida na qual vivemos pela fé no Messias. • A glorificação (Ap. 22) - é a vida eterna.

  32. 5. As Faculdades Mentais Cada ser humano tem acesso ao conhecimento. A razão ou a racionalidade é uma capacidade mental dada a todos os seres humanos para pensar logicamente. A consciência é a capacidade de distinguir entre o bom e o mal.

  33. Os sentidos nos ajudam a experimentar e expressar nosso conhecimento. A relação entre nossos sentidos (visão, audição, tato, paladar, olfato) e nossas faculdades mentais é notável em Romanos 10. Sobre a base da fé em Cristo, vamos conhecer raciocinar, querer, decidir e experimentar (Cl. 1:29; Ga. 2:20).

  34. IV – A Dialética Cristã Para fins de argumentação e lógica, poderia utilizar o sistema da dialética de teses (verdade), antíteses (mentira), e sínteses (reino de Deus).

  35. Argumentações: Neste segmento apresentaremos alguns exemplos de como argumentar sobre temas populares. Vamos usar o sistema dialético (teses, antíteses e sínteses) e os cinco pontos do sistema do autor (sistema integral).

  36. Alá Tese: Alá é um deus falso. Antítese: O Deus do Islã é uma representação do Deus verdadeiro. Síntese: Em Cristo conhecemos o Deus verdadeiro. Cristo é a revelação pessoal de Deus. 1) Temos em comum com o Islã que há um Deus (monoteísmo). Estamos de acordo que há um só Deus verdadeiro. 2) Reconhecemos que o Deus verdadeiro é capaz de revelar sua vontade. 3) Entretanto, Alá não é o Deus da Bíblia. • Alá não está relacionado com Deus o Pai, Filho e Espírito Santo. • Alá não é o Pai porque não tem um Filho divino. Um pai sem filho não é pai. • Alá não é o Filho porque nunca se identificou como Filho de Deus, nem morreu para ser nosso Salvador. • Alá não é o Espírito Santo porque o Alcorão não afirma a existência do Espírito Santo. 4) Refutamos que o Deus verdadeiro permite o jihad, um método de matar os inimigos da sua religião. Afirmamos que a religião verdadeira é promovida por meio da comunicação verbal e não por meio da força. 5) Concluímos que Alá não é o Deus que Jesus revelou.

  37. Arianismo (Testemunhas de Jeová) Tese: Jesus é o eterno Filho de Deus. Antítese: O ensinamento Ariano de que o Filho de Deus é criado Eternamente. Síntese: Só um Salvador eterno pode oferecer a vida eterna. 1) Os Cristãos e as Testemunhas de Jeová crêem em um só Deus. 2) Os cristãos bíblicos e os Testemunhas Jeová tem uma grande parte da Bíblia em comum. As testemunhas não têm referência a Trindade ou a deidade de Cristo em sua Bíblia. (Ver os 100 textos bíblicos sobre a deidade de Cristo.) Os Testemunhas de Jeová usam uma bíblia, então se podem usar textos bíblicos com eles. 3) Se Jesus não é Deus, seria o maior lunático da história por todas as declarações messiânicas e todas as igrejas devem converter-se em hospitais mentais. 4) Se Jesus é Deus, as Testemunhas de Jeová devem arrepender-se e adorar a Jesus como Deus. 5) É lógico que só um Deus e salvador eterno pode oferecer a eternidade. Não podemos oferecer algo que não temos.

  38. Deísmo Tese: Um Deus soberano pode intervir em sua criação. Antítese: Nega a intervenção sobrenatural de Deus no Mundo. Deus criou o mundo é somente transcendente (mais além) e não iminente (cerca). Síntese: Jesus é a intervenção de Deus no mundo. 1) O deísta, tal como o cristão, crê que há um Deus. 2) A Bíblia, entretanto, mostra que Deus está ativo na criação. 3) Gn. 1.2 mostra que o Espírito de Deus estava presente e ativo na criação do mundo. Deus sempre manteve em contato com os crentes (i.e. Adão, Abel, Noé) e os não-crentes (Caim, Lameque). A encarnação de Cristo mostra a presença de Deus no mundo. O Espírito Santo veio no dia de Pentecostes para viver nos crentes. 4) Não é possível escutar os testemunhos pessoais de milhões de pessoas sobre a intervenção de Deus em sua vida e negá-los por completo. 5) Portanto, não é possível sustentar a posição deísta e a crença bíblica de Deus ao mesmo tempo.

  39. Escepticismo Tese: Há verdades absolutas Antítese: Toda a realidade deve ser suspeitada, não temos acesso ao conhecimento absoluto. Síntese: A fé em Cristo Jesus tira o escepticismo. 1) Pelo ato da presença do pecado na vida, há que suspeitar do pecado, reconhecer o engano e ser escéptico. 2) A Bíblia não permite um escepticismo absoluto, senão que nos chama a confiar na revelação de Deus. 3) Não podemos confiar em um deus escéptico. 4) Segundo Gênesis 3.1-2, a suspeita do mandato absoluto de Deus tem origem satânica. Há de ser escéptico enquanto ao diabo e confiar na perfeita revelação de Deus. 5) É razoável pensar que se tudo deve ser suspeito, podemos suspeitar do conceito de suspeitar, pois, o escepticismo absoluto não pode existir.

  40. Espiritismo Tese: Deus nos criou para ter comunicação com ele. Antítese: Crença na comunicação com espíritos. Síntese:Jesus nos convida a falar com Deus o Pai (o Pai Nosso). 1) Afirmamos que há um mundo espiritual e universal e que o universo contém os vivos e os mortos. 2) O comunicar-se com espíritos é proibido por Deus na Bíblia (Dt. 18.11; Ap. 19.10). 3) A autoridade suprema sobre o mundo espiritual deve ser Deus que fez todo o universo. Na oração do Senhor (Pai nosso) somos instruídos a comunicar-nos com o Deus verdadeiro. Deus provê o Espírito Santo para comunicar-se conosco. 4) A comunicação espiritual é reservada entre Deus e as pessoas. A comunhão espiritual entre os vivos e os mortos é um mistério não revelado (Dt. 29:29) 5) É psicologicamente necessário romper comunicação com os mortos para não viver no passado.

  41. Fatalismo Tese: Há um Deus soberano. Antítese: Todas as coisas são pré-determinadas por uma força não variável. “Que será será.” Síntese: Conhecemos a vontade de Deus pela fé em Cristo Jesus. 1) Afirmamos que há forças fora de nosso controle que influi em nós. 2) A Bíblia ensina que o fatalismo é diferente à predestinação. A predestinação é controlada por um Deus pessoal e amoroso. O fatalismo é uma força não pessoal. O fatalismo não crê na intervenção de Deus para mudar o rumo do mundo. 3) Afirmamos que só um Deus soberano pode ter controle absoluto no universo. 4) A predestinação tem a ver com o destino futuro de um enquanto a sua relação com Cristo Jesus. 5) O fatalismo não apresenta nenhuma esperança para a mudança. O evangelho se apresenta esperança para a mudança, transformação por meio da fé em Cristo. Ele que controla tudo; é um Deus de amor, justiça e graça.

  42. Feminismo Tese: A mulher foi feita por Deus à imagem de Deus Antítese: A crença da superioridade do ser feminino. Síntese: Por crer em Cristo, a mulher se submete a autoridade de Deus. 1) A Bíblia afirma que há uma distinção entre homens e mulheres. A história humana mostra que há discriminação contra as mulheres. 2) A Bíblia revela que o ser feminino é igual ao ser masculino quanto a imagem de Deus na pessoa (Gn. 1.26). O ser feminino tem responsabilidades particulares quanto ao cumprir com o mandato para o matrimônio, a família, o trabalho e o governo (Gn. 1.27-28; 2. 18-25). 3) Dentro da Trindade de Deus há igualdade e diversidade de responsabilidades. Só Deus é um ser superior. 4) O feminismo começa com o pecado original (Gn. 3.1-7). O apóstolo Paulo observa a importância de que Eva pecou primeira (1 Ti. 2.14). Na restauração, há medidas para controlar a tendência feminista. O feminismo é limitado pelo castigo de Deus (Gn. 3.16). A restauração da mulher, como pessoa seja como solteira ou casada, é por crer e seguir ao Senhor Jesus Cristo. 5) Não é possível ser feminista e cristã ao mesmo tempo. A cristã se submete a autoridade de Cristo como é expressa pela Palavra de Deus.

  43. Gnosticismo Tese: Deus é revelado. Antítese: O homem conhece a Deus e a verdade pelo conhecimento (gnose) de verdades ocultas. Síntese: Jesus é a fonte de todo o conhecimento 1) Afirmamos que há um conhecimento de Deus. Afirmamos que o conhecimento de Deus para o povo de Deus é especial, não é entendível para todos. 2) A revelação de Deus é vista nas obras de Deus na criação (Salmo 19.1-6); na pessoa de Deus em Jesus Cristo (At. 1.1-4) e pela Palavra de Deus, a Bíblia (2 Tm. 3.16). 3) Não há necessidade de ter um conhecimento oculto se Deus é o Criador, Provedor e Soberano de todos e se revela a nós. 4) Reconhecemos que por causa do pecado e a queda, o ser humano distorce o conhecimento de Deus e é por natureza idólatra. 5) Nossa meta deve ser expor e aclarar a revelação de Deus e não guardar a revelação de Deus como um segredo.

  44. Humanismo Tese: Deus é o centro do universo. Antítese: A crença que o ser humano é o centro do universo. Síntese: Jesus, que é Deus, chegou a ser homem. 1) O ser humano é uma criatura especial criada por Deus. O ser humano foi criado para ter uma relação especial com seu criador. 2) A definição da relação entre Deus e o homem é revelada na Bíblia, a Palavra de Deus. 3) Para que o ser humano tenha uma relação saudável com Deus tem que atuar como criatura e não como criador. O humanismo nega que Deus é o centro do universo. Deus merece toda a glória e serviço, sendo que somente ele é o Criador e Salvador. O humanista lhe rouba a glória de Deus. 4) O homem não foi criado por si mesmo, pois ele não pode ser o dono de si mesmo. O humanismo é um egoísmo exagerado. A conduta humana não merece exaltação. O humanismo nega as conseqüências radicais do pecado e não tem uma solução para o pecado. Foram pessoas humanas, tanto judeus como romanos, que crucificaram a Jesus, o Filho de Deus, o homem perfeito. 5) A humanidade não tem nenhuma base moral para considerar-se o centro do universo e o propósito da vida. Somente Deus tem razão para reclamar toda a honra e glória.

  45. Judaísmo Tese: Deus tem um povo especial. Antítese: O judaísmo contemporâneo, a religião nacional do povo de Israel baseada nas tradições do Antigo Testamento, se considera povo de Deus. Síntese: A igreja cristã, composta por crentes judeus e não-judeus, é o povo de Deus. 1) Os cristãos e os judeus têm o Antigo Testamento em comum. 2) A Bíblia revela que o propósito do Judaísmo é preparar-se para a vinda do Messias. 3) Quando veio o Messias o rejeitaram (João 1.11). Não há nenhuma razão bíblica para rejeitar a Jesus como Messias. 4) O juízo de Deus veio sobre a religião judaica. O templo, os sacrifícios, o sacerdócio e os profetas foram removidos. Segundo o Antigo Testamento, cada juízo tem uma razão. Qual seria a razão para a dispersão de Israel? 5) Os cristãos são identificados como “a nova Israel” (Gl. 6....). É uma designação espiritual e não nacional. O judeu pode chegar a ser um judeu messiânico. Este movimento está crescendo. Os cristãos oram pela restauração espiritual dos israelitas nacionais.

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