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Martin Heidegger (1889 a 1976)

Martin Heidegger (1889 a 1976). Para uma teoria da angústia. Qual o foco da investigação de Heidegger? Por que estudar Heidegger?. Um pensamento que proporciona compreender algumas das facetas mais fundamentais da existência humana no séc. XX – XXI.

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Martin Heidegger (1889 a 1976)

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Presentation Transcript


  1. Martin Heidegger(1889 a 1976) Para uma teoria da angústia

  2. Qual o foco da investigação de Heidegger? Por que estudar Heidegger? • Um pensamento que proporciona compreender algumas das facetas mais fundamentais da existência humana no séc. XX – XXI. • Um pensamento profundo sobre a existência humana em sua dimensão mais essencial, ontológica, que possibilita um desvelamento do que somos nós, seres humanos. • Uma crítica ferrenha a sociedade moderna e a explicitação de um desejo de ultrapassar esse modo de ser: ultrapassamento da subjetividade moderna. • Retomada da pergunta pelo sentido do ser, esquecida pela história do pensamento ocidental.

  3. Que ente somos nós? Animais: entes fechados – circulo-em-torno Embotamento Cede as cadeias causais dadas ----------------------- Ser humano: abertura – Ser-no-mundo Transparência É íntimo das possibilidades e do nada

  4. Ser e tempo • Radiografia ontológica do ser-humano (Dasein) • Possibilita captar da existência humana aquilo que é ôntico existenciário e ontológico existencial • Indica as estruturas existenciais a partir de uma analítica do ser-humano

  5. O que é afinal, o ser humano? Não é subjetividade de uma objetividade: é lugar onde tudo é! É clareira --------------------- É um ente privilegiado, pois pergunta pelo sentido do ser

  6. Modos de ser do ser humano • Compreender • Projetar: ainda-não • “Poder-ser” sempre • Poder-ser próprio • Inacabado • Ser-no-mundo, com-os-outros • Ser-para-a-morte

  7. Vida inautêntica • Decadência (fuga de si mesmo) • Impessoalidade • Alienação (obstrução/fechamento) • Publicidade – extravio do público/impotência do privado • Fixação do tempo • Sujeitos de objetos (controle)

  8. Equação natal: presença roubada • Eu sou um homem sob medida. Eu caminho no interior de uma moldura. Eu não aconteço, eu me assisto. Eu não fluo e o desconhecido não cerze caminhos através de mim. Cada gesto que vou “executar” já está narrado, pensado. Vivo num mundo sem irrigação, sem veia e sem fluência, antimundo onde nada é livre, onde nada ficou encoberto. Apagou-se o bruxuleio da última chama. Tudo agora está liso e eu funciono, eu transito. Não é espantoso! ?

  9. Sou um homem deduzido, não um homem inaugural. Penso então que minha vida desconheceu a intensidade e o arrebatamento, e que, então, talvez a criança que fui inexistiu. Ou ela jamais teve gesto ou, de algum modo, esse gesto foi roubado. Juliano Pessanha

  10. Animalidade – sociedade moderna --------------------------------------------------------------- Objetificação dos indivíduos --------------------------------------------------------------- Decadência e degradação (Ensaio sobre a cegueira) É possível escapar?

  11. Angústia é uma disposição fundamental... • Privilegiada do Dasein • É a possibilidade de nos singularizarmos • É a nossa chance de ultrapassamento da subjetividade moderna • É o momento em que o ser-humano se vê diante de si e diante do mundo • É uma abertura para acolher...

  12. O que é a angústia? Não tem causa intramundana TRISTEZA ANSIEDADE DEPRESSÃO MEDO (forma imprópria da angústia) INSEGURANÇA DESESPERO

  13. § 40 de Ser e tempo – angustia... • Descortina o horizonte da existência • Não tem causa do mundo, é sua! • A angústia não vê um “aqui” e um “ali” determinado, o ameaçador não se encontra em lugar algum. • Aquilo com que a angústia se angustia é o nada e isso retira do homem a possibilidade de decair • A angustia revela o poder-ser-mais-próprio, o ser livre para a para assumir... • Na angústia se está estranho; estranheza é o “não se sentir em casa”

  14. Angústia • Por ser ausência acolhe • Por ser abertura é vida experimentada • Por ser vazio oferece possibilidades infinitas de significação

  15. SERENIDADE

  16. Fenomenologia, ontologia e hermenêutica • Fenomenologia - Baseia-se na intencionalidade, isto é, no princípio que defende que não há separação entre sujeitos e objetos, somos uma relação entre ambos (pólos de uma mesma coisa) • Ontologia: busca a construção de uma ontologia fundamental, isto é, conhecer a essência do ser humano em sua existência atual • Hermenêutica: cria categorias de interpretação do mundo contemporâneo.

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