1 / 13

Brasília, abril de 2012

LABORATÓRIO DE INOVAÇÃO EM SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE. Municipalização e Regionalização: um desafio para o acesso com qualidade no SUS. Brasília, abril de 2012. Saúde – Direito de todos e dever do Estado. A MUNICIPALIZAÇÃO FOI O CAMINHO. FOCO NA REGIONALIZAÇÃO.

morna
Download Presentation

Brasília, abril de 2012

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. LABORATÓRIO DE INOVAÇÃO EM SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE Municipalização e Regionalização: um desafio para o acesso com qualidade no SUS Brasília, abril de 2012

  2. Saúde – Direito de todos e dever do Estado A MUNICIPALIZAÇÃO FOI O CAMINHO FOCO NA REGIONALIZAÇÃO RADICALIZA NA REGIONALIZAÇÃO

  3. SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA CONTEXTO DA IMPLEMENTAÇÃO DO SUS ANOS 90 : • Hegemonização do debate da descentralização, com foco na municipalização, em detrimento da universalidade e integralidade. • Baixa capacidade de financiamento do setor. • Foco na oferta e produção de serviços, ao invés das necessidades de saúde. • Baixo protagonismo dos Estados. • Fragmentação da gestão, do financiamento, do planejamento e das políticas.

  4. CONTEXTO DA IMPLEMENTAÇÃO DO SUS Fragilidade no escopo legal do SUS Lei 8080 sem regulamentação e gestão do Sistema por portarias, fragilizando a relação entre os entes.

  5. PERMANENTESDO SUS ACESSO COM QUALIDADE. INOVAR NOS PROCESSOS E INSTRUMENTOS DE GESTÃO INTERFEDERATIVA SUPERAR A FRAGMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS DE SAÚDE – ORGANIZAR REDES DE ATENÇÃO OTIMIZAR O FINANCIAMENTO ARTICULAR NOVO PACTO FEDERATIVO QUE FORTALEÇA OS VÍNCULOS INTERFEDERATIVOS NECESSÁRIOS À CONSOLIDAÇÃO DO SUS

  6. DESAFIOS PARA CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA • É necessário repensar o modelo de atenção que produza acolhimento e maior responsabilização dos profissionais e do sistema com o cidadão. • As práticas profissionais e de gestão nas três esferas de governo, União, Estados e Municípios precisam colaborar na construção deste processo. • Nenhum ente conseguirá sozinho assegurar a integralidade da atenção ao usuário, necessitando operar em rede e através de consensos interfederativos.

  7. DESAFIOS PARA CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA • Assegurar a integralidade da atenção implica em fortalecer a governança do sistema, a gestão compartilhada nas regiões de saúde e a organização dos serviços em redes interfederativas. • As responsabilidades dos entes federados na rede interfederativa de saúde precisam ser garantidas mediante a formação de vínculos que dêem maior segurança jurídica e construa um novo processo de gestão do SUS com os olhares voltados para as necessidades de saúde dos usuários.

  8. APRIMORAMENTO DO PACTO PELA SAÚDE • Foco: resultados do sistema e qualidade • Integralidade e Redes de Atenção à Saúde • Maior segurança jurídica frente aos compromissos assumidos entre os entes federativos • Governança do SUS COAP

  9. Decreto 7.508/11 • O Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde (COAP), é o acordo de colaboração firmado entre entes federados com a finalidade de organizar e integrar as ações e serviços de saúde na rede regionalizada e hierarquizada, com definição de responsabilidades. • Cabe à Secretaria de Saúde Estadual coordenar a sua implementação. • Implementado em cada Região de Saúde e assinado pelos 3 entes federados (Ministério da Saúde, Estados e Municípios)

  10. Decreto 7.508/11 • As Comissões Intergestores como as instâncias de pactuação consensual entre os entes federativos, para definição das regras da gestão compartilhada do SUS, expressão da articulação interfederativa. (Lei 12.466, de 24 de agosto de 2011) • Para assegurar ao usuário o acesso universal, igualitário e ordenado às ações e serviços do SUS, caberá aos entes federativos, nas Comissões Intergestores: • Garantir a transparência, a integralidade e a equidade no acesso às ações e serviços de saúde • Orientar e ordenar os fluxos das ações e dos serviços de saúde • Monitorar o acesso às ações e aos serviços de saúde • Ofertar regionalmente as ações e serviços de saúde

  11. Objetivos das Regiões de Saúde • Garantir o acesso resolutivo, em tempo oportuno e com qualidade, às ações e serviços de saúde de promoção, proteção e recuperação, organizados em rede de atenção à saúde, assegurando um padrão de integralidade; • Efetivar o processo de descentralização de ações e serviços de um ente da Federação para outro, com responsabilização compartilhada, favorecendo a ação solidária e cooperativa entre os gestores, impedindo a duplicação de meios para atingir as mesmas finalidades; • Buscar a racionalidade dos gastos, a otimização de recursos e eficiência na rede de atenção à saúde, por meio da conjugação interfederativade recursos financeiros entre outros, de modo a reduzir as desigualdades locais e regionais.

  12. Coordenação Interfederativa RENASES RENAME Rede de Atenção às doenças crônicas Rede Cegonha Rede Urgência-Emergência Rede de Saúde Mental Fortalecimento da Atenção Básica Promoção e Vigilância em Saúde Assistência Farmacêutica Valorização dos profissionais de saúde Articulação do subsistema de Saúde Indígena Região de Saúde Planejamento Regional CONTRATO ORGANIZATIVO DA AÇÃO PÚBLICA

  13. Ministério da Saúde Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa http://www.saude.gov.br/sgep sgep@saude.gov.br Tel. (61) 3315 3616 Luis Odorico Monteiro de Andrade Secretário

More Related