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Algumas provocações para se pensar ECONOMIA SOLIDÁRIA, ASSESSORAMENTO TÉCNICO &

Algumas provocações para se pensar ECONOMIA SOLIDÁRIA, ASSESSORAMENTO TÉCNICO & DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. Passo inicial : compreensão de DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, TERRITÓRIO, ABORDAGEM TERRITORIAL. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, ASSESSORAMENTO E FORMAÇÃO Daniel Tygel

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Presentation Transcript


  1. Algumas provocações para se pensar ECONOMIA SOLIDÁRIA, ASSESSORAMENTO TÉCNICO & DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL

  2. Passoinicial: compreensão de DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, TERRITÓRIO, ABORDAGEM TERRITORIAL

  3. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, ASSESSORAMENTO E FORMAÇÃO Daniel Tygel Sec. Exec. FBES

  4. O DESENVOLVIMENTO QUE QUEREMOS(Acúmulosda IV PlenáriaNacional) • Queremos um desenvolvimento que considere a solidariedade, a produção democrática, o respeito pelo ser humano e ao meio ambiente e que as decisões venham das bases. • Queremos um desenvolvimento coletivo sustentável. • Solidariedade, sustentabilidade e autogestão representam transformação socioeconômica. • Queremos um modelo de desenvolvimento centrado na propriedade coletiva, no respeito às diversidades regionais e na preservação da natureza. • A economia solidária oferece, através dos processos autogestionários, possibilidades de uma reeducação, construindo uma nova consciência de consumo solidário ofertando a sustentabildiade econômica, social e ambiental com controle social coletivo. • Nosso desenvolvimento tem como prioridades construir a economia solidária como força econômica, baseada na apropriação coletiva, na autogestão, na sustentabilidade e na radicalização democrática.

  5. O DESENVOLVIMENTO QUE QUEREMOS(Acúmulosda IV PlenáriaNacional) • É preciso cooperação solidária para o desenvolvimento sustentável. • Caminhamos para a solidariedade, a sustentabilidade, a autogestão, o controle e a justiça social, cadeias e redes solidárias. • Queremos um desenvolvimento social, econômico e político que garanta a igualdade de gênero, o empoderamento das pessoas, o acesso ao conhecimento produzido culturalmente e a apropriação de tecnologias adequadas às realidades dos empreendimentos. • Queremos conduzir e não sermos conduzidos! • Múltiplas vozes e sonhos, muitos caminhos e desafios. • Queremos reinventar o processo de trabalho, promovendo a vida. • Queremos um processo autogestionário que proporcione a emancipação através do trabalho e do desenvolvimento integral do ser humano. • Queremos um país com as riquezas distribuídas e com a biodiversidade preservada, garantindo vida digna para todas e todos!

  6. A FORMAÇÃO QUE QUEREMOS(Acúmulos do EixoFormaçãoda IV PlenáriaNacional) • Queremos uma formação contextualizada, emancipatória e engajada. Que parta das práticas e considere as diversidades de gênero, etnia, raça e geração e promova os direitos humanos. Que tenha um olhar crítico da sociedade e promova transformações nos sujeitos e na realidade, rompendo com as desigualdades, incentivando a participação política e social, e promovendo a difusão de conceitos e terminologias coerentes com os princípios da economia solidária. • As práticas formativas em economia solidária devem estar articuladas em nível local, regional, territorial e nacional, promovendo o acesso a novas tecnologias com vistas a favorecer o aprimoramento dos sistemas produtivos, baseados nos princípios do conhecimento livre e da democratização da informação. • Uma formação em economia solidária é caracterizada como uma das estratégias para o desenvolvimento sustentável de um novo tecido social por meio da educação em todo os níveis.

  7. A FORMAÇÃO QUE QUEREMOS(Acúmulos do EixoFormaçãoda IV PlenáriaNacional) g) Por um programa nacional de assistência técnica em ES • Incubadoras populares nas comunidades • Incentivo a formação do desenvolvimento rural sustentável, considerando a realidade local e ambiental, podendo incentivar a criação do conselho de desenvolvimento rural sustentável solidário nos municípios, tendo em vista a necessidade do fortalecimento de base.

  8. TERRITÓRIO, ABORDAGEM TERRITORIAL, ELEMENTOS PARA UMA ESTRATÉGIA DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO Regilane Fernandes Coord. GeralFomento a EconomiaSolidária DEFES/SENAES

  9. TERRITÓRIO... • Para além de um espaço geográfico, uma construção social (com PARTICIPAÇÃO social) que se dá sobretudo por elementos de IDENTIDADE que dialogam com as dimensões econômica, social, política, cultural, ambiental… ABORDAGEM TERRITORIAL... • Estratégiametodológicaindutora de processos de DESENVOLVIMENTO que tem comopremissasbásicas…

  10. PREMISSAS DA ABORDAGEM TERRITORIAL DO DESENVOLVIMENTO: • O reconhecimento e valorização das IDENTIDADES quefortalecem o senso de PERTENCIMENTO e CORRESPONSABILIDADE. • O reconhecimento, valorização e potencialização das forçaslocais (econômicas, culturas, políticas...) desdequefavoreçam a democratização do bem-viver. • A criação, fortalecimento, ampliação de mecanismos de participação, gestão e controle social (instânciascolegiadas de gestão do desenvolvimento). • O estímulo à organização, planejamento e implementação de processos de Desenvolvimento: PLANOS (planosterritoriais de desenvolvimento, planosterritoriais de cadeiasprodutivas, planos de negócios); PROJETOS ESTRATÉGICOS (econômicos, sociais, ambientais, etc); AMPLIAÇÃO DE CAPACIDADES LOCAIS (formação, assessoramento). • O adequadodiálogo entre DEMANDAS SOCIAIS e POLÍTICAS PÚBLICAS.

  11. AlgumasOPORTUNIDADESdaAbordagem Territorial do DesenvolvimentoSustentávelpara a EconomiaSolidária • Situar a ECONOMIA SOLIDÁRIA no exatolugaremquedeveestar: ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO. • Reconhecimento e articulaçãomaisampla com outrasbandeiras e movimentos. • Fortalecimento das relaçõesemRedes. • Maiorforçapolítica e maioroportunidade de acesso, articulação e incidêncianasPolíticasPúblicas.

  12. AlgumasDESAFIOS daAbordagem Territorial do DesenvolvimentoSustentávelpara a EconomiaSolidária • A relação entre POLÍTICAS PÚBLICAS e IDENTIDADES TERRITORIAIS: repercussãonaautonomia e empoderamento… • PradentrodaGestãoPública, osváriosrecortesterritoriaisdificultam a adequadaapropriaçãodaabordagem Territorial e do Territóriocomoespaço vivo e de convergências… • EES conhecerem e se apropriaremdaabordagem territorial e do Territórioparaqueampliemseupotencial e atuaçãoenquantosujeitospolíticos (não se fecharem num fim de NEGÓCIO).

  13. Como é possível organizar o Assessoramento Técnico aos EES de forma que assuma também um papel político capaz de influenciar a dinâmica territorial no Desenvolvimento Sustentável? • É possívelpensarProgramasTerritoriais de Formação e AssessoramentoTécnico? • Como relacionar o trabalho com o Empreendimento e osprocessosterritoriais? • O queconsiderarnaorganização do assessoramentotécnico a partirdaabordagem territorial do desenvolvimento?

  14. ELEMENTOS DA DINÂMICA LOCAL QUE PRECISAM SER OLHADOS... • Existe um processo de organização e desenvolvimento territorial? • Quem está envolvido? Quais instâncias colegiadas estão legitimadas? Como é sua composição? Que forças políticas, econômicas, sócio-culturais?... • 2. Que instrumentos e elementos fomentadores do desenvolvimento estão em curso? • Planos Territoriais? Organização de cadeias produtivas? Projetos sócio-econômicos?...

  15. 3. Como está inserida a Economia Solidária dentro disso? • Aparece como estratégia? • Aparece como movimento? • Aparece enquanto EES? • 4. Como o assessoramento técnico está sendo trabalhado no Território? • Quem presta o assessoramento técnico? Como dialogam entre si? Como dialogam com os EES? • Qual a estrura que se dispõe: Bases de Serviço de Crédito e Comercialização? Redes de Consultores? Redes de Entidades?...

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