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A INTEGRAÇÃO DO ACE E ACS NAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA NA ATENÇÃO BÁSICA.

A INTEGRAÇÃO DO ACE E ACS NAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA NA ATENÇÃO BÁSICA. Bruno H. Ribeiro Rosidelma Sisdeli Nayara Perozini. RESULTADOS. INTRODUÇÃO.

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A INTEGRAÇÃO DO ACE E ACS NAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA NA ATENÇÃO BÁSICA.

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  1. A INTEGRAÇÃO DO ACE E ACS NAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA NA ATENÇÃO BÁSICA. Bruno H. Ribeiro RosidelmaSisdeli Nayara Perozini RESULTADOS INTRODUÇÃO Considerando a dengue como uma das doenças mais frequentes no Brasil devido ao crescimento desordenado das cidades, falta de conscientização e responsabilização com o descarte do lixo tornou-se necessário fortalecer as ações tanto de orientação a população como de controle mecânico realizado pelos profissionais que estão em campo, os agentes de combate as endemias (ACE) e agentes comunitário de saúde (ACS) (BRASIL, 2009). Segundo a portaria Nº 1.007, DE 4 DE MAIO DE 2010 que Definiu-se critérios para regulamentar a incorporação do Agente de Combate às Endemias - ACE, ou dos agentes que desempenham essas atividades, mas com outras denominações, na atenção primária à saúde para fortalecer as ações de vigilância em saúde junto às equipes de Saúde da Família (BRASIL, 2010). O Art. 3º estabeleceu que o município receberia um incentivo financeiro, para isso era necessário estar dentro de critérios. O município de Guapiaçu em 2009/2010 tinha aproximadamente 18.000 habitantes (IBGE) e uma cobertura de 58%. Segundo o art. 5º II b) para o recebimento do incentivo para municípios com 10.001 a 50.000 habitantes, era necessário ter cobertura de equipes de SF mínima de 80%; Mesmo sem o incentivo financeiro a gestão decidiu deslocar um ACE para cada uma das quatro Unidades de Saúde da Família existentes naquele momento. Nesse período de junção desses dois profissionais (ACS e ACE) nas áreas de ESF para ações que pudessem colaborar com o trabalho dos mesmos a fim de facilitar a integração das ações entre a Atenção Básica e a Vigilância em Saúde pôde-se levantar subsídios que contribuiu para a reflexão das problemáticas do cotidiano destes profissionais, esses aspectos estão descritos abaixo: Positivos: Eficácia do controle mecânico, maneira de utilização dos equipamentos como lanterna, bolsa, peneiras na visita domiciliar, ações em conjunto em imóveis de difícil acesso, visitas mensais nas micro-áreas, utilização de boletim específico para digitação e monitoramento através do sistema (SISAWEB – SUCEN) e orientação ao morador. Dificuldades: Mudança da forma da visita realizada em forma de quarteirões, aumento de papéis a serem preenchidos, diferença salarial entre as categorias. CONCLUSÃO Após esse período de junção entre o ACS e ACE ficou definido em reuniões de equipes e seguindo o manual do Ministério da Saúde (2009) as atribuições que cada um faria. A inserção foi importante para uma melhor visualização do “como fazer” as ações de controle da dengue, os números baixos de casos de dengue apontam para um resultado positivo em relação a essas ações de vigilância nas áreas de abrangência da Atenção Básica. Para uma melhor integração nas ações de saúde, e futuras propostas de trabalhos fica a importância dos profissionais se reunirem sistematicamente para discutirem juntos os processos de trabalho, os fluxos, realização de grupos com a participação popular nas próprias unidades e levarem as questões apontadas para reuniões inter-setoriais, envolvendo gestores, trabalhadores, usuários e outros setores como educação, cultura, entidades filantrópicas, grupos religiosos, etc. OBJETIVO Descrever os aspectos positivos e dificuldades dos ACS e ACE no processo de incorporação dos ACE nas equipes de Saúde da Família e no controle da dengue durante um período de aproximadamente dois anos nas ESF do Município de Guapiaçu - SP MÉTODO DE PESQUISA Relato de experiência com a participação no processo de transição e incorporação do ACE na Atenção Básica e reuniões de equipes. REFERÊNCIAS BRASIL, 2009. Ministério da Saúde. O Agente Comunitário de Saúde no controle da dengue, disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/agente_comunitario_saude_controle_dengue.pdf.Acessado em: 03 de julho de 2014. BRASIL, 2010. Ministério da Saúde - Portaria nº 1.007, de 4 de maio de 2010, disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2010/prt1007_04_05_2010.html. Acessado em: 03 de julho de 2014. Palavras-chave: ACE; ACS; Atenção Básica; Vigilância em Saúde. CONTATO: brunoribeiro.psic@gmail.com / delma.sisdeli@gmail.com nperozini@yahoo.com.br

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