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Quais os tipos de arte?

Quais os tipos de arte?. O que é arte?. Representação do belo. Recriação de uma linguagem. Provocação, espaço de reflexão e de interrogação. Reflexo do artista Expressão de sua época, de sua cultura. Linguagem verbal ou não?. Proibido brincar de lutinha com o elefante.

malina
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Quais os tipos de arte?

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Presentation Transcript


  1. Quais os tipos de arte?

  2. O que é arte? Representação do belo. Recriação de uma linguagem. Provocação, espaço de reflexão e de interrogação. Reflexo do artista Expressão de sua época, de sua cultura.

  3. Linguagem verbal ou não? Proibido brincar de lutinha com o elefante

  4. NÃO SIRVA SEU FILHO COMO ALIMENTO PARA A MARMOTA MUTANTE Proibido correr ao roubar o atum

  5. Gêneros literários ÉPICO

  6. Gêneros literários Narrador Enredo Tempo Espaço Personagens Romances, contos, novelas, epopeias, fabulas... Histórias policiais, de amor, de ficção... ÉPICO

  7. Gêneros literários Meu sonho LÍRICO Eu Cavaleiro das almas escuras, Onde vais pelas trevas impuras Com a espada sanguenta na mão? Por que brilham teus olhos ardentes E gemidos nos lábios frementes Vertem fogo do teu coração? Cavaleiro, quem és? O remorso? Do corcel te debruças no dorso... E galopas no vale através... Oh! da estrada acordando as poeiras Não escuta gritar as caveiras E morder-te o fantasma nos pés? [...]

  8. Recursos Ritmo Sílabas métricas ou poéticas Estrofes Metrificação Rimas Comtemplo o lado mudo Que uma brisa me estremece Não sei se penso em tudo Ou se tudo me esqueece Fernando Pessoa, Obra poética Redondilha menor – 5 Redondilha maior – 7 Decassílabos – 10 Dodecassílabo - 12 Dístico – 2 Terceto – 3 Quadra – 4 Quintilha – 5 ... Oh/ que/ sau/ da/ des/ que/ te/ nho Da au/ ro/ ra/ da/ mi/ nha/ vi/ da, Da/ mi/ nha in/fân/ cia/ que/ ri/ da Que os/ a/ nos/ não/ tra/ zem/ mais/ ! cavaLEIro das ARmasesCUras onde VAIS pelas TREvasimPUras com a esPAdasanGUENta na MÃO? LÍRICO

  9. Gêneros literários DRAMÁTICO

  10. E qual é a diferença??? • Poema... Prosa... Poesia... • Poema • Obra em versos (em que geralmente há poesia). Existência concreta: versos e estrofes. • Prosa • Forma de dizer ou de escrever sem sujeição a medida certa ou acentuação determinada. Sem ser em verso(um texto escrito em linhas e parágrafos) • Poesia • Caráter do que emociona, toca a sensibilidade. Sugerir emoções por meio de uma linguagem. Obra em verso com características poéticas.

  11. Poesia TEXTO CIENTÍFICO Luís de Camões AMOR É FOGO QUE ARDE SEM SE VER Amor é fogo que arde sem se ver;É ferida que dói e não se sente;É um contentamento descontente;É dor que desatina sem doer.É um não querer mais que bem querer;É um andar solitário entre a gente;É nunca contentar-se de contente;É um cuidar que se ganha em se perder.É querer estar preso por vontadeÉ servir a quem vence o vencedor,É ter com quem nos mata lealdade.Mas como causar pode seu favorNos corações humanos amizade;Se tão contrário a si é o mesmo amor? INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA Introdução à Macroeconomia diz respeito ao estudo dos principais fundamentos da política macroeconômica, bem como seus objetivos e os recursos utilizados para alcançá-los. Este estudo esclarece as principais dúvidas a respeito da macroeconomia, através de uma análise simplificada de sua estrutura, dando ênfase a questões de curto prazo, relacionadas com o nível de atividade, de emprego e de preços.

  12. Prosa Uma noite destas, vindo da cidade para o Engenho Novo, encontrei num trem da Central um rapaz aqui do bairro, que eu conheço de vista e de chapéu. Cumprimentou-me, sentou-se ao pé de mim, falou da lua e dos ministros, e acabou recitando-me versos. A viagem era curta, e os versos pode ser que não fossem inteiramente maus. Sucedeu, porém, que, como eu estava cansado, fechei os olhos três ou quatro vezes; tanto bastou para que ele interrompesse a leitura e metesse os versos no bolso. - Continue, disse eu acordando. - Já acabei, murmurou ele. - São muito bonitos. Vi-lhe fazer um gesto para tirá-los outra vez do bolso, mas não passou do gesto; estava amuado. No dia seguinte entrou a dizer de mim nomes feios, e acabou alcunhando-me Dom Casmurro. Dom Casmurro – Machado de Assis

  13. Poema Impossível compor um poema a essa altura da evolução da humanidade.Impossível escrever um poema - uma linha que seja - de verdadeira poesia.O último trovador morreu em 1914.Tinha um nome de que ninguém se lembra mais.Há máquinas terrivelmente complicadas para as necessidades mais simples.Se quer fumar um charuto aperte um botão.Paletós abotoam-se por eletricidade.Amor se faz pelo sem-fio.Não precisa estômago para digestão.Um sábio declarou a O Jornal que ainda faltamuito para atingirmos um nível razoável de cultura. Mas até lá, felizmente, estarei morto.Os homens não melhorame matam-se como percevejos.Os percevejos heróicos renascem.Inabitável, o mundo é cada vez mais habitado.E se os olhos reaprendessem a chorar seria um segundo dilúvio.(Desconfio que escrevi um poema.) Carlos Drummond de Andrade

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