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JESUS, MESTRE DOS MESTRES

A Gnese planetria. Existe uma Comunidade de Espritos Puros e Eleitos pelo Senhor Supremo do Universo: em cujas mos se conservam as rdeas diretoras da vida de todas as coletividades planetrias;Jesus um dos membros;reuniu-se apenas duas vezes nas proximidades da Terra;solues de problemas

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JESUS, MESTRE DOS MESTRES

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Presentation Transcript


    2. A Gênese planetária Existe uma Comunidade de Espíritos Puros e Eleitos pelo Senhor Supremo do Universo: em cujas mãos se conservam as rédeas diretoras da vida de todas as coletividades planetárias; Jesus é um dos membros; reuniu-se apenas duas vezes nas proximidades da Terra; soluções de problemas decisivos da organização e da direção do nosso planeta. A primeira , verificou-se quando o orbe terrestre se desprendia da nebulosa solar.

    4. O DIVINO ESCULTOR Jesus havia vencido todos os pavores das energias desencadeadas; com as legiões de trabalhadores divinos, lançou o escopro da sua misericórdia sobre o bloco da matéria informe, que a Sabedoria do pai deslocara do Sol para as suas mãos augustas e compassivas. ...Organizou o cenário da vida, criando sob as vistas de Deus, o indispensável à existência dos seres do porvir.

    7. HINDUÍSMO - 6000  a.C Os hindus eram um dos ramos da massa de proscritos da Capela, exilados no planeta Terra. As almas exiladas naquela parte do Oriente muito haviam recebido da misericórdia do Cristo. Postulados: O mundo e os seres saídos de Deus passam por uma evolução constante; As almas são imortais e sujeitas à reencarnação depuradora; Existe um único Deus, causa primária das coisas; Deus é auxiliado por divindades secundárias; O corpo, envoltório da alma que aí faz sua morada, é uma coisa finita; porém, a alma que o habita é invisível, imponderável e eterna. Todo renascimento, feliz ou desagradável, é consequência das obras praticadas nas vidas anteriores. Para atingir a perfeição cumpre conquistar a ciência da unidade, que está acima de todos os conhecimentos; é preciso elevar-se ao Ser divino, que está acima da alma e da inteligência.

    8. As metas e etapas a serem atingidas têm, por sua vez, matizes definidos para os indivíduos segundo as quatro castas (varnas) às quais podem pertencer: A dos brâmanes, os sacerdotes, a dos guerreiros; a dos lavradores, comerciantes e artesãos; e a dos sudras, servos e escravos. Um quinto grupo, o dos párias, não é considerado casta por terem seus membros desobedecido, no passado, às leis religiosas. Proibidos de viver nas cidades, ler os livros sagrados ou se banhar no rio Ganges.

    9. BUDISMO Sidarta Gautama( Buda) nasceu no ano de 563 a.C O budismo formou-se no nordeste da Índia, entre o século VI a.C. e o século IV a.C. Ensinava, entre outras coisas, a reencarnação, a Lei do Karma, a renúncia às coisas terrenas e às paixões materiais como meio de atingir a perfeição e sabedoria. Máxima: “Não atormentes o próximo com o que te aflige”.

    10. T AOÍSMO A origem do componente filosófico do taoísmo é atribuída ao filósofo chinês Lao Tse, que viveu no século VI a.C. Lao-tse era um asceta, um místico, uma criatura profundamente emotiva, um iluminado, um bem-aventurado que queria perscrutar o Universo e penetrar a origem do ser. O Tal, diz Lao-Tse, era o que imperava no princípio: doçura , compaixão.

    11. CONFUCIONISMO Confúcio nasceu por volta de 550 a.C. Na sua opinião, a única maneira se sair do caos e de ressuscitar um harmonioso entendimento, era ensinar os homens a conduzirem-se bem. A seus olhos as relações entre “si” e o “outro” tinham uma importância fundamental, eram a base da vida social. Era necessário pois, que cada um fosse justo, bom, leal, sincero e desprovido de egoísmo. Os homens instruídos e bem nascidos podiam, mais facilmente que os outros, aderir a esse ideal. Mas todos deviam fazer esforços para alcançá-los.

    12. MOISÉS

    13. Deus apareceu para Moisés pela primeira vez numa sarça em chamas, no monte Horebe. E lhe disse: “Volte ao palácio e solicite ao faraó a libertação do povo.” Em companhia de Arão, seu irmão voltou para o Egito e contatou o faraó. Este parecia inabalável na decisão de manter os hebreus escravos. Após ser atingido por dez pragas enviadas diretamente por Deus, permitiu que o povo finalmente fosse liberto. Começava a caminhada em direção a Canaã. A Bíblia fala em 600 mil (homens, sem contar as mulheres e crianças, eram aproximadamente 3 milhões de pessoas) andando pelo deserto, em direção à terra prometida ( Ex 12.37 ).

    14. OS DEZ MANDAMENTOS Amar a Deus sobre todas as coisas. Não invocar o santo nome de Deus em vão. Guardar os Domingos e festas de guarda. Honrar pai e mãe, a fim de viverdes longo tempo na terra que o Senhor vosso deus vos dará. Não matar. Não pecar contra à castidade. Não furtar. Não levantar falsos testemunhos. Não desejar a mulher do próximo. Não cobiçar as coisas alheias.

    15. Um fabuloso Programa Educacional para as massas:

    16. Apresentação da lei Afirmam os estudiosos em religião que como Moisés demorou muito, cerca de 40 dias, seus seguidores resolveram fazer uma festa profana, construíram um bezerro de ouro e passaram a fazer todas as estripulias possíveis, regadas a vinho e a prostituição. Moisés ao descer percebendo aquele espetáculo desagradável, numa ira tremenda destruiu o bezerro de ouro. Conta um episódio bíblico que depois desta façanha mandou executar 3.000 seguidores por serem os cabeças da festa considerada profana por ele.

    17. “A autoridade do homem precisava apoiar-se na autoridade de Deus; mas, só a idéia de um Deus terrível podia impressionar criaturas ignorantes, em as quais ainda pouco desenvolvidos se encontravam o senso moral e o sentimento de uma justiça reta.”

    18. No reino de Israel sucederam-se as tribos e os enviados do Senhor. Todos os seus caminhos no mundo estão cheios de vozes proféticas e consoladoras, acerca dAquele que ao mundo viria para ser glorificado como o Cordeiro de Deus. A cada século renovavam-se as profecias. A lógica nos faz reconhecer que, de todos os povos de então, sendo Israel o mais crente, era também o mais necessitado, dada a sua vaidade exclusivista e pretensiosa. O povo espera o messias no seu carro vitorioso para proclamar a todas as gentes a superioridade de Israel e operar os milagres e prodígios.

    20. “Um dia, Deus, em sua inesgotável caridade, permitiu ao homem ver a verdade varar as trevas; esse dia foi o advento do cristo.” (ESE- cap.I item 10 - Fénelon Poiters, 1861)

    21. O PRIMEIRO ENSINAMENTO Nascimento: Pobre Estrebaria, numa manjedoura

    22. Os Ensinos de Jesus

    23. Jesus ampliou os pródromos da educação recebida por Moisés e acrescentou a ela os fundamentos do amor. O amor resume a doutrina de Jesus toda inteira, visto que esse é o sentimento por excelência, e os sentimentos são os instintos elevados à altura do progresso feito.” (ESE- cap.XI, item 8- Lei de Amor) Amor esse que para ser entendido e assimilado necessitava que o homem saísse dos instintos e das sensações para entrar na era da Educação do Sentimento.

    24. Cristo reafirmou a doutrina bíblica do Antigo Testamento (decálogo), mas ressaltou enfaticamente 2 mandamentos: “Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o coração, com toda a tua alma e com toda a tua força” e “ao próximo como a si mesmo” (Deuteronômio, VI, 5 e Levítico, XIX, 18).

    25. Jesus e sua doutrina ética ÉTICA MORAL Permanente --> Temporal Universal --> Cultural Regra --> Conduta de regra Teoria --> Prática Princípios --> Aspectos de conduta específicos.

    26. Conhecedor das nossas grandes dificuldades em interpretar os seus ensinamentos, devido a nossa falta de raciocínio lógico aliado a um sentimento apurado, Jesus os apresenta fazendo correlações diretas e claras ao nosso cotidiano de aprendiz.

    27. As três afirmativas do Cristo Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vai ao Pai senão por mim.” (Evangelho) Sou o Caminho, porque já fiz o percurso que ainda não fizestes; posso, portanto, ser, como de fato sou, vosso guia, vosso roteiro, vosso cicerone. Ninguém vos poderá conduzir e orientar senão eu mesmo, porque nenhum outro, de todos que baixaram à Terra, jamais fez o trajeto que conduz ao Pai. Por isso vos digo: ninguém realiza os eternos destinos, senão acompanhando-me, seguindo as minhas pegadas. Sou a Verdade, porque não falo de mim mesmo, não fantasio como fazem os homens que buscam seus próprios interesses e sua própria glória; só falo o que ouvi e aprendi do Pai, agindo como seu oráculo, como seu mesmo verbo encarnado. Sou a Vida, porque sou ressurgido, dominei a matéria, sou imortal, tenho vida em mim mesmo. Não sou como os homens cuja existência efêmera e instável depende, em absoluto, de circunstâncias externas.

    28. “O Evangelho é a Boa Nova, a mensagem trazida por Jesus. A mensagem de Jesus não foi apenas aquela constante de suas palavras, mas também e principalmente, aquela vivida em todos os seus atos. Não é simplesmente teoria, mas vida. Não se dirige tão somente ao intelecto, mas também e principalmente ao sentimento. Não deve apenas ser estudada, mas vivida. Jesus foi e é o Mestre e desta forma se apresentou à humanidade “porque um só é o vosso mestre, que é o Cristo”. (Mateus) A missão do Mestre é educar. A missão de Jesus é a educação, renovação e regeneração da humanidade, preparando o reino de Deus na Terra, que ocorrerá com o desabrochar do reino de cada um. O Evangelho não se resume a simples norma de conduta humana, mas a poderoso estímulo aos ideais nobres da alma, desenvolvendo as potencialidade interiores do espírito, rumo à perfeição”. (Walter de Oliveira Alves – Educação do Espírito)

    29. “O Cristo foi o iniciador da mais pura, da mais sublime moral, da moral evangélico-cristã, que há de renovar o mundo, aproximar os homens e torná-los irmãos; que há de fazer brotar de todos os corações a caridade e o amor do próximo e estabelecer entre os humanos uma solidariedade comum; de uma moral, enfim, que há de transformar a Terra, tornando-a morada de Espíritos superiores aos que hoje a habitam. É a lei do progresso, a que a Natureza está submetida, que se cumpre. E o Espiritismo é a alavanca de que Deus se utiliza para fazer que a Humanidade avance.” (ESE – cap.I, item 9)

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