1 / 64

MPC-I – Trabalho Científico

MPC-I – Trabalho Científico. Conceito de Trabalho Científico: Trata-se de um texto escrito para apresentar os resultados de uma pesquisa. Todo trabalho científico deve ser escrito em linguagem técnica (objetiva e impessoal).

rafiki
Download Presentation

MPC-I – Trabalho Científico

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. MPC-I – Trabalho Científico Conceito de Trabalho Científico: Trata-se de um texto escrito para apresentar os resultados de uma pesquisa. Todo trabalho científico deve ser escrito em linguagem técnica (objetiva e impessoal). Um trabalho ou uma pesquisa científica possuem normas técnicas que regulam a sua apresentação e procedimento (Bastos, 2002). A forma de apresentação e procedimento são os fatores de discriminação dos tipos e graus de alcance de pesquisas e trabalhos.

  2. Monografia – Trabalho Acadêmico • Requisitada por uma disciplina ou cadeira • Trata-se de uma pesquisa sobre um assunto específico da disciplina em questão. • Tem como objetivo: • Complementação • Reposição • Esclarecimento adicional para o aluno • Também é chamada de pré-monografia.

  3. Monografia - Trabalho de Conclusão de Curso -TCC • Documento que representa o resultado de um estudo, devendo expressar conhecimento do assunto escolhido. • O assunto deve obrigatoriamente versar sobre um tema relacionado com o curso ou uma disciplina. • Deve ser feito sob a coordenação de um orientador, pois implica em orientação de conteúdo e técnica. • A institucionalização de tais trabalhos de conclusão de curso visa calibrar a qualidade dos mesmos.

  4. Monografia - Dissertação • Documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou exposição de um estudo científico retrospectivo, de tema único e bem delimitado em sua extensão, com o objetivo de reunir, analisar e interpretar informações. • Deve evidenciar o conhecimento de literatura existente sobre o assunto e a capacidade de sistematização do candidato. • É feito sob a coordenação de um orientador (doutor) e visa à obtenção do título de MESTRE.

  5. Monografia - Tese • Documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou exposição de um estudo científico de tema único e bem delimitado. • Deve ser elaborado com base em investigação original, constituindo-se em real contribuição para a especialidade em questão. • É feito sob a coordenação de um orientador (doutor) e visa à obtenção do título de DOUTOR ou similar.

  6. Relatórios Acadêmicos • Classificação para Relatórios Acadêmicos (Furasté, 2002) (Bastos, 2002) • Monografia • Trabalhos acadêmicos • Trabalhos de Conclusão de Curso -TCC • Dissertação - Mestrado • Tese - Doutorado • Projeto de Pesquisa • Relatório • Relatório de Estágio • Trabalho Escolar • Artigos Científicos

  7. Monografia • Documento constituído de uma só parte ou de número pré-estabelecido de partes que se complementam. • A monografia é o resultado de uma pesquisa sobre um determinado assunto. • Sob o título de monografia reúne-se os trabalhos que apresentam essa estrutura geral básica: • Trabalhos acadêmicos. • Trabalhos de graduação ou conclusão de curso –TCC.

  8. Projeto de Pesquisa • Documento que apresenta o plano previamente traçado para o desenvolvimento do trabalho final. • É diferente dos demais trabalhos acadêmicos porque não possui seções internas (capítulos). • Sua estrutura básica é composta de uma folha de rosto, o sumário e o projeto propriamente dito. • Seus elementos são numerados numa seqüência única, um após o outro, separados por apenas uma linha em branco.

  9. Relatório • É a apresentação final de estudo, pesquisa ou atividade • O autor comunica: • Dados coletados • Resultados • Conclusões • Recomendações a respeito do assunto trabalhado • Algumas instituições exigem um tipo especial de relatório, como comprovação de aproveitamento em disciplina prática, por exemplo, ‘Estágio Supervisionado’.

  10. Relatório • Anexo – elementos de outra autoria que servem para esclarecer o relatório. • Bibliografia – relação de obras e documentos consultados. • Relatório de Estágio • Tipo específico de relatório que contém o relato completo e objetivo do cumprimento de estágio exigido regimentalmente por algumas instituições. • Contém experiências vividas, programas desenvolvidos, objetivos propostos e alcançados.

  11. Trabalho escolar e artigos científicos • Trabalho Escolar • Trabalho exigido sem qualquer compromisso com normas científicas. • São resumos, sínteses, análises, questionários e tarefas de aula. • Artigos Científicos • Estudo de natureza científica de apresentação reduzida. • Introdução, desenvolvimento e conclusão.

  12. Artigos Científicos • Finalidade – Comunicar resultados de pesquisa, idéias e debates. • Deve ser feito de maneira clara, concisa, e fidedigna. • Mensura a produtividade qualitativa e quantitativa dos autores e das instituições à qual servem.

  13. Artigos Científicos • Estudo resumido sobre um tema. • Pela sua dimensão e conteúdo representam os resultados dos estudos realizados. • São publicados em revistas, jornais e periódicos.

  14. Artigos Científicos Os artigos podem ser de dois tipos: • Original: quando apresentam abordagem ou assuntos inéditos – pode ser: comunicação, notas prévias ou relatos de caso; • Revisão : quando abordam, analisam ou resumem informações já publicadas.

  15. Normas Técnicas para trabalho científico • A apresentação dos trabalhos científicos é normatizada pela ABNT (Associação Brasileira das Normas Técnicas). • A ABNT é o fórum nacional responsável pela Normalização: especificação técnica que descreve as regras, linhas de orientação ou características mínimas de determinado produto ou serviço. • Possui diversos comitês • Um deles é o CB-14 (Finanças, Bancos, Seguros, Comércio, Administração e Documentação), que normaliza a feitura de trabalhos científicos e outros documentos.

  16. Normas Técnicas para Trabalhos Científicos • Embora a ABNT seja a responsável pelos padrões oficiais brasileiros, existem outras fontes de normas de documentação, como: • Instituto Brasileiro de Bibliografia e Documentação (IBBD) • International Organization for Standartization (ISO) • Comité International pour la Documentation des Sciences Sociales (CIDSS) • Normas próprias de publicações científicas internacionais...

  17. Normas Técnicas para Trabalhos Científicos • Problemas em relação às normas técnicas para Relatórios Acadêmicos: • As Instituições de Ensino nem sempre adotam as normas da ABNT para apresentação de seus trabalhos acadêmicos • Algumas instituições seguem várias fontes... • Não há um padrão único que todo estudante possa seguir com segurança em qualquer Instituição de Ensino. • As normas da ABNT estão sempre sendo revistas • Isso exige que o estudante se mantenha atualizado em relação a norma em vigor.

  18. Normas Técnicas para Trabalhos Científicos • Segundo a ABNT, todo Trabalho Científico deverá seguir normas relacionadas à: • Forma Geral – partes em que o trabalho deve ser dividido, classificadas como: • Elementos pré-textuais • Elementos textuais • Elementos pós-textuais • Forma Gráfica – regras de padronização reconhecidas e aceitas por toda a comunidade acadêmica para apresentação do trabalho.

  19. Normas Técnicas – forma geral • Elementos pré-textuais • São aqueles que antecedem o corpo do Trabalho propriamente dito, com informações que ajudam na identificação e utilização do trabalho. • Os elementos pré-textuais são: • Capa • Folha de Rosto • Ficha Catalográfica e Errata (opcionais) • Folha de Aprovação • Dedicatória e Agradecimentos • Resumo e Resumo em língua estrangeira (Abstract) • Sumário • Listas: Figuras, Tabelas, Abreviaturas, Siglas e Símbolos

  20. Forma Geral – Elementos Pré-textuais • Capa • Serve para proteção externa do Trabalho. • Devem ser impressas apenas as informações indispensáveis que servem para a identificação do mesmo. • Elementos que devem constar na Capa: • Instituição • Curso (e disciplina se for o caso) • Título do Trabalho • Nome do Autor • Local (cidade) • Data

  21. Forma Geral – Elementos Pré-textuais • Capas que podem ser adotadas em Relatórios Acadêmicos: • Capa padrão segundo a ABNT – deve apresentar as informações na seguinte ordem: • Nome do autor • Título do Trabalho • Subtítulo (se houver) • Número do volume (caso haja mais de um) • Local (cidade) • Ano • Capa padronizada pela Instituição ou Curso • Capa que deve ser adotada por todo e qualquer Trabalho em seu âmbito.

  22. Forma Geral - Elementos Pré-Textuais • Diferentes Tipos de Capa: • Capa dura • Nome dado à capa feita de percaline com os dados gravados à semelhança de um livro. • Muitas vezes é o tipo de capa exigido na entrega da versão final de um Relatório Acadêmico de Conclusão (Trabalho de Conclusão de Curso, Dissertação, Tese). • Brochura • Feita com cartolina, ou com uma folha mais espessa. • Capa plástica, transparente • Que dispensa a gravação dos dados.

  23. Forma Geral - Elementos Pré-Textuais • Folha de Rosto • Trata-se de um elemento obrigatório. • Deve conter todos os dados necessários à identificação do trabalho. • Elementos indispensáveis para a Folha de Rosto: • Autor ou autores • Título • Nota indicativa da natureza do trabalho • Instituição • Orientador (e co-orientador, caso haja) • Local e Data

  24. Forma Geral - Elementos Pré-Textuais • Folha de Rosto segundo a ABNT • Nome do autor • Título principal do trabalho • Subtítulo (se houver) • Número do volume (se houver mais de um) • Natureza do trabalho (tese, dissertação, trabalho de conclusão...) • Objetivo do trabalho (aprovação na disciplina, formação no curso, grau pretendido) • Nome da instituição (Universidade, Centro, Instituto ou Faculdade, um em cada linha) • Área de concentração (disciplina ou matéria) • Nome do orientador (e do co-orientador, quando houver) • Local (cidade) da instituição • Ano de entrega

  25. Forma Geral - Elementos Pré-Textuais • Ficha catalográfica • Para a ABNT é um elemento obrigatório • Deve estar no verso da Folha de Rosto e ser preparada de acordo com o Código de Catalogação Anglo-Americana – CCAA2 • Exemplos de fichas catalográficas em qualquer livro CÂMARA Jr., Joaquim Mattoso, 1904 – 1970 C173i Manual de Expressão Oral e Escrita. Petrópolis: Vozes, 1977. 160p. 1. Comunicação Oral 2. Linguagem e Línguas I. Título 77-0482

  26. Forma Geral - Elementos Pré-Textuais • Errata • Trata-se de um elemento opcional, um recurso previsto na ABNT e se destina a pequenos reparos relativos à apresentação física do Trabalho (como erros ortográficos). • Colocada logo após a Folha de Rosto • Deve conter as indicações: onde se lê e leia-se ERRATA Pág. Linha Onde se lê: Leia-se: 15 23 frustação frustração 26 18 própio próprio 35 12 revindicar reinvindicar 46 27 caiu um tombo levou um tombo

  27. Forma Geral - Elementos Pré-Textuais • Folha de Aprovação • Elemento obrigatório em todos os Trabalhos Científicos a partir da publicação da NBR 14724 (Furasté 2002). • Deve constar após a folha de rosto, em folha distinta, com ou sem os termos da avaliação. • Seus elementos são: • Nome do Autor (ou autores) • Natureza do trabalho • Nome da Instituição • Local e data de aprovação • Nome, assinatura e instituição dos componentes da banca examinadora.

  28. Forma Geral - Elementos Pré-Textuais • Dedicatória • Item opcional • Caso o autor deseje, pode dedicar seu Trabalho a uma pessoa • que ele repute como importante, por motivos seus. • Se for dedicar a mais de uma pessoa, cuidado para não diluir em excesso a homenagem. • Pode-se no lugar de uma dedicatória, colocar um dístico ou epígrafe: • Máxima ou pensamento relacionado com o conteúdo exposto • Pode também figurar no início das partes principais do texto.

  29. Forma Geral - Elementos Pré-Textuais • Agradecimentos • Elemento opcional, no qual o autor agradece a todas as pessoas e entidades que colaboraram decisivamente na realização do trabalho. • É colocado em folha distinta (sugere-se não ultrapassar uma página). • Segundo as recomendações de Furasté (2002), “O agradecimento deve ser breve, porém sincero, indicando, se quiser, o motivo do agradecimento”.

  30. Forma Geral - Elementos Pré-Textuais • Resumo (em língua vernácula) • Item obrigatório. • É o resumo do Trabalho em português, não podendo conter mais de 500 palavras. • Trata-se da apresentação breve e concisa dos aspectos mais relevantes do trabalho, uma visão geral do mesmo. • Segundo a ABNT, abaixo do resumo devem ser colocadas as palavras representativas do conteúdo do trabalho, as chamadas palavras-chave e/ou descritores (conforme a NBR 6028).

  31. Forma Geral - Elementos Pré-Textuais • Resumo em Língua Estrangeira • Segundo a ABNT, é um elemento obrigatório • É a versão do Resumo em língua vernácula para um idioma de divulgação internacional. • Mantém-se a exigência do máximo de 500 palavras • Resumo em diferentes línguas: • Abstract – em inglês (normalmente exigido em Cursos de Computação) • Resumen – em espanhol • Resumé – em francês

  32. Forma Geral - Elementos Pré-Textuais • Sumário • Item obrigatório que enumera as principais divisões (seções primárias, secundárias e terciárias). • A finalidade do Sumário é dar uma visão geral do trabalho e facilitar a localização dos assuntos no mesmo. • O Sumário deve conter o indicativo numérico de cada seção, o título e a paginação. • Sumário x Índice • Índice – detalhamento dos assuntos, nomes de pessoas, nomes geográficos, acontecimentos, datas e outros elementos que o autor deseja salientar, com a indicação exata localização dentro do texto.

  33. Forma Geral - Elementos Pré-Textuais SUMÁRIO INTRODUÇÃO ………………………………………………… 11 1 ENTENDENDO O FRANCHISING ……………………….. 12 1.1 O Franchising no Brasil ………………………………... 14 1.2 Conceituando o Franchising …………………………... 18 1.2.1 Sistema americano ……………………………….. 20 1.2.2 Sistema europeu ………………………………….. 23 1.3 Tipos de Franchising …………………………………… 26 1.3.1 Tipo Aberto ……….……………………………….. 20 1.3.2 Tipo Fechado ……….…………………………….. 23 1.4 Vantagens e Desvantagens …………………………… 26 2 O FRANCHISING NO BRASIL …………..……………….. 44 2.1 O início no Brasil …………..….………………………... 47 2.2 As maiores franquias …………………………………... 51 2.3 Perspectivas de crescimento ………………………... 55 3 CAPITAL E SEGURANÇA .…….………....……………….. 59 3.1 Segurança no sistema ..…..….………….……………... 60 3.2 Falhas previsíveis …….………………….……………... 64 CONCLUSÃO ……………….…………………………………. 70 OBRAS CONSULTADAS ……………………………………. 73 APÊNDICE ……….……………………………………………. 77 ANEXOS ……….………………………………………………. 84

  34. Forma Geral - Elementos Pré-Textuais • Listas • Listas podem ser para: • Figuras ou Ilustrações • Tabelas • Abreviaturas, Siglas e Símbolos • Elementos opcionais, que devem ser colocados após o Sumário. • Listas devem ser criadas sempre que o número de seus elementos excederem a cinco. • Sua construção gráfica é a mesma do Sumário. • Cada lista deve ficar em folha separada.

  35. Forma Geral • Elementos Textuais • A organização do texto deve ser determinada pela natureza do trabalho • Ou seja, a estrutura das partes ou capítulos deve ser distribuída em função do desenvolvimento do tema. • O texto é composto basicamente por três partes fundamentais • Introdução • Desenvolvimento • Conclusão • Atenção: partes não são capítulos!

  36. Forma Geral – Elementos Textuais • Introdução • Deve ajudar a construir na cabeça do leitor uma visão geral, através da qual poderá entender o que está sendo realizado. • Tem como objetivo anunciar, definir, delimitar, situar, esclarecer e justificar o assunto da pesquisa. • Define termos e conceitos e apresenta os procedimentos metodológicos. • Referencial Teórico • Trata-se da apresentação de estudos que formam a base para o Trabalho em questão.

  37. Forma Geral – Elementos Textuais • Desenvolvimento • É o corpo do trabalho e deve apresentar a evolução completa do mesmo. • A solução proposta na pesquisa deve ser mostrada pelo aluno, incluindo todos os aspectos necessários para a solução do problema (argumentação, discussão, demonstração). • Conclusão • Deve apresentar uma análise crítica do trabalho e dos resultados obtidos. • Pode apresentar sugestões para trabalhos futuros.

  38. Forma Geral • Elementos Pós-textuais • Referências – devem incluir obrigatoriamente todas as obras mencionadas no trabalho de pesquisa. • Pode haver também uma lista de Obras Consultadas • Apêndice – item opcional relativo a elementos desenvolvidos no trabalho, mas apresentados em separado para facilitar seu entendimento. • Anexo – elemento opcional que inclui documentos que complementam o trabalho, mas que não foram elaborados pelo autor.

  39. Forma gráfica • Devem seguir as regras de apresentação adotadas pela Instituição ou Curso. • Exemplos de Regras de Padronização - ABNT: • Formato do papel: A4 (210mm x 297mm) • Tipo de letra (fonte): são recomendadas as fontes Times New Roman ou Arial • Tamanho da letra (pitch): a recomendação da ABNT é o pitch 12 para o corpo do texto e pitch 10 para as citações longas e notas de rodapé • Pela ABNT não se deve dar qualquer destaque em relação ao tamanho da letra aos títulos de seções e subseções.

  40. Forma gráfica • Outras Regras de Padronização - ABNT: • Margens: • Margem superior:3 cm • Margem inferior:2 cm • Margem esquerda:3 cm • Margem direita:3 cm • Número da página: • Localização: no canto superior direito, a 2cm da borda superior e também a 2cm da borda direita. • Em algarismos arábicos apenas as páginas de elementos textuais.

  41. Forma gráfica • Outras Regras de Padronização - ABNT: • Espacejamentos: • Títulos dos capítulos – 8 cm da borda superior do papel e três espaços do título ao texto. • Títulos das Seções – separados do texto que vem antes e depois por uma linha em branco. • Entre as linhas do texto – espaço 1,5 entre linhas • Entre parágrafos – uma linha em branco • Entre linhas de citações longas, notas, referências, resumos, obras consultadas ou rodapé – espaço simples entre linhas.

  42. Forma gráfica • Outras Regras de Padronização - ABNT: • Alinhamentos: • Títulos c/ indicativos numéricos: alinhados com a margem esquerda • Títulos s/ indicativo numérico: centralizados • Início de parágrafos: a 5 espaços (toques) da margem • Início de citação longa: a 16 toques da margem (aproximadamente 4 cm), obedecendo a regra de 5 espaços para a linha inicial (como nos parágrafos).

  43. Referências • Bastos, C., Keller, V. , “Aprendendo a Aprender: Introdução à Metodologia Científica”, Petropólis: Editora Vozes, 2002 • Furasté, P., “Normas técnicas para o trabalho científico, que todo mundo pode saber, inclusive você: Explicitação das Normas da ABNT – 11 ed. – Porto Alegre: s.n., 2002 • Medeiros, F., “Metodologia do Trabalho Científico”, Apostila – Manaus: Cesf, 2002

  44. CITAÇÕES – NBR 10520 A partir da leitura da documentação existente sobre o assunto estudado, para dar ênfase a certos aspectos abordados, o estudioso usa citações ou pontos de vista de outros pesquisadores ao longo do texto ou em notas de rodapé."Menção de uma informação extraída de outra fonte.“ (ABNT, 2002, p.1). Citação Direta Transcrição textual de parte da obra do autor consultado. Indicar a data e a página.Ex.:"Deve-se indicar sempre, com método e precisão, toda documentação que serve de base para a pesquisa, assim como idéias e sugestões alheias inseridas no trabalho." (CERVO; BERVIAN, 1978, p. 97).

  45. Citações Citação Indireta Texto baseado na obra do autor consultado, consistindo em transcrição não textual da(s) idéia(s) do autor consultado. Indicar apenas a data, não havendo necessidade de indicação da página. Ex.: Barras (1979) ressalta que, apesar da importância da arte de escrever para a ciência, inúmeros cientistas não têm recebido treinamento neste sentido.

  46. Citações • Citação de Citação Transcrição direta ou indireta de um texto em que não se teve acesso ao original, ou seja, retirada de fonte citada pelo autor da obra consultada.Indicar o autor da citação, seguido da data da obra original, a expressão latina "apud", o nome do autor consultado, a data da obra consultada e a página onde consta a citação.Ex.: "O homem é precisamente o que ainda não é. O homem não se define pelo que é, mas pelo que deseja ser." (ORTEGA Y GASSET, 1963, apud SALVADOR, 1977, p. 160).Segundo Silva (1983 apud ABREU, 1999, p. 3) diz ser [ . . . ]

  47. Citações • Um autor - citar o sobrenome e o ano. De acordo com Polke (1972), é função do pesquisador conhecer o que os outros realizaram anteriormente, a fim de evitar duplicações, redescobertas ou acusações de plágio. • Dois a três autores - citar os respectivos sobrenomes separados por ponto e vírgula ‘;’, data da obra e página da citação. "Documento é toda base de conhecimento fixado materialmente e suscetível de ser atualizado para consulta, estudo ou prova." (CERVO; BERVIAN, 1978, p. 52).

  48. Citações • Mais de três autores - citar o sobrenome do primeiro autor seguido pela expressão ‘et al.’ Quanto ao uso de maiúsculas ao longo do texto, segundo Bastos et al. (1979) é recomendável a adoção das normas provenientes da Academia Brasileira de Letras.

  49. Citações • CITAÇÕES ATÉ 3 LINHAS - Deve ser inserida no parágrafo entre aspas duplas. Caso existir citação no interior de uma citação entre aspas duplas no texto original, substituí-las por aspas simples. Quando iniciadas com letra maiúscula, as citações devem ser precedidas por dois pontos (:) Ex.:Nessa perspectiva, podemos dizer, com que a rebeldia contra a coação externa das normas se constitui numa maneira de interiorizar os valores que impõem as normas “[...] fundamentais da convivência humana, de atributos essenciais da vida em sociedade, tão essenciais que foram desgastados pela própria vida em sociedade, que os rebeldes se insurgem” .(FORACCHI, 1972, p. 29)

  50. Citações • CITAÇÕES COM MAIS DE 3 LINHAS Colocar em parágrafo distinto, a 4cm da margem esquerda, com espaço simples, letra menor que a utilizada no texto e sem aspas. Mais de 150 anos depois daquele momento, as diferenças que separam os jovens de classes médias e altas dos jovens de classes subalternas se fizeram mais profundas, convertendo os jovens destas classes em excluídos ou marginalizados sociais, dado que hoje em dia, esses jovens tendem a conviver com realidades como pobreza, menor escolaridade, menor acesso à oportunidades laborais, maior chance de sofrer exploração no trabalho, desemprego, alcoolismo, dificuldades na família e/ou na escola entre outras tantas problemáticas as quais jovens de classe média ou alta dificilmente atravessam. (RACOVSCHIK, 2006, p. 2)

More Related