1 / 58

ASTRONOMIA EXTRAGALÁCTICA

ASTRONOMIA EXTRAGALÁCTICA. Galáxias : ... objetos com aparência nebulosa esbranquiçados…! Romanos --> Via - Láctea (caminho de leite) Gregos --> Galáxia (leite). Visão Histórica e Produção da Época.

misae
Download Presentation

ASTRONOMIA EXTRAGALÁCTICA

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. ASTRONOMIA EXTRAGALÁCTICA

  2. Galáxias: ...objetos com aparência nebulosa esbranquiçados…! Romanos --> Via - Láctea (caminho de leite) Gregos --> Galáxia (leite)

  3. Visão Histórica e Produção da Época - 1610 : Galileu  1o a perceber que a VL era uma vasta coleção de *s individuais - 1771 : Messier (M) c/ 45 objs (M31, M33) - 1775 : E. Kant + Wright--> suspeitam de outros agreg. de *s --> ¨Universos Ilhas¨ - 1786 : W. Herschel --> General Catalogue (GC) c/ 1000 objs - 1787 : W. Herschel --> *s não estavam distrib. ao acaso Produção --> confecção de vários catálogos: - 1850 : Parsons constrói o maior telesc. da época (Irlanda)  “resolve” p/ 1a vez a estrutura espiral de algumas nebulosas  sugere que estes objs poderiam estar rodando - 1864 : J. Herschel --> amplia o GC (5000 objs) - 1888 : Dreyer--> New General Catalogue (NGC) c/ ~ 7000 objs --> 2 extensões:IC (1895),IC (1908), com ~ 13.000 objs • … Telescópios já eram conhecidos no séc XVIII, ..mas não ¨resolviam¨ as nebulosas...!

  4. 1912  Slipher verifica a presença de linhas espectrais desviadas via Doppler em certo número destes objs • Os argumentos sobre a natureza destes objs  distancia e tamanho … alguns cientistas acreditavam que as “nebulosas” eram  nuvens de gás dentro da Galáxia …e outros  existência de “Universos Ilhas” (Kant) …ou seja, de natureza extragaláctica…

  5. Grande Debate: não resolve a polêmica…! • 1920  National Academy of Sciences, Washington • Shapley(Mte Wilson)  neb. eram objs da Galáxia - m da nova em M31 (se o disco de M31 fosse tão gde qto ao da MW seu tamanho angular seria de 3ox1o  d tão gde que a L de uma nova seria muito maior que a encontrada na MW) - Mto próprio de M101  alta rotação angular  se o D fosse ~ MW objs próximos a borda teriam veloc. em excesso comparada c/ MW • Curtis (Lick Obs.)  sistemas externos - argumentava que se as novas tivessem o mmo brilho intrínseco que as da MW  deveriam estar a 150 Kpc de d…!

  6. Edwin Hubble • 1926: Hubble resolve a questão  descobre Cefeidas variáveis em Andrômeda (M31) Via Telesc. Mte Wilson  mediu m de algumas Cefeidas obteve M via relação P-L  aplica a relação do “módulo de distância” m-M = 5logd – 5, d=285 Kpc Portanto, confirma a existência de outros sistemas de galáxias…ASTRONOMIAEXTRAGALÁCTICA

  7. 2 outras grandes contribuições: 1923-1936 Primeira: Interpretação dos deslocamentos das linhas espectrais em galáxias  Expansão do Universo

  8. Segunda: Morfologia de GALÁXIAS

  9. Galáxias.... - Por definicão, são sistemas que compartilham bilhões de estrelas com gás (ionizado e/ou neutro), poeira, campo magnético, raios-cósmicos, luz emitida p/ estrelas, matéria escura (“dark-matter” gravitacionalmente ligados! - Consideradas os constituintes fundamentais do Universo - ¨tijolos do Universo¨ # Pto de vista macroscópico --> distrib. gde escala --> arq. Universo - Existe pouca dúvida do pq elas existem: gravidade é responsável - Estes sistemas são semelhantes na forma ? Existem diferentes morfologias associadas as galáxias ? Pq ?

  10. Sistemas de Classificação Morfológico - Vários sistemas conhecidos  Morgan (58), van den Bergh (60), de Vaucouleurs (63), Hubble – SCH (26 - 36) , conhecido também como Diagrama ¨Tuning-Fork¨ (D-TF): E, S, Lenticulares (SO), Irregulares (Irr)

  11. Walter Baade • Mte Wilson Observatory • 1944  Conferência do Vaticano  diferentes componentes das galáxias, abrigam diferentes pop. estelares  conceito de População Estelar • População da componente esferoidal  + velha, em média, que a do disco  maior repres. de estrelas com abundâncias muito baixas de elementos químicos pesados (C, O, N, Si, Mg, Fe) • População do disco  + jovem, com proporções maiores de elementos pesados, ricas em metais • # Pto de vista microscópico --> const. interna --> pop. estelares

  12. Elípticas (E) # 1 única componente com morfologia elipsoidal # Cor ~ cte  1 única pop. estelar dominante (!!) # Dif. graus de achatamento (Eo --> E7)  e= 1-b/a # Estrutura  via fotometria # Pto de vista cinemático –> primariamente dispersão de velocidade anisotrópica # Existe correlação entre L~s4 (Lei de Faber Jackson)

  13. # Distribuição de luminosidade decrescente do centro p/ a borda  perfil de distribuição de brilho: Lei R ¼ou Lei de de Vaucouleurs I(R) = Ie exp {-7.67[(R/Re)1/4 – 1]} , Re  raio efetivo; Ie  brilho superf. em Re • A luminosidade L das E varia por um fator de 107 • A Fção de L, f(L), que descreve o número relativo de galáxias com diferentes luminosidades, é definida como sendo o número de gal. com L no intervalo L + dL dentro de uma unidade de volume, descrita p/ uma aprox. analítica conhecida como Lei de Schechter • f(L)dL = n* (L/L*)a exp (-L/L*)dL/L*

  14. Diferenças entre morfologias iguais • E normais  gE’s, E’s, cE’s 108 <MEn<1013 -15<MB< -23 ~1 < D(Kpc)< 200 7<M/L(Mo/Lo) < 100 1< F (aglom. Glob.) <10

  15. Espirais (1) # Várias componentes: bojo, disco, halo e algumas vezes, barra --> bojo e halo c/ morfologia esferoidal; disco com morfologia achatada contendo braços espirais # Básicamente possuem 2 famílias: ordinárias ou comuns (S) e as barradas (SB ) - a barra é considerada uma componente a mais, e se localiza entre bojo e braços e é axisimétrica) # Estas famílias podem estar em diferentes grupos, diferenciados em relação a dimensão relativa do bojo e grau de enrolamento dos bracos Sa --> Sb --> Sc SBa --> SBb --> SBc ---------------------------------------------> ....ordem decrescente dos bojos ....ordem de braços mais desenrolados

  16. Espirais (2) • Famílias interm. Sa, Sab, Sb, Sbc, etc…(idem p/ barradas) • Leis de distribuição de brilho  R1/4 p/ o bojo (~ E)  exponencial p/ disco I(r) = Io e –r/ro , ro raio característico Io L extrapolada # Comportamento cinemático vai depender da componente: bojos --> dispersão de veloc. ; discos --> rotação

  17. Irregulares • Irregulares (Irr): # Morfologia s/ simetria de rotação --> 2 tipos: Irr I ~ magelânicas (cont. Scs) Irr II – forma irreg. s/ simetria # Apresentam gdes qdes de poeira....

  18. Considerações importantes sobre o SCH ou D-TF • Se aplica bem a galáxias brilhantes • Hubble acreditava que as dif. morfologias poderiam estar representando uma sequência evolutiva: E-->S … ou … S-->E 1. Brilho superf. E --> é muito >>> do que das S 2. Momento angular/área das S --> >> E...incompatível c/ um cenário onde galáxias são formadas como S e vão se transmutando em E...e vice-versa... ….ou seja, o SCH NÃO representa uma sequência evolutiva! .…Outras considerações 

  19. Pbs com o SCH - SCH não é representativo de todas as morfologias encontradas em galáxias. Exs: cD’s, anãs de baixo brilho superficial, peculiares -Até mesmo p/ S não considera peculiaridades entre diferentes tipos de braços --> floculentas e ¨grand-- design¨ - Gal. foram classificadas de acordo c/ razão axial aparente - Ignora dicotomia entre Irr normais e barradas - Não pode ser aplicado, pelo menos isoladamente, a galáxias a altos ¨red-shifts¨

  20. Apesar da incompleteza….o Diagrama de Hubble reflete, simplificadamente, o comportamento de algumas propriedades básicas de galáxias…, por ex… 1. MIS (gás + poeira): aumenta em direção as ¨late-type¨ E ----> So ----> S ----> Irr Irr --> ~ 20-25% S --> ~ 1-2 % E --> muito menos... 2. Cor e Conteúdo Estelar E ----> So ----> S ----> Irr pop.+ vermelha ---------> nas comp. esferoidais e azul no disco E-->Sa: cor ~ *s K ; Sb: *s cor ~ K e F ; Sc-->Irr: *s cor ~ A e F 3. Razão bojo/disco ---> diminui das Sa --> Sc

  21. Quais as ordens de grandeza da M, D e L de galáxias ? ESPIRAISELÍPTICAS Massa (MO) 10 9 –>1012 106 1013 Diâmetro (Kpc) 5  50 1  200 Luminosidade (LO) 108 1011 106 1011 (~1038 < L < 1040 ergs.s-1 ) (LO ~ 1033 ergs.s-1 )

  22. Respostas relativas a formação de galáxias começaram a surgir somente na década de 60…! - 1962 , Lynden Bell, Eggen, Sandage, estudando cinemática de *s anãs verificam: - *s de baixa metalicidade -->órbitas excêntricas, pouco momento angular, ocupam várias alturas em relação ao disco - *s de alta metalicidade --> órbitas ~ circulares, concêntricas no plano da galáxia

  23. Cenário Monolítico .... de formação de galáxias, que prevê 2 fases: 1a) Fase rápida --> escala de T~ 100 milhões de anos; responsável p/ formacão das componentes esferoidais ---> forma *s + velhas; - metálicas 2a) Fase lenta --> resp. p/ formacão do disco--> forma *s + jovens; + metálicas ....este cenário parecia então responder a pergunta deixada p/ Hubble, sobre a questão da diversidade morfológica...,então, E e S têm morfologias diferentes pq dependem da eficiência de transformação do gás em estrelas …Entretanto…

  24. Pbs com este cenário • Como explicar dif. entre idade e metalicidade nos aglom. globulares ? • Metade de tds as estrelas do halo tem rotação retrógrada, com Vrot. líquida de 0Km/s..! …os estudos da cinemática de estrelas do halo e de aglomerados parece sugerir que o meio ambiente local da MW era turbulento e aglutinado • Variação na idade de componentes distintas da galáxia (disco fino velho e jovem, disco espesso) ? • Existência de espirais “sem bojo” ? • Como interpretar as “regiões brilhantes” obs em bojos de galáxias pelo telescópio espacial, indicando regiões recentes de formação estelar, no contexto do Cenário Monolítico ? • …e os bojos retangulares ?

  25. Avanços Tecnológicos • Fotometria: # permite estudar a estrutura de galáxias # identificação de componentes # distrib. e det. da Massa # pistas sobre prop. dinâmicas e evolutivas # ML/Mescura (missing mass) # evolução química

  26. Fotometria CCD CCD – Charge-Coupled Device Detectors # déc 70  maior ef. quântica  ampla faixa dinâmica linearidade maior sensibilidade • Pacotes de aplicativos (ex. IRAF) • Pbs até déc. 90  1 banda passante; mag. Integrada e diâmetro…

  27. Tratamento de Imagens (1)

  28. Tratamento de Imagens (2)

  29. Informações Estruturais

  30. Avanços Científicos • Novos tipos de galáxias; melhores informações sobre as classes mais conhecidas • Complexidade e inhomogeneidade nas Ee SO: - triaxialidade - gde fração da E tem poeira - classe da Eboxy, Edisk - envelopes, discos fracos ou subestruturas - núcleo com rotação retrógrada - anéis de poeira - anéis polares - diversidade: cD’s (1Mpc; -23<MB<-25mg; 1013 < m < 1014 MO ) dE’s dSph’s (extremo de baixa L) BCD’s (muito azuis, 0.0<B-V<0.3)

  31. …p/ as SO’s - sempre foi controvertida - detecção de gás neutro e ionizado, em algumas - estudos fotométricos  bojo tem prop. interm. E e S - estudos espectroscópicos e de cores  S sem gás - SO  podem chegar até ai por diferentes vias… • Espirais (S) - maiores avanços  braços  morfologia deles depende diretamente de processos de instabilidade no disco (interna ou externa) - tendência s/ instabilidade  floculentos c/ instabilidade  “grand design” - ressonância: rings, barras, - bojos retangulares e “peanut” (rotação cilíndrica)

  32. Plano Fundamental • Relação Faber-Jackson p/ E’s L a sa 3<a<5 • Esforço de melhorar o espalhamento introd. 2o parâmetro : re  L a s02.65 re0.65 , então as gal. são visualizadas em uma superfície bi-dimensional em um plano tri-dimensional, representado p/ coordenadas L, s0, re  plano fundamental (E, bojos, etc)

  33. Como explicar as morfologias “patológicas” ? • Galáxias são sistemas “sociais”  geralmente em grupos que variam na riqueza desde pares  aglomerados  superaglomerados • Grupos  1 Mpc • Aglomerados  ~ alguns Mpc • Superaglomerados  ~ 50 Mpc e maiores…. • Massas variam na escala de aglom. e superaglom. 10 15 -- 10 16 MO

  34. O conteúdo morfológico varia dependendo da riqueza ou densidade do aglomerado # Agrupamento pobre pred. de S # Aglom. ricos  galáxias E no centro, e S na borda PQ ? • Como a dimensão das gal. é grande comparada a distância entre elas efeitos de maré são importantes  canibalismo  Transmutação Morfológica • Explicaria a segregação morfológica alguns objetos peculiares que obs  diferentes estágios de “fusão” • Poderia justificar dif. morf. E e S(protogaláxias)  vínculos com formação de galáxias • “Galáxias Ativas” grupos densos

  35. Aglom. hojerepletos de E  passado (4-5 bilhões de anos- 1/3 mais jovem) muitas S (?!)Nurture & Nature

  36. Grupo Local • Contêm da ordem de 30 membros conhecidos  maioria anãs • Galáxias dominantes do grupo  Andrômeda e VL (S) • Satélites da VL  Nuvens de Magalhães (Irr) e SagDEG, Canis Major Dwarf

  37. Pq red ou blue-shift no GL ?

  38. Grupos Densos e Ricos • Exs: Virgo, Coma, Hydra • Estruturas irregulares ou regulares  estágio evolutivo do aglom. • Estimativa da massa  gals indiv. ou binárias; via gás intraglomerado (R-XChandra) • Matéria Escura

  39. Superaglomerados - Universo em grande escala mostra distribuição aparentemente homogênea de hiperestruturas e vazios com dimensões: Estruturas ~~1 bilhão de a.l Vazios  250 milhões de a.l • Gravidade  atração entre td e qualquer matéria/energia  não sabemos pq existe gravidade nem entendemos completamente c/o a Fg é exercida # sabemos que ela é responsável por coletar qdes absurdas de matéria em vastos “continentes”, separados por “vazios” comparáveis em dimensões

  40. Mas… e a Evolução de Galáxias ? • Universo está em transição  evolução de gal. no passado (início) era dominada por aglutinação hierárquica e fusões dominada p/ processos violentos e rápidos • Evolução no futuro  secular: rearranjo lento da energia e massa que resultam de interações envolvendo fenômenos coletivos como barras, discos ovais, estruturas espirais e halos escuros triaxiais • No momento  ambos processos são importantes…! • Evolução  entendimento da formação das componentes de galáxias, em particular, os BOJOS

  41. Estudo de bojos – um enfoque alternativo para evolução de galáxias… • Componente associada a um esferóide circundado p/ disco • Prop. ~ E: morfologia, conteúdo estelar, cinemática, distrib. brilho, etc… • Déc. 70  visão alterada: dif. prop. cinemáticas e estruturais  bojos têm rotação mais elevada que Egig  achatamento maior nos bojos  Bojos retangulares (…Eboxy) • Busca de cenários alternativos… p/ melhor adequar obs e teoria

  42. Cenários alternativos • 3 atualmente propostos: Modelo de Ciclo Fechado, Modelo Hierárquico e de Evolução Secular : diferenciam entre sí p/ época de formação do bojo e disco • Bojo formado em época anterior ao disco+ velho (CM, MCF, MH) - inconsistências: amplitude de metalicidades, *’s rot. retróg., etc… - questão da destruição ou não do disco na fusão • Bojo formado quase que ao mesmo tempo do disco - cen. hierárquico  acresção de anãs contribui p/ formação gradual do bojo e disco, sem destruir o disco ant. existente …Cenário Hierárquico  as 2 versões (disco novo e de mesma idade do bojo) apresentam gde prob. de ocorrer, porém é preciso ter em mente que as estatísticas de bojos com rot. retrógrada indicam poucos casos  deve ocorrer, mas não é o cenário fundamental de formação

  43. Cenário de Evolução Secular • Um cenário mais consistente • Ocorreria via instabilidades internas ou externas  barras • Série de efeitos e processos  alterar a evolução da gal. - barras coletam gás p/ centro  geram novas estrelas  provocam ressonâncias…transportam estrelas do disco p/ bojo  espessam os discos  geram bojos retangulares • 5% da Mtotal vai p/ centro  barras se dissolvem  provocam novas instab.  barras recorrentes • Alimentaria o centro de galáxias com o gás  combustível p/ núcleos ativos

  44. Previsões estão no momento sendo testadas do pto de vista obs • Concreto: 70 % da galáxias possuem barras “efetivas” 30 % possuem bojos retangulares 30 % possuem gradientes de cor no disco Surtos de formação estelar obs em bojos (Hubble telesc.) Forte correlação entre Ddisco x Dbojo  processos responsáveis p/ formação destas componentes estão vinculados Similaridade entre cores de bojos e discos Cinemática de bojos  rotação cilindrica

  45. Sintetizando… # Elípticas  não são tão simples  mostram diversidade na estrutura, L, prop. Cinemáticas # Bojos  gde heterogeneidade  cores, metalicidade e idade  os de alta L  ~ E; baixa L  S  morfologia não parece seguir um único padrão Os 3 cenários acima propostos parecem ocorrer e é preciso avaliar a proporção com que cd um contribui p/ formação de bojos e conseq. das gal.  as diferenças entre E e bojos parecem favorecer o Cenário Evolução Secular … o que colocaria o SCH em uma dif. perspectiva, menos dependente das condições iniciais de formação  processos de instab. Poderiam modificar a morfologia de galáxias

  46. Peculiaridade na questão de emissão de energia…Galáxias Ativas ...Pode-se dizer que essencialmente aparecem em 2 estados: fundamental (1) e excitado (2) (1) ou normais --> ~1038 < L < 1040ergs.s-1  ~ 105 < L < 1012 LO lembrando que... (LO ~ 1033 ergss-1), e que esta L é de origem básicamente térmica (*s + MIS) luz estelar, emissão radiotérmica do gás (gás quente), emissão IR da poeira aquecida do MIS (2) excitado --> ~1044 < L < 1048 ergss-1 ~ 1023 < L < 1038 LO ...de onde vem o adicional de energia...! ? …Lembrar que galáxias com morfologia “normal” podem ser “anormais” ou pouco comum do pto de vista da emissão de E

  47. (2) Galáxias Ativas e Quasares • Emissão dominada por processos não térmicos (rad. Síncroton) • Processos térmicos envolvendo E muito altas • Núcleo muito pno (diam. angular < 1”) • Em placas fotográficas aparência estelar • Linhas de emissão intensa alargadas

  48. Seyfert  Seyfert (1943) identifica 6 espirais visualmente com núcleo azul muito brilhante, não usual, c/ l.e muito alargadas  Grau de ionização representado p/ l.e indica um gás c/ T local tão alta qto 1 milhão de K • rápida variabilidade em curto espaço de tempo (~dias)  tamanho da região emissora é pno e emite gdes qdes de energia • Hoje ~ milhares conhecidas  encontram-se relat. próximas 0.003 < z < 0.06  10% das Seyfert são também emissoras de rádio  Sugere-se que este “adicional” de emissão esteja associado c/ Buraco Negroou gde concentração de estrelas no centro destas gal.

  49. Radiogaláxias • São tipicamente Elípticas, frequentemente Eg em centros de aglomerados • Parecem ter sido formadoas via fusão --> em geral c/ aparencia peculiar como presença de jatos de gás ionizado (M87) ou cinturões de gás ou poeira (Centauros A) • 2 tipos: compactas (emissão vem do núcleo) e extensas – 75% (emissão vem dos 'lobos') • Produção da radioemissão --> processo “Syncroton” (fortes campos magnéticos onde partcs de altas energias – tipicamente elétrons, estão se movendo a veloc. próximas a da luz.. • Radioemissão, invariavelmente, não vem da galáxia visível, mas dos pares de lobos situados em direção oposta a gal. visivel • Os lobos consistem de gás ionizado que são ejetados da galáxia central em direções opostas

More Related