1 / 149

MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES ESPECIALIZAÇÃO EM COMUNICAÇÕES MÓVEIS

MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES ESPECIALIZAÇÃO EM COMUNICAÇÕES MÓVEIS. SISTEMAS DE TRANSMISSÃO DIGITAL. Prof. José Raimundo Cristóvam Nascimento

calida
Download Presentation

MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES ESPECIALIZAÇÃO EM COMUNICAÇÕES MÓVEIS

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES ESPECIALIZAÇÃO EM COMUNICAÇÕES MÓVEIS SISTEMAS DE TRANSMISSÃO DIGITAL

  2. Prof. José Raimundo Cristóvam Nascimento Engenheiro Eletrônico pela UGF, Engenheiro Operacional Eletrônico pela UFRJ, pós-graduado em Telecomunicações pela UFF, com Especialização no Japão e EUA nas áreas de Microondas, Satélite e TV. Trabalhou na NEC, TELEBAHIA e EMBRATEL. Empresário e Diretor Técnico da UNISAT Engenharia, Presidente da Comissão Permanente de TV Digital da TELECOM e Correspondente no Brasil do GVF-Global VSAT Forum. Professor dos Cursos MBA - Serviços de Telecomunica-ções e Especialização em Comunicações Móveis da UFF. Conferencista e Moderador em congressos nacionais e internacionais. É um dos coordenadores do MBA em TV Digital da UFF.

  3. ÍNDICE • Conceitos de Digitalização • Multiplexação por Divisão de Tempo • Hierarquia PDH e SDH • Modulações Digitais • Acesso ao Canal de Comunicação • Meios de Transmissão • Comunicação sem Fio • Acesso e Backbone • Desempenho de Sistemas • Televisão

  4. CONCEITOS DE DIGITALIZAÇÃO

  5. SINAIS Ex: s(t) t Ex.: s(t) t CONCEITOS DE DIGITALIZAÇÃO • SINAL CONTÍNUO - pode assumir qualquer amplitude dentro de um certo intervalo possível. • SINAL DISCRETO - assume um número finito de amplitudes possíveis.

  6. SINAIS ANALÓGICOS CONCEITOS DE DIGITALIZAÇÃO • O sinal elétrico de telefonia copia as variações do sinal de pressão acústica. O sinal elétrico de vídeo copia as variações do sinal óptico de luminância. • O sinal resultante é um sinal contínuo, mas por reproduzir as variações do sinal original, é chamado de sinal analógico.

  7. SINAIS DIGITAIS CONCEITOS DE DIGITALIZAÇÃO • Sendo finitos os níveis do sinal discreto, a cada um dos níveis possíveis pode-se fazer corresponder um código numérico (formado por dígitos). Por isto, o sinal discreto é freqüentemente referido como sinal digital. • O sinal digital de dados é um sinal discreto que evolui sob a cadência de um relógio (é discreto em amplitudes e discreto em tempo).

  8. ANALÓGICO OU DIGITAL máquina máquina homem máquina A D Comunicação Digital D A CONCEITOS DE DIGITALIZAÇÃO • Preferência humana: • Sinais contínuos. • Comunicação analógica (áudio/visual). • Lógica difusa (fuzzy). • Preferência tecnológica (equipamentos): • Sinais digitais. • Comunicação digital. • Lógica discreta binária. Solução atual

  9. ORIGEM DOS SINAIS DIGITAIS CONCEITOS DE DIGITALIZAÇÃO • Informação Analógica Digitalizada: • Voz • Imagem Fixa • Móvel • Outros fenômenos físicos contínuos. • Informação Originalmente Digitalizada: • Texto • Imagem discreta (ex: código de barras) • Outros fenômenos físicos discretos.

  10. MÍDIA CONCEITOS DE DIGITALIZAÇÃO • Mídia Contínua e Mídia Discreta. • Mídia Contínua -------Temporal. • Mídia Discreta ------ Independente do Tempo. • Exemplos de Mídia Contínua: • Voz. • Áudio • Vídeo • Exemplos de Mídia Discreta: • Texto • Imagem Parada • Gráfico

  11. TIPOS DE MÍDIA VOZ ÁUDIO VÍDEO DADOS FAX TEXTO CONCEITOS DE DIGITALIZAÇÃO

  12. INTEGRAÇÃO DE REDES CONCEITOS DE DIGITALIZAÇÃO Comunicação Analógica Comunicação Digital • Rede Telefônica • Rede Telegráfica • Rede de Televisão • Rede de Dados • Etc REDES INTEGRADAS • Na comunicação analógica cada tipo de sinal gera uma tecnologia de rede diferente. • Na comunicação digital os sinais são uniformizados (fluxos de bits) tendendo para integração das redes.

  13. LARGURA DE BANDA CONCEITOS DE DIGITALIZAÇÃO • Muitas vezes referida como BW (BandWidth). • BW = freqüência máxima - freqüência mínima (do sinal de interesse). • BW é normalmente medido em Hertz, KHertz ou Mhertz. • BW em Banda Básica (Exemplos): • Telefonia (canal de voz ITU-T) - 3,1 KHz • Áudio Qualidade CD - 20 KHz • Vídeo Pal-M - 4,2 MHz • BW de sinais modulados (Portadoras). • Portadoras Moduladas por sinais analógicos. • Portadoras Moduladas por sinais digitais. • Qual é a BW Necessária em cada caso? • BW? BW em FI? BW em RF?

  14. AMOSTRAGEM V V V T T T Freqüência de Amostragem 8 KHz Sinal de Voz Sinal Amostrado Sinal de voz de Faixa Limitada (300 Hz - 3400 Hz) Intervalo de Amostragem CONCEITOS DE DIGITALIZAÇÃO Filtro Passa-Baixas Codificador Chave Eletrônica

  15. QUANTIZAÇÃO V Sinal PAM original T V Sinal PAM quantizado 4095 Em Binário T 0 CONCEITOS DE DIGITALIZAÇÃO Um sinal analógico pode assumir um número infinito de valores. ex: 1V ou 0,1V ou 0,001V, etc. Para que ele seja codificado, possibilitando sua transmissão de forma digital, é necessário que assuma valores discretos, sendo aproximado para um valor pré-estabelecido mais próximo (valor de decisão). CODIFICAÇÃO: Cada amostra após quantizada é codificada em n bits.

  16. TAXA DE BIT FORMATO TAXA DE AMOSTRAGEM BW TAXA DE BIT(Kbps) Telefonia 8 KHz 3.1KHz64 p/ 8 bits/a Teleconferência 16 KHz 7 KHz 256 p/ 16 bits/a CD 44.1 KHz 20 KHz 1410 p/ 16 bits/a DAT 48 KHz 20 KHz 1536 p/ 16 bits/a CONCEITOS DE DIGITALIZAÇÃO • É definido como o produto da taxa de amostragem x o número de bits utilizados no processo de (quantização/codificação). EXEMPLOS

  17. IMAGENS PARADAS CONCEITOS DE DIGITALIZAÇÃO IMAGENS: São constituídas de pixels, e existe uma quantidade enorme de pixels em cada imagem. PIXEL: É a menor área com unidade de resolução de uma imagem visível em uma tela ou armazenada em memória.Cada pixel em uma imagem monocromática tem seu próprio brilho, de 0 para o nível de preto ao valor máximo (por exemplo 255 para pixel de 8 bits) para branco. Para imagem colorida, cada pixel tem seus próprios brilho e cor. IMAGENS COMUNS DE COMPUTADOR: São bit maps feitos de pixels. Em um display de computador com resolução padrão, existem 768 linhas, com cada linha contendo 1024 pixels. Para um display a cores, imagine que o valor de brilho e cor de cada pixel seja especificado por 24 bits (bits por pixel ou bpp),e então teremos para o total de bits de uma imagem na tela do computador o número de 18,874 Mbits (1024 x 768 x 24). TEMPO GASTO PARA TRANSMITIR ESSA IMAGEM: Caso se utilize uma conexão convencional que normalmente propicia uma taxa efetiva de transmissão de 14400 bit/s,se levará 1310s (=21,84 min). • O QUE SE PODE FAZER ? • Utilizar um canal mais veloz, como por exemplo 2048 Kbit/s ( E1). • Reduzir o número de bits/pixel, diminuindo os níveis discretos para brilho e as tonalidades de cores. • Reduzir a resolução do display, acarretando em menos pixels por linha e menos linhas por imagem. • Remover a redundância no display,o que significa a remoção do excesso de pixels que representam na prática o mesmo objeto.

  18. TEXTOS E GRÁFICOS CONCEITOS DE DIGITALIZAÇÃO • Texto Plano ou Texto Formatado: Requerem bem menos capacidade de transmissão. • Texto Plano: Os caracteres são representados por 8 bits (1 byte). • Texto Formatado: Os caracteres são representados por 2 bytes. • Página de Texto: Contém 64 linhas e 80 caracteres por linha. • Número de Bits em uma Página de Texto: 80 X 64 X 2 X 8 = 82 Kbits. • Tempo Gasto para Transmitir uma Página de Texto: 5.7s a 14.4 Kbps. • Gráficos: Composição de objetos que representam informações. • Gráficos x Imagens Bit-mapped: Gráficos requerem muito menos espaço de armazenagem em memória que uma imagem bit-mapped e também levam bem menos tempo para serem transmitidos em uma rede.

  19. GRÁFICOS E IMAGENS EM MOVIMENTO CONCEITOS DE DIGITALIZAÇÃO • Imagens em Movimento: São compostas de seqüências temporais de imagens gráficas, cada uma chamada de frame. • Velocidade de Projeção: Número de frames por segundo, chamado de frame rate. • Frames: Normalmente tem frame rate de 25 a 30 frames por segundo (fps). • Número de Bits em 1 Segundo de Vídeo CIF: 74,65 Mbps = 360 x 288 x 24 x 30. • CIF: 30 fps; 360 pixels por linha; 288 linhas por imagem; 24 bits por pixel. • Tempo para Transmitir um Segundo de Vídeo CIF: 43 min p/ 28,8 Kbps. • PC’s: Não conseguem receber assim, vídeo em tempo real e ainda necessitam possuir memória para armazenagem de vídeo da ordem de gigabits para gravação e leitura posterior.

  20. CODIFICAÇÃO (DE), COMPRESSÃO (DES) CONCEITOS DE DIGITALIZAÇÃO • Encoder/Decoder: Além de efetuarem as conversões A/D e D/A, desempenham as funções de compressão e descompressão. • Compressão: Técnica empregada para representar o sinal digital em uma forma compacta reduzida. Existem 2 tipos de compressão, sem perda (lossless) e com perda (lossy). • Uso da Compressão: Varia de acordo com o tipo de mídia. Os algoritmos de compressão de voz são completamente diferentes das técnicas usadas na compressão de vídeo. • Avaliação de Desempenho: Subjetiva (humana) / Objetiva (medida).

  21. TAXAS DE BIT APÓS COMPRESSÃO CONCEITOS DE DIGITALIZAÇÃO PADRÃO TAXA DE BIT APLICAÇÃO G.721 32 Kbps Telefonia G.728 16 Kbps Telefonia G.722 48 - 64 Kbps Teleconferência MPEG-1 (áudio) 128 -384 Kbps Áudio (2 canais) MPEG-2 (áudio) 320 Kbps Áudio (5 canais) JBIG 0.05 - 0.1 bpp Imagens binárias JPEG 0.25 - 8 bpp Imagens paradas MPEG-1,2 (vídeo) 1 - 8 Mbps Vídeo Px64 64 - 1544 Kbps Videoconferência HDTV 17 Mbps TV de alta definição

  22. TENDÊNCIAS PARA DIGITALIZAÇÃO CONCEITOS DE DIGITALIZAÇÃO • Maior objetividade e precisão. • Comunicação da informação. • Trabalho com códigos. • Compressão. • Sigilo. • Melhor desempenho. • Regeneração do sinal. • Técnicas de combate a erros. • Melhor ocupação do espectro. • Maior economia. • Tecnologia de componentes digitais. • Apoio da informática. • Maior versatilidade no projeto. • Processamento digital dos sinais. • Dinâmica da alteração por software.

  23. MULTIPLEXAÇÃO POR DIVISÃO DE TEMPO

  24. CONCEITO MULTIPLEXAÇÃO POR DIVISÃO DE TEMPO Meio de transmissão Meio de transmissão Meio de transmissão Meio de transmissão

  25. TÉCNICAS FDM TDM T T t t MULTIPLEXAÇÃO POR DIVISÃO DE TEMPO • Todos os sinais usam a mesma faixa de freqüências. • Cada canal usa pequenos intervalos de tempo (time slot). • Cada canal usa uma faixa de freqüência. • O sinal está presente todo o tempo.

  26. DEFINIÇÃO M U X M U X Canal 1 Canal 1 Meio de Transmissão n Canais Digitais Canal N Canal N MULTIPLEXAÇÃO POR DIVISÃO DE TEMPO • É o processo que permite a transmissão simultânea de vários canais de informação por um único meio de transmissão.

  27. ESTRUTURA MULTIPLEXAÇÃO POR DIVISÃO DE TEMPO • Diversas fontes de informação em paralelo necessitam de transporte. • O meio de transmissão “é série”. • No lado de Tx efetuamos a conversão paralelo / série. • No lado de Rx efetua-se a conversão série/paralelo. • Usualmente o hardware que efetua essas conversões é o multiplexador, chamado também de multiplex ou MUX. • Assim, no lado de Tx processa-se a multiplexação, normalmente chamado de MUX lado Tx. • No lado Rx temos a demultiplexação, ou demux, normalmente chamado de MUX lado Rx. • (Multi = Muitos) + (Plex = mistura) = “mistura de muitos”.

  28. BANDA BÁSICA DE TRANSMISSÃO Rb1 CPD Rb = Rb1 + Rb2 + Rb3 Rb2 MUX LAN Rb3 PABX PORTA DE SAÍDA PORTAS DE ENTRADA MULTIPLEXAÇÃO POR DIVISÃO DE TEMPO • A saída do Mux lado Tx é mais conhecida como banda básica de transmissão e normalmente interfaceia com o modulador. • A taxa de bit Rb (bit Rate) da banda básica de Tx na saída do Mux é um pouco maior do que o somatório das taxas entrantes em cada porta desse Mux.

  29. BANDA BÁSICA DE RECEPÇÃO Rb1 CPD Rb = Rb1 + Rb2 + Rb3 Rb2 MUX LAN Rb3 PABX PORTA DE ENTRADA PORTAS DE SAÍDA MULTIPLEXAÇÃO POR DIVISÃO DE TEMPO • A entrada do Mux lado Rx é conhecida como banda básica de recepção e normalmente interfaceia com o demodulador. • A taxa de bit Rb (bit Rate) da banda básica de Rx na entrada do Mux é um pouco maior do que o somatório das taxas saintes em cada porta desse Mux.

  30. PCM - PULSE CODE MODULATION P C M P C M Canal 1 Canal 1 Canal 2 Canal 2 Meio de Transmissão n Canais Digitais Canal N Canal N MULTIPLEXAÇÃO POR DIVISÃO DE TEMPO • É a técnica que consiste em multiplexar sinais analógicos paralelos, gerando um sinal digital série para ser enviado por um meio de transmissão e vice-versa.

  31. PCM - PARTE TRANSMISSORA Multiplexação Conversão A/D Transmissão Filtro 300 à 3400 Hz Híbrida 2/4 fios DIGITALIZAÇÃO / CODIFICAÇÃO Terminal de Linha 1 2 DIGITALIZAÇÃO / CODIFICAÇÃO Chave Eletrônica Linha de Transmissão N DIGITALIZAÇÃO / CODIFICAÇÃO MULTIPLEXAÇÃO POR DIVISÃO DE TEMPO

  32. PCM - PARTE RECEPTORA Demultiplexação Conversão D/A Recepção Chave Eletrônica Terminal de Linha 1 Decodi ficação 2 Linha de Transmissão Filtro Passa-Baixa N Decodi ficação Decodi ficação MULTIPLEXAÇÃO POR DIVISÃO DE TEMPO

  33. PCM - SINAL DE LINHA • Sinal com 8 bits, binário NRZ (Non Return to Zero). 1 1 1 0 0 1 0 0 0 0 1 1 • Para resolver a interferência entre símbolos, codifica-se em RZ (Return to Zero). • Para eliminar a componentes CC do sinal, este é codificado em AMI (Alternate Mark Inversion). • Para eliminar as longas seqüências de zeros, para evitar perdas de sincronismo na transmissão do sinal, este é codificado em HDB3 (High Density Bipolar). M V V MULTIPLEXAÇÃO POR DIVISÃO DE TEMPO

  34. QUADRO DE TRANSMISSÃO - PCM 30 MULTIPLEXAÇÃO POR DIVISÃO DE TEMPO • Para cada um dos 30 circuitos de conversação são enviadas, nos dois sentidos 8000 amostras por segundo em forma de palavras de código de 8 bits. Portanto, em cada sentido deve haver a transmissão sucessiva de 30 palavras de código de 8 bits dentro de 125 ms (= valor inverso de 8 bits). A essas palavras de código somam-se 2 x 8 bits: 8 bits para sinalização e 8 bits, que contém, alternadamente, uma palavra de alinhamento do quadro e uma palavra de serviço. As 30 palavras de código formam, com os 2 x 8 bits, um quadro de pulsos. Os quadros de pulsos são transmitidos, obrigatoriamente, em ordem sucessiva.

  35. ESTRUTURA DE QUADRO DE PULSOS - PCM 30 0 1 2 15 16 17 31 Canal para palavra de alinhamento do quadro e palavra de serviço Canal telefônico 1 Canal telefônico 2 . . . Canal telefônico 15 Canal de sinaliz. Canal telefônico 16 . . . Canal telefônico 30 Aprox. 3,9 ms 1 2 3 4 5 6 7 8 32 x 8 bits = 256 bits 125 ms MULTIPLEXAÇÃO POR DIVISÃO DE TEMPO

  36. SISTEMA DE TRANSMISSÃO - PCM 30 MULTIPLEXAÇÃO POR DIVISÃO DE TEMPO • O sistema PCM30 permite a transmissão simultânea de 30 conversações, por exemplo, através de dois pares simétricos de um cabo de pares. • O sistema PCM adotado no Brasil é o de 32 canais, que recebe as seguintes denominações: • PCM-30. • MCP-30. • PCM - 2 Mbps. • PCM padrão europeu. • Sua interface de saída, de 2048 Kbps, é denominada interface E1.

  37. CAMINHO DA DIGITALIZAÇÃO NA TELEFONIA CL CTr IU CL CTr IU AL EL EIU EL AL CL CTr IU CL CTr IU AL EL EIU EL AL CL CTr IU CL CTr IU AL EL EIU EL AL CL CTr IU CL CTr IU AL EL EIU EL AL CL CTr IU CL CTr IU AL EL EIU EL AL MULTIPLEXAÇÃO POR DIVISÃO DE TEMPO 1ª Fase: Toda a rede analógica 2 ª Fase: Digitalização dos entroncamentos locais 3ª Fase: Digitalização das centrais 4ª Fase: Digitalização dos entroncamentos interurbanos 5ª Fase: Digitalização dos acessos

  38. INTEGRAÇÃO BANDA BÁSICA MUX MULTIPLEXAÇÃO POR DIVISÃO DE TEMPO • FDM. • TDM. • GERENCIADORES DE BANDA. • CELL-RELAY. • FRAME-RELAY. • ATM. • DCME.

  39. HIERARQUIA PDH E SDH

  40. PLANO DE HIERARQUIA DIGITAL HIERARQUIA PDH E SDH • Com a expansão dos centros urbanos, os sistemas PCM de 24/30 canais tornaram-se insuficientes, exigindo o desenvolvimento de sistemas com capacidades maiores. • Apareceram então os sistemas PCM de 2a, 3a, 4a e 5a ordem. • A hierarquia também é conhecida como Hierarquia Digital Plesiócrona (PDH). • Hoje esta hierarquia (PDH) já está sendo complementada pela Hierarquia Digital Síncrona (SDH).

  41. PDH - PADRÃO AMERICANO 64 kbit/s T1 1 1ª ordem 1544 kbit/s T2 . . . 1 T3 2 ª ordem 6312 kbit/s 24 . . . T4 1 3 ª ordem 44736 kbit/s 4 . . . 1 4 ª ordem 274176 kbit/s 7 . . . 6 HIERARQUIA PDH E SDH

  42. PDH - PADRÃO EUROPEU E1 64 kbit/s 1 1ª ordem 2048 kbit/s E2 . . . 1 E3 2 ª ordem 8448 kbit/s 32 . . . E4 1 3 ª ordem 34368 kbit/s 4 . . . 1 4 ª ordem 139264 kbit/s 4 . . . 4 HIERARQUIA PDH E SDH

  43. FORMAÇÃO - AGREGADO BÁSICO DIGITAL (1) 1 TDM ANALÓGICO PCM 30 VOZ . . . TDM DIGITAL PCM 1 30 VOZ . . . PCM TDM DIGITAL PCM VOZ . . . PCM 6 22 DADOS 64 kbit/s DADOS 64 kbit/s TDM DIGITAL RDSI ACESSO BÁSICO DADOS TDM DADOS FRACCIONAL ALTA VEL. TDM DADOS FRACCIONAL BAIXA VEL. DADOS FAX FAX DIGITAL DADOS TERM. DIGITAL RDSI ACESSO PRIMÁRIO E1 2048 kbit/s TMUX SUPERGRUPO HIERARQUIA PDH E SDH

  44. FORMAÇÃO - AGREGADO BÁSICO DIGITAL (2) TDM DIGITAL # 2 E1 1 E1 4 TDM DIGITAL # 3 E2 1 1 TERMINAL DIGITAL E2 4 DADOS 4 TERMINAL DIGITAL TDM DIGITAL # 4 1 E3 E2 4 E3 8448 kbit/s DADOS E3 34.368 kbit/s Compressão Compressão TV CONVENCIONAL Digitalização HDTV Compressão E4 139.264 kbit/s HIERARQUIA PDH E SDH

  45. PLANO DE HIERARQUIA DIGITAL Sistema 1ª Ordem 2ª Ordem 3ª Ordem 4ª Ordem 5ª Ordem Sistema PCM de 24 Canais (DS1 ou T1) 44.736 Mbps (672 Canais) 274.176 Mbps (4032 Canais) 1.544 Mbps (24 Canais) 6.312 Mbps (96 Canais) 397.200 Mbps (5760 Canais) 32.064 Mbps (480 Canais) 97.728 Mbps (1440 Canais) Sistema PCM de 30 Canais (E1) 139.264 Mbps 565 Mbps (1920 Canais) 7680 canais) 2.048 Mbps (30 Canais) 34.368 Mbps (480 Canais) 8.448 Mbps (120 Canais) HIERARQUIA PDH E SDH

  46. SDH HIERARQUIA PDH E SDH • HIERARQUIA DIGITAL SÍNCRONA: Nova padronização e nova configuração de quadro para um novo multiplex TDM, envolvendo novos conceitos e novas tecnologias. • SDH: Nova forma de multiplexar sinais digitais. • TRATAMENTO À NÍVEL DE BYTE: O quadro SDH está organizado à nível de BYTE e não em bit como no PDH. Assim, os espaços de carga para os tributários são intercalados byte à byte. • DURAÇÃO DO QUADRO UNIFORME: Repete-se 8.000 vezes por segundo, à semelhança do quadro primário de 2 Mbits/s. Isto significa que cada byte do espaço de carga possui a capacidade de transportar 64 Kbit/s. • PONTEIROS: Indicam o início de cada quadro dos tributários. São números de 10 bits e designam em qual dos bytes do espaço de carga encontra-se o primeiro byte do quadro do contentor virtual. • QUADROS TRIBUTÁRIOS: Referidos como VC’s (contentores virtuais), tem a posição de seu início no espaço de carga indicado pelos ponteiros. Há um ponteiro associado à cada espaço de carga. • JUSTIFICAÇÃO DA CARGA (VC’s): Os ponteiros servem também para resolver diferenças de velocidade entre os VC’s e os TU’s ou as AU’s, conforme o caso,nos quais os VC’s são copiados para serem transportados. • OVERHEAD: Muito alto, o que permite designar vários canais de grande capacidade para funções de supervisão, operação ,manutenção e gerência dos elementos da rede de transporte.

  47. HIERARQUIA BÁSICA TDM - SDH STM-1 155.520 kbit/s . . . STM-4 622.080 kbit/s PDH 1 . . . STM-16 2.488.320 kbit/s 1 4 . . . 4 HIERARQUIA PDH E SDH

  48. FORMAÇÃO DO STM1 A PARTIR DO PDH C11 VC11 TU11 T1 1544 kbit/s x4 VC12 x3 C12 TU12 x7 VC3 AU3 E1 2048 kbit/s TUG2 C2 VC2 x1 x3 TU2 T2 6312 kbit/s x1 STM1 AUG x7 x1 T3 44736 kbit/s E3 34368 kbit/s C3 VC4 AU4 VC3 TU3 TUG3 C4 E3 139264 kbit/s HIERARQUIA PDH E SDH

  49. MODULAÇÕES DIGITAIS

  50. DEFINIÇÕES MODULAÇÕES DIGITAIS • MODULAÇÃO: processo pelo qual alguma característica da forma de onda da portadora é variada (modulada) de acordo com a variação de um outro sinal (modulante). • SINAL MODULANTE: Normalmente é o sinal de interesse a ser transportado. Exemplos de possíveis sinais modulantes: 1) Voz digitalizada/comprimida em telefones celulares, 2) dados de um micro PC em placa fax/modem, 3) Banda básica digital de um codec de videoconferência em modem de linha comutada, 4) Banda básica digital de um coder MCPC de TV em modem de estação terrena, 5) Banda básica PDH, 6) Banda básica SDH. • PORTADORA (carrier): sinal em cujas variações está sendo transportado um outro sinal. Uma portadora sem qualquer sinal modulante presente é chamada de CW (continuous wave ).Caso contrário é dita portadora modulada. • AMPLITUDE, FREQÜÊNCIA e FASE: características de uma senóide (portadora),que podem ser usadas para diferenciar de outras senóides. ASK, FSK, PSK e QAM são exemplos de formas de modulação que podem ser usadas em transmissão digital.

More Related