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TRABALHO DE INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS 1º MODULO - APH LIÇÃO 03 B OXIGENIOTERAPIA

TRABALHO DE INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS 1º MODULO - APH LIÇÃO 03 B OXIGENIOTERAPIA. OBJETIVOS. Proporcionar aos participantes conhecimentos e habilidades que os capacitem a: Efetuar o uso adequado do oxigênio no atendimento pré-hospitalar;

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TRABALHO DE INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS 1º MODULO - APH LIÇÃO 03 B OXIGENIOTERAPIA

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  1. TRABALHO DE INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS 1º MODULO - APH LIÇÃO 03 B OXIGENIOTERAPIA

  2. OBJETIVOS • Proporcionar aos participantes conhecimentos e habilidades que os capacitem a: • Efetuar o uso adequado do oxigênio no atendimento pré-hospitalar; • Identificar as partes de um equipamento portátil de oxigênio e demonstrar a sua utilização; • 3. Citar pelo menos duas situações de risco no uso do oxigênio; • 4. Executar a aspiração de vias aéreas superiores; • 5. Empregar corretamente a cânula orofaríngea nas vítimas inconscientes; • 6. Utilizar adequadamente o reanimador manual.

  3. OXIGÊNIO • É um gás presente na atmosfera, indispensável para manutenção da vida . • O suprimento de oxigênio é utilizado nas células através do metabolismo aeróbico, que oferece energia suficiente para a manutenção das funções vitais.

  4. DIMINUIÇÃO DA OFERTA DE OXIGÊNIO • A diminuição da oferta de oxigênio e a capacidade reduzida em utilizá-lo no interior das células pode comprometer as funções vitais. • Inicialmente estas alterações podem ser corrigidas com aumento na oferta de oxigênio. • Tardiamente, mesmo com oferta de oxigênio, poderá haver danos irreparáveis para as células. • A morte das células pode acarretar a falência de órgãos vitais como o coração e o cérebro.

  5. Fisiologia do transporte de oxigênio • Captação através dos pulmões • Transporte de oxigênio pelo sangue • Entrega de oxigênio aos tecidos • Utilização do oxigênio na respiração celular

  6. EMPREGO DO OXIGÊNIO • O oxigênio deve ser ministrado a todos os pacientes traumatizados ou em situações onde há dificuldade respiratória (dispnéia); • Diminuição da quantidade de oxigênio no ambiente, • Envenenamento celular (exceto herbicidas com compostos quaternários de amônia como o Paraquat e o Diquat).

  7. Equipamentos de provisão de oxigênio 2 4 3 1 5 1. cilindro de aço, sem costura, na cor verde, com registro; 2. manômetro com medida em Kgf/cm2; 3. redutor de pressão, que reduz a 4 ou 5 Kgf/cm2; 4. fluxômetro com medida em litros por minuto; 5. umidificador tipo borbulhador.

  8. Montagem do equipamento • Segurança do local (desrespeito as normas); • Retirar o capacete que protege a válvula; • Retirar o lacre da válvula; • Acoplar na válvula o redutor de pressão; • Conectar o fluxômetro; • Acoplar a extensão com a máscara facial, cateter ou ressuscitador manual. • OBS: umidificador ( não existe mais)

  9. Modo adequado de iniciar a oxigenoterapia • Informar a vítima; • Certificar-se de que o fluxômetro encontra-se fechado; • Abrir o registro completamente e girar, meia volta, no sentido contrário; • Regular o fluxo de saída de oxigênio; • Ajustar a máscara ou cateter na face da vítima; (Se estiver consciente, orientá-la para que respire lenta e profundamente) • Observar tolerância da vítima ao uso do oxigênio ou à forma de administração.

  10. Modo adequado de encerrar a utilização do equipamento • Informar a vítima que o procedimento será encerrado; • Remover a máscara ou cateter da face da vítima; • Fechar o fluxômetro; • Fechar o registro do equipamento; • Liberar a pressão de oxigênio existente entre o registro e o manômetro efetuando a descarga no fluxômetro; e • Tornar a fechar o fluxômetro.

  11. CÁLCULO DA DOSAGEM DE OXIGÊNIO Cateter de oxigênio Máscara facial simples

  12. Cálculo de duração do cilindro de oxigênio V x P = Q ÷ C = T. de usoFormula: 3 x 150 = 450 ÷ 10 = 45 min • V = volume • P = pressão • Q = quantidade • C = consumo • T = tempo

  13. Tabela comparativa de concentração de oxigênio

  14. TAXAS RECOMENDADAS PARA ADMINISTRAÇÃO DE OXIGÊNIO ( TRATAMENTO ) ( emergências médicas ou traumáticas, que não apresentem depressão ou PR )

  15. Regras para escolha do modo de administração • Máscara ou cateter • Vítimas de 0 a 8 anos, uso da máscara facial simples e para vítimas que necessitam de alta concentração de oxigênio; • Para vítimas que não toleram alta concentração de oxigênio (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica): uso do cateter tipo óculos, (exceto pediátrico): • Para vítimas em depressão ou parada respiratória: reanimador manual acoplado ao oxigênio.

  16. Recomendações • Não utilizar cateter em vítimas com idade inferior a 8 anos, solicite ao familiar que segure a máscara cerca de 5 cm da face; • Vítimas com idade inferior a 28 dias, evite dirigir o fluxo de oxigênio em direção aos olhos; • Vítimas com DPOC (enfisema pulmonar, bronquite crônica), de preferência para a administração com cateter nasal com um fluxo de 03 l/min; e • Concentrações maiores podem ocasionar sérios distúrbios respiratóriosna vítima, levando à depressão e/ou parada respiratória.

  17. RISCOS NO USO DO OXIGÊNIO • Transferência ou mistura de gases de um cilindro para outro (transvasamento); • O Local deve estar sempre limpo e seguro; • Não fume quando estiver manipulando o sistema; • Evite o contato com produtos derivados do petróleo; • Evitar batidas e quedas do cilindro. • Mantenha os umidificadores descontaminados, mesmo que não estejam com soro fisiológico, e as máscaras faciais embaladas.

  18. ASPIRAÇÃO DE VIAS AÉREAS SUPERIORES • Inspecione e prepare o equipamento; • Manter soro fisiológico no frasco de aspiração; • Ligue o equipamento com a sonda adaptada; • Libere as vias aéreas com a manobra mais adequada; • Escolha a sonda de acordo com a idade e tipo de secreção; • Faça a abertura da boca com técnica adequada; • Insira a sonda de aspiração com o sistema fechado; exceto se o tipo de sonda permitir; e • Mensuração da sonda, do lóbulo da orelha até a comissura labial;

  19. ASPIRAÇÃO DE VIAS AÉREAS SUPERIORES • Movimente a sonda em movimentos circulares e de vaivém; • Não exceder 15 seg. consciente, 5 seg. inconsciênte; • Este processo retira cerca de 80% das secreções; • Em caso de obstrução da sonda, remova-a, aspirando o líquido água ou soro; • Ao término do procedimento aspire o restante do líquido para retirar resíduos da mangueira de aspiração; • Despreze as secreções e material utilizado na aspiração em local adequado; e • Efetue a desinfecção dos equipamentos e materiais empregados na aspiração.

  20. Casos clínicos sem suspeita de lesão cervical • Liberar vias aéreas com a manobra mais adequada; • Aspirar com a cabeça da vítima voltada lateralmente; • Na impossibilidade do aspirador, utilizar os dedos; • Numa vítima consciente, cuidado com o reflexo do vômito ou mordida em seus dedos; • Na ocorrência de vômitos, transportar a vítima na posição de recuperação. MP 7-6

  21. SE NECESSÁRIO ASPIRAR AS NARINAS • Analise a necessidade de substituição da sonda; • Encontrando resistência durante a introdução do cateter; • NÃO execute movimentos circulares, só vai-e-vem; • Observe a presença de sinais de fratura de base de crânio; • Neste caso, NUNCA aspire as narinas devido ao risco de encravamento do cateter na cavidade craniana; • Observar tipo de secreção, para uma escolha adequada da sonda. • Obs: vítimas de trauma, transportar SEMPRE em prancha longa. MP 7-6

  22. CÂNULAS OROFARÍNGEAS • Equipamento destinado a manter o afastamento da língua de vítimas, inconscientes e que não apresentem reflexo de vômito, de emergências médicas ou traumáticas, • Objetivo: possibilitar a manutenção da permeabilidade das vias aéreas superiores.

  23. TIPOS DE CÂNULAS OROFARÍNGEAS Cânula de Bermann Cânula de Guedel

  24. Tamanhos de cânulas orofaríngeas

  25. Escolha do tamanho da cânula orofaríngea

  26. Colocação da cânula orofaríngea

  27. Como deve ficar a cânula, pós colocação.

  28. Modo de utilização da cânula orofaríngea • Avaliar a necessidade; • Escolha o tamanho adequado, • Abra a boca da vítima, com técnica adequada; • Em invadido com idade acima de 8 anos • Utilizar a manobra de tração do queixo para abrir a boca da vítima; • Segure a cânula orofaríngea pelo rebordo e a insira com a extremidade voltada para cima e em direção ao palato; • Ao tocar o palato, efetue um giro de 180º graus; • introduza em direção à faringe, até que o rebordo da cânula esteja posicionado entre os dentes da vítima.

  29. Em vítima com idade abaixo de 8 anos • Identificar o tamanho correto da cânula; • Utilizar a manobra de tração do queixo para abrir a boca da vítima. • Introduzir suavemente, com a outra mão, toda a cânula com a face côncava voltada para a língua.

  30. ATENÇÃO • Empregar a cânula somente em vítimas inconscientes; • Manter o aspirador de secreções montado e preparado; • Aspire quando houver a presença de secreções; • Caso haja reflexo do vômito, não empregar a cânula; • Remover a cânula imediatamente se a vítima apresentar reflexo de vômito; • Não efetuar o giro de 180º em vítimas com idade abaixo de 8 anos; • Cuidado com cânulas em vítimas com idade abaixo de 1 ano, pois são propensas a laringoespasmo severo que pode levar a óbito.

  31. LEMBRE-SE AINDA • Se não houver cânula no tamanho adequado à vítima; • Cânula maior que a recomendada pode ferir a epiglote ou adentrar no esôfago; se menor pode empurrar a língua em direção à faringe obstruindo as vias aéreas; • Evite a contaminação do material; mantenha a cânula orofaríngea acondicionada em local adequado e protegida; • Nunca mantenha a cânula presa à cabeça da vítima por cadarço, esparadrapo, ataduras ou similares; e • Deve permanecer fácil de ser removida se surgir reflexo de vômito;

  32. Procedimentos operacionais • Identificar o tamanho correto da cânula para a vítima, Utilizar a manobra de adequada para abrir a boca da vítima. • Introduzir, com a outra mão, a extremidade da cânula com face côncava voltada para o palato • Introduzir a cânula até sua metade e efetuar suavemente uma rotação de 180º, de forma que a face côncava fique voltada para a língua;

  33. REANIMADOR MANUAL • Equipamento indicado para a ventilação artificial; • Recomendações sobre as especificações do reanimador manual é: • Ausência de válvula de alívio; • Reservatório para alta concentração de oxigênio; • Mecanismo unidirecional que garanta o fluxo interno de 30 l/min; • Máscara transparente; • Deve ser utilizado acoplado ao sistema de oxigenoterapia;

  34. REANIMADOR MANUAL Insuflar o suficiente para encher o tórax da vítima; O emprego incorreto poderá provocar ou agravar um pneumotórax; Utilizar o equipamento adequado à idade da vítima; Em adultos, a recomendação atual é (400 a 600 ml) de volume inspiratório, se estiver acoplado a uma fonte de oxigênio. Se não houver fonte de oxigênio acoplada ao reanimador, deve-se manter o volume de (700 a 1000 ml).

  35. ASSISTÊNCIA VENTILATÓRIA Nos casos de depressão respiratória, onde não há ventilação eficiente, proporcionando a hipóxia, utilizar o ressuscitador manual com uso de oxigênio. DEPRESSÃO RESPIRATÓRIA: Bradipnéia, acompanhada de cianose, ansiedade gitação: Vítima com idade > 8 anos e com < 8 mrm; Vítima entre 1 e 8 anos e com < 12 mrm; Vítima com idade < 1 ano e com 24 mrm; IDADE MODO FLUXO 0 a 28 dias Reanimador manual 3 l/min 28 dias a 8 anos Reanimador manual 5 l/min Acima de 8 anos Reanimador manual 10 l/min

  36. REVISÃO OXIGENOTERAPIA E ASPIRAÇÃO Cite os componentes básicos dos equipamentos:Cilindro, registro, fluxômetro, manometro e “umidificador” Indique as dosagens de oxigênio indicadas para as diversas faixas etárias, por máscara, cateter e ressuscitador manual: Máscara 10 l/min para todos, cateter; só para vítimas acima de 8 anos a 3 l/min ; essuscitador 3, 5 e 10 l/min Escreva abaixo os principais riscos no uso do oxigênio: contaminação cruzada, acidentes pessoais por desrespeito as normas de segurança; Indique o modo de introdução de cânulas orofaríngeas para as vítimas indicadas abaixo: Vítima com idade entre 0 a 8 anos:direta com a extremidade para baixo; Vítima com idade acima de 8 anos: com a extremidade voltada para o palato e ao sentir resistência efetuar um giro de 180º C

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