1 / 26

Condutores Esféricos e Pontiagudos

Eletrostática. Condutores Esféricos e Pontiagudos. Professor Sandro Dias Martins. Potencial elétrico. Potencial elétrico: Agora, quando as dimensões do corpo não puderem ser desprezadas, temos duas situações a considerar: Condutor esférico e Condutor pontiagudo. Introdução.

Download Presentation

Condutores Esféricos e Pontiagudos

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Eletrostática Condutores Esféricos e Pontiagudos Professor Sandro Dias Martins

  2. Potencial elétrico • Potencial elétrico: • Agora, quando as dimensões do corpo não puderem ser desprezadas, temos duas situações a considerar: Condutor esférico e Condutor pontiagudo.

  3. Introdução Para um corpo de pequenas dimensões e carregado de eletricidade, desprezamos o seu volume e consideramos como se fosse uma carga elétrica puntiforme, ou seja, uma carga elétrica concentrada num ponto. Nesse caso: Campo elétrico:

  4. Condutor Esférico • A carga elétrica em uma esfera condutora, em equilíbrio eletrostático e isolada de outras cargas, distribui-se uniformemente pela sua superfície, devido à repulsão elétrica.

  5. Condutor Esférico • Sejam R o raio da esfera e d a distância de centro da esfera até o ponto onde se querem o campo elétrico E e o potencial elétrico V.

  6. Condutor Esférico • Para pontos: 1) Externos à esfera Para pontos externos à esfera (d >R),consideramos como se a carga fosse puntiforme e localizada no centro da esfera:

  7. Condutor Esférico

  8. Condutor Esférico 2) Na superfície da esfera A intensidade do campo elétrico na superfície da esfera fica reduzido à metade do campo elétrico muito próximo dessa superfície. Entretanto, o potencial elétrico coincide com o potencial de um ponto muito próximo. Superfície – (d = R)

  9. Condutor Esférico

  10. Condutor Esférico 3) No interior da esfera A intensidade do vetor campo da esfera, a intensidade do campo elétrico é nula e o potencial elétrico coincide com o da superfície. Interior – (d < R)

  11. Condutor Esférico

  12. Condutor Esférico • Observação: A intensidade do vetor campo elétrico no interior de um condutor carregado de eletricidade e em equilíbrio eletrostático é sempre nula.

  13. Diagrama E x d para uma Esfera • Dada uma esfera condutora, carregada e em equilíbrio eletrostático:

  14. Diagrama E x d para uma Esfera • A intensidade do campo elétrico na região da esfera se comporta em função da distância, de acordo com o diagrama a seguir:

  15. Diagrama E x d para uma Esfera • Epróx– intensidade do campo elétrico próximo da superfície. • Esup – intensidade do campo elétrico na superfície da esfera. • Eint – intensidade do campo elétrico no interior da esfera. • Eext – intensidade do campo elétrico em pontos externos da esfera.

  16. Diagrama V x d para uma Esfera • Dada uma esfera condutora, carregada e em equilíbrio eletrostático:

  17. Diagrama V x d para uma Esfera • O potencial elétrico na região da esfera se comporta de acordo com os diagramas a seguir:

  18. Condutor Pontiagudo • Num condutor de eletricidade, carregado e em equilíbrio eletrostático, as cargas elétricas se distribuem pela sua superfície. Tal fato ocorre devido à repulsão elétrica que ocorre entre elas.

  19. Condutor Pontiagudo • Verifica-se que num condutor pontiagudo, além das cargas se distribuírem pela sua superfície, elas se concentram em maior densidade superficial nas regiões de pontas. Tal fenômeno é conhecido como poder das pontas

  20. Condutor Pontiagudo • Devido ao poder das pontas, podemos explicar o funcionamento do para-raios.

  21. Pára-Raios • Nos dias quentes, as camadas de ar se movem rapidamente (convecção) e isso provoca um alto atrito entre o ar e as nuvens e entre as próprias camadas das nuvens. Tais atritos geram cargas elétricas. • Algumas nuvens adquirem, no atrito, cargas elétricas positivas e outras negativas.

  22. Pára-Raios • O pára-raios, devidamente aterrado, sofre indução e se eletriza com carga elétrica de sinal contrário ao da nuvem.

  23. Pára-Raios • Devido ao poder das pontas, e por isso o pára-raios é pontiagudo, este vai acumular uma densidade superficial de cargas elétricas maior do que na superfície da Terra.

  24. Pára-Raios • No momento em que o ar não conseguir mais suportar o campo elétrico criado pelas cargas elétricas, nuvem e pára-raios, ocorre a descarga, ou seja, o raio. No momento do raio, dizemos que a rigidez dielétrica do ar foi vencida.

  25. Pára-Raios • A luz emitida pelo raio (relâmpago) ocorre devido ao efeito Joule, ou seja, aquecimento do ar que ocorre a milhares de graus Celsius. • O som emitido pelo raio (trovão) ocorre pelas ondas mecânicas geradas na expansão do ar, devido ao seu aquecimento.

  26. Pára-Raios • Observação: A blindagem eletrostática é determinada pelo campo elétrico sendo nulo no interior de um condutor carregado e em equilíbrio eletrostático.

More Related