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I Seminário Internacional “Promovendo Construções e Reformas Sustentáveis na Cidade de São Paulo”

I Seminário Internacional “Promovendo Construções e Reformas Sustentáveis na Cidade de São Paulo” O Projeto de Arquitetura como indutor de sustentabilidade do ambiente construído”. Rua Ferreira de Araújo, 202 cj. 32 Pinheiros 05428-000 São Paulo SP - 11-3816-0150 www.paulolisboa.com.br.

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I Seminário Internacional “Promovendo Construções e Reformas Sustentáveis na Cidade de São Paulo”

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  1. I Seminário Internacional “Promovendo Construções e Reformas Sustentáveis na Cidade de São Paulo” O Projeto de Arquitetura como indutor de sustentabilidade do ambiente construído” Rua Ferreira de Araújo, 202 cj. 32 Pinheiros 05428-000 São Paulo SP - 11-3816-0150 www.paulolisboa.com.br

  2. Projetos Aprovados Secretária de Habitação de São Paulo 2002 2003 2004 2005 m2 m2 m2 m2. AsBEA 4.960.470 53% 3.659.414 48% 3.848.025 51% 3 .825.825 65% Outros 4.334.160 47% 3.891.567 52% 3.684.494 49% 2 .053.016 35% Total 9.294.6307.550.981 7.532.519 5 .878.841

  3. O AMBIENTE ATUAL • Queda dos juros • Ampliação da oferta de crédito • Aumento dos recursos públicos disponíveis pelo FGTS • Consolidação da segurança jurídica • Redução da carga tributária • Aumento dos investimentos externos • Crescente receptividade públicapara questões ambientais

  4. Estima-se o acréscimo de investimentos anuais da ordem de 30 bilhões, correspondendo a: _ Contribuição ao acréscimo do PIB de 1,32% _ Abertura de 877 mil postos de trabalho _ Arrecadação de 10,1 bilhões em impostos e contribuições _ Melhora do IDH de 0,792 (2003) para 0,815 (2010) PERSPECTIVAS PARA OS PRÓXIMOS 4 ANOSFonte FGV - União Nacional Da Construção

  5. A construção civil é uma das atividades de maior impacto ambiental: 40% dos Recursos naturais extraídos são destinados a industria da construção civil 50% dos Resíduos sólidos urbanos são provenientes de construções e demolições 50% do Consumo de energia elétrica é destinada para operação das edificações 80% do Custos de um edificio de ciclo de vida de 50anos são referentes ao Uso e Ocupação. Na etapa de projeto é definido 80% dos custos de uma obra. A CONSTRUÇÃO CIVIL NO PANORAMA AMBIENTALFonte FGV - União Nacional Da Construção

  6. GRUPO DE TRABALHO DE SUSTENTABILIDADERECOMENDAÇÕES BÁSICAS PARA PROJETOS DE ARQUITETURA

  7. GTS • OBJETIVO atuar como importante interlocutor entre a sociedade, o poder público e a universidade para a formulação de diretrizes que nortearão os novos procedimentos para um ambiente construído sustentável. • CONTEÚDO elenco de pontos básicos na conceituação do que é uma obra sustentável e procedimentos preliminares que levarão a uma ação em prol da redução do impacto ambiental causado pelas obras civis. • FONTE troca de conhecimentos, debates, interação com pessoas e entidades com diferentes experiências, participação efetiva nas entidades aglutinadoras de experiências sobre o tema como o CBCS (Conselho Brasileiro de Construção Sustentável), o GBC Brasil (Green Building Council Brasil), e o Movimento Nova São Paulo – Outra Cidade.

  8. CONCEITOS BÁSICOS • A SUSTENTABILIDADE ENQUANTO PROCESSO E INTENÇÃO • O TRIPÉ DE CRITÉRIOS UNIVERSAIS DE APLICAÇÃO SIMULTÂNEA: PRUDÊNCIA ECOLÓGICA, EQUIDADE SOCIAL E EFICIÊNCIA ECONOMICA LEVA À BUSCA DE SOLUÇÕES ESPECÍFICAS, ÚNICAS E ORIGINAIS • TRABALHO COLETIVO (REDE) • CERTIFICAÇÃO COMO RECONHECIMENTO DO TRABALHO DESENVOLVIDO E SINALIZADOR • FLEXIBILIDADE E DURABILIDADE • MARKETING E ENDO-MARKETING • CUSTOS

  9. PRINCÍPIOS BÁSICOS • REDUÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA • REDUÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA • ESCOLHA ADEQUADA DOS MATERIAIS • RECICLAR, REUTILIZAR E REDUZIR OS RESIDUOS • QUALIDADE AMBIENTAL INTERNA E EXTERNA • APROVEITAMENTO DAS CONDIÇÕES LOCAIS: IMPLANTAÇÃO E ANÁLISE DO ENTORNO • CONDIÇÃO PÓS-USO • INOVAÇÃO

  10. DURABILIDADE – nega a idéia do edifício descartável FLEXIBILIDADE – diferentes usos ao longo do tempo SUSTENTABILIDADE EM ARQUITETURA MINIMIZAR • Consumo de energia • Consumo de água • Consumo de materiais naturais • Produção de entulho • Impacto ambiental MAXIMIZAR • Eficiência da construção • Eficácia do abrigo • Conforto do usuário • Uso de técnica passivas • Maior e melhor desempenho do usuário Fonte: Prof. Geraldo Serra

  11. USO EFICIENTE DA ENERGIA • Especificação de equipamentos com menor consumo e melhor eficiência possível na utilização do gás natural para todos os fins; • Automatização de transporte vertical com otimização de carga e menor consumo energético possível; • Iluminação de baixo consumo energético em todo o edifício nas áreas comuns de uso contínuo e iluminação “incandescente” com acionadores por sensor de presença nas áreas de uso esporádico ou intermitente. Este princípio, com maior tolerância, também é válido para as unidades privadas;

  12. USO EFICIENTE DA ENERGIA • Planejamento do consumo energético e utilização de equipamentos para gerar energia em períodos de pico; • Melhor aproveitamento possível da iluminação natural, levando em conta a necessidade do seu controle; • Melhor condição de conforto térmico evitando a incidência da radiação solar direta através da adoção de soluções arquitetônicas tipo brises-soleil, venezianas, telas termo-screen externas, prateleiras de luz, vidros especiais que dispensam o uso de brises, etc.; • Implementação e otimização de ventilação natural;

  13. USO EFICIENTE DA ENERGIA • Adoção preferencial de acabamentos claros nas áreas de grande incidência de luz solar; • Tratamento das coberturas do edifício analisando a possibilidade de implementação de áreas verdes ou, caso esta solução não seja possível, utilizar pinturas reflexivas para diminuir a absorção de calor para o edifício; • Uso de soluções alternativas de produção de energia como a eólica ou a solar, de acordo com as condições locais. A indústria brasileira está se tornando cada vez mais forte na produção de equipamentos para estes fins, tornando viáveis estes projetos.

  14. USO EFICIENTE DE ÁGUA • Captação, armazenamento e tratamento de águas pluviais para reutilização na irrigação, limpeza, refrigeração, sistema de combate a incêndio e demais usos permitidos para água não potável; • Utilização de bacias acopladas e válvulas especiais com o fluxo opcional por descarga, ou de sistemas a vácuo; Reaproveitamento das águas de lavagem, com tratamento local, para utilização sanitária. • Utilização de torneiras com acionamento eletrônico ou temporizador por pressão em todas as aplicações passíveis

  15. USO DE MATERIAIS CERTIFICADOS E RENOVÁVEIS • Maximização na especificação de materiais sustentáveis objetivando o maior volume possível de utilização de materiais certificados, de manejo sustentável e recicláveis. • Planejamento para maior durabilidade possível nas especificações visando alta performance e evitando obsolescência prematura. • Utilização de materiais cujos processos de extração de matérias primas, beneficiamento, produção, armazenamento e transporte causem menor índice de danos ao meio ambiente nem estejam baseados em condições indignas para os trabalhadores.

  16. QUALIDADE AMBIENTAL INTERNA E EXTERNA • Projetar utilizando técnicas que permitam uma construção mais econômica, menos poluente e que impacte de forma menos agressiva o meio ambiente; • Evitar ao máximo a impermeabilização do solo; • Evitar, danos a fauna, flora, eco-sistema local e ao meio ambiente; • Planejar toda a obra e futura operação do edifício procurando minimizar a geração de lixo e resíduos; • Evitar todo e qualquer tipo de contaminação, degradação e poluição de qualquer natureza, visual, sonora, ar, luminosa, etc;

  17. QUALIDADE AMBIENTAL INTERNA E EXTERNA • Promover a segurança interna e externa do edifício e seus usuários; • Implantação e otimização de todos os recursos para a correta coleta seletiva do lixo visando a reciclagem de materiais e a menor geração de resíduos descartáveis; • Evitar grandes movimentos de terra, preservando sempre que possível a conformação original do terreno; • Elaborar um plano eficiente de drenagem do solo para durante e após a execução das obras, evitando-se danos como erosão ou rebaixamento de lençol freático.

  18. UTILIZAÇÃO CONSCIENTE DOS EQUIPAMENTOS E DO EDIFÍCIO PELO USUÁRIO • O arquiteto deve procurar elaborar o projeto sempre com o apoio de quem irá  operar o edifício, criando espaços e  sistemas racionalizados, de baixo custo operacional e com mínimo impacto ambiental. Quando se entrega uma obra, não importa a escala ,esta deveria ser acompanhada de Manual de Operação , Gestão e Manutenção; • Orientar a criação e promover o curso de gestor ambiental do edifício; • Amparar todo corpo de funcionários com treinamento adequado visando a educação, desenvolvimento intelectual e criatividade; • Difusão para o corpo de funcionários e todos os usuários do edifício dos princípios de sustentabilidade e conservação do meio ambiente.

  19. Propostas para a elaboração de políticas públicas para o incentivo de soluções sustentáveis em obras e edificações.

  20. 1-Plano Diretor Alteração de definições e procedimentos existentes na legislação que regulamenta o Plano Diretor e as Restrições de Uso e Ocupação do Solo . Nível de térreo Caixas de retardo Reuso de água Telhados Verdes Calçadas permeáveis Medição individualizada Selo de Eficiência energética fornecido pelo Procel Separação e coleta de lixo

  21. 2-Aprovação de Projetos por Avaliação de desempenho Regulamentar selos e certificados de eficiência e desempenho que possibilitem a avaliação de projetos sustentáveis pelo poder municipal EX.Selo de Eficiência energética fornecido pelo Procel - Agilização de procedimentos de aprovação para projetos que contemplem tecnologias e Soluções sustentáveis Criar o Aprov S- Integrado

  22. 3- Desoneração de impostos como contrapartida a incorporação de tecnologias e Soluções sustentáveis na construção. desoneração de impostos progressivos ou proporcionais ao fator de investimento feito na obra com o objetivo de reduzir o impacto ambiental.. Para justificar a desoneração ,o Poder Público reduziria investimentos necessários advindos de encargos de obras que demandam a infra estrutura urbana

  23. GRUPO DE TRABALHO DE SUSTENTABILIDADE Ana Lucia Siciliano Benedito Abbud Diana Malzoni Eloise Amado Guinter Parschalk Marcio Porto Milene Sabbag Abla Scala Olegario Vasconcelos Paulo Lisboa

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