1 / 14

Mecanismos Focais no Nordeste do Brasil

Mecanismos Focais no Nordeste do Brasil. João Câmara. Mecanismo Focal. Determinação da orientação da falha ( strike , dip ) e do deslocamento (“ slip ” ou “ rake ”), e da tensão que causou o sismo . Área de ruptura do sismo na falha ( A ); Alivio de tensão (“ stress drop ”)

paxton
Download Presentation

Mecanismos Focais no Nordeste do Brasil

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Mecanismos Focais no Nordeste do Brasil João Câmara

  2. Mecanismo Focal • Determinação da orientação da falha (strike, dip) e do deslocamento (“slip” ou “rake”), e da tensão que causou o sismo. • Área de ruptura do sismo nafalha(A); • Alivio de tensão (“stress drop”) • Deslocamento da falha (“slip”), d • Momento sísmico • Mo = m dA • (m= módulo de rigidez) Falha de Samambaia, João Câmara, RN, ativa desde 1986. ~35 km de comprimento e magnitude máxima de 5,1 mb.

  3. Mecanismo Focal e Tensões Tectônicas Objetivo: determinar a “tensão tectônica”. O Mecanismo focal pode ser determinado com as ondas P, S e de superfície.

  4. A Polaridade da Onda P F

  5. Onda P: para frente ou p/ trás + - + P (“compressional” ou “dilatacional”) - - + T Eixos P (pressão) e T (tração) P e T a 45º dos planos F e A : tensões liberadas pelo sismo F

  6. - + - + Mecanismo focal com ondas P Determinação dos 2 planos (Falha e Auxiliar) que dividem o espaço em 4 quadrantes com polaridades P distintas: empurrão (+) e puxão (-). Polaridades plotadasem um hemisfério inferior imaginário (suficientemente grande p/ a ruptura ser um “foco”, mas suficientemente pequena para que os raios sejam retilíneos.

  7. Eixos P e T independem da identificação dos planos F e A + + P P - - - - + + F A T A T F Falha dextral Falha sinistral

  8. Radiação das ondas P Plano de falha : X1, X2(X3 énormal a falha) Direção de deslocamento d: direção X1 d d uP uP ~ Mo(4pra3r)-1sen(2q) uP ~ Mo(4pra3r)-1sen(2q)cos f F e A são planos nodais (amplitude 0 para onda P)

  9. Radiação das ondas S uq ~ Mo (4prb3r)-1cos(2q)cos f uf ~ Mo (4prb3r)-1 (-cos(q) sin f) d X1 Polarização da S perpendicular aos planos F e A, sentido do eixo P para o eixo T. Não há planos nodais, apenas no eixo X2a S é zero.

  10. Radiação Ondas P e S X1 = slip X2 = B X3 = Eixo normal Pujol. GRL-74-2 (2003)

  11. Mecanismos Focais na Margem Continental 1990, RS magnitude 5,0 1988, Uruguai magnitude 4,8

  12. Mecanismos Focais na Margem Continental Sismogramas com a identificação das polaridades das ondas P e pP. Note que todas as polaridades se encontram próximas ao centro da projeção, gerando grande incerteza nos parâmetros (direção e mergulho) da falha inversa. A razão de amplitudes P/Pp pode ajudar a melhorar o mecanismo focal!

  13. Representação de Mecanismo Focal com “Bolas de Praia” Assunto da próxima aula!

More Related