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VOAR SIM. VOAR POR PRAZER, COM CERTEZA. VOAR COM SEGURANÇA PARA TER O PRAZER DE VOAR SEMPRE.

Segurança de Vôo na Aviação Desportiva by Gustavo H. Albrecht. VOAR SIM. VOAR POR PRAZER, COM CERTEZA. VOAR COM SEGURANÇA PARA TER O PRAZER DE VOAR SEMPRE.

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VOAR SIM. VOAR POR PRAZER, COM CERTEZA. VOAR COM SEGURANÇA PARA TER O PRAZER DE VOAR SEMPRE.

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Presentation Transcript


  1. Segurança de Vôo na Aviação Desportivaby Gustavo H. Albrecht • VOAR SIM. • VOAR POR PRAZER, COM CERTEZA. • VOAR COM SEGURANÇA PARA TER O PRAZER DE VOAR SEMPRE. “Muitos pilotos deixaram de voar por medo de acidentes quando poderiam ter tomado algumas medidas simples que tornariam seus vôos mais prazerosos”

  2. Segurança de Vôo na Aviação Desportivaby Gustavo H. Albrecht As maiores diferenças entre o vôo desportivo e o vôo comercial são: - Nós voamos por prazer e eles voam por dinheiro; - Nós voamos quando queremos ou podemos e eles voam quando o patrão manda.

  3. Segurança de Vôo na Aviação Desportivaby Gustavo H. Albrecht • As semelhanças são: • Voamos todos no mesmo espaço aéreo; • Nossas máquinas necessitam os mesmos cuidados e manutenção; • Nossos erros são fatais como os deles; • - Nossos vôos devem ser feitos com a mesma seriedade que os deles

  4. Segurança de Vôo na Aviação Desportivaby Gustavo H. Albrecht Daí concluímos que: A doutrina de SEGURANÇA DE VÔO deve ser a mesma, não importa que tipo de aviação praticamos, se profissional ou desportiva.

  5. Segurança de Vôo na Aviação Desportivaby Gustavo H. Albrecht HOMEM MEIO MÁQUINA Esta é a tríade na qual se baseia a SEGURANÇA DE VÔO

  6. Segurança de Vôo na Aviação Desportivaby Gustavo H. Albrecht Sobre o MEIO não temos ação. Não há como modificá-lo. Apenas o perfeito conhecimento do mesmo e o discernimento do HOMEM piloto evitará o acidente causado pelas armadilhas que poderão ser montadas pelas condições atmosféricas adversas.

  7. Segurança de Vôo na Aviação Desportivaby Gustavo H. Albrecht A MÁQUINA 14 BIS De 1906 B 797 até 2008

  8. Segurança de Vôo na Aviação Desportivaby Gustavo H. Albrecht A MÁQUINAé escolha do HOMEMproprietário. Se ela for bem projetada e construída, a segurança de vôo dependerá apenas da manutenção preventiva adequada e bem feita pelo HOMEM mecânico.

  9. Segurança de Vôo na Aviação Desportivaby Gustavo H. Albrecht Qual a conclusão que podemos chegar com tudo isto? Que, praticamente, 100% da SEGURANÇA DE VÔO está sujeita à ação do HOMEM e é nele que devemos concentrar a atenção se quisermos melhorar a SEGURANÇA DE VÔO.

  10. Segurança de Vôo na Aviação Desportivaby Gustavo H. Albrecht O SER HUMANO É O COMPONENTE MENOS PREVISÍVEL E MENOS CONFIÁVEL EM QUALQUER SISTEMA Dan Petersen

  11. Segurança de Vôo na Aviação Desportivaby Gustavo H. Albrecht FATORES CONTRIBUINTES • FATOR HUMANO • FATOR MATERIAL • FATOR OPERACIONAL

  12. Segurança de Vôo na Aviação Desportivaby Gustavo H. Albrecht FATORES CONTRIBUINTES • FATOR HUMANO • Se refere à complexidade biológica do ser humano em seus aspectos fisiológicos e psicológicos

  13. Segurança de Vôo na Aviação Desportivaby Gustavo H. Albrecht FATORES CONTRIBUINTES • FATOR MATERIAL • Se refere à aeronave em seus aspectos de projeto, de fabricação ou de manuseio, estocagem ou utilização inadequadas do material

  14. Segurança de Vôo na Aviação Desportivaby Gustavo H. Albrecht FATORES CONTRIBUINTES • FATOR OPERACIONAL • Se refere ao desempenho do DO HOMEM nas atividades relacionadas com o vôo.

  15. Segurança de Vôo na Aviação Desportivaby Gustavo H. Albrecht

  16. Segurança de Vôo na Aviação Desportivaby Gustavo H. Albrecht FATORES CONTRIBUINTES • Condições Meteorológicas Adversas • Participação de fenômenos meteorológicos, interferindo na operação e conduzindo-a a circunstâncias anormais

  17. Segurança de Vôo na Aviação Desportivaby Gustavo H. Albrecht FATORES CONTRIBUINTES • Deficiente Infraestrutura • Participação de serviços de infraestrutura aeronáutica, incluindo as condições físicas e operacionais, quando homologado

  18. Segurança de Vôo na Aviação Desportivaby Gustavo H. Albrecht FATORES CONTRIBUINTES • Deficiente Instrução • Participação do processo de treinamento recebido, por deficiência quantitativa ou qualitativa

  19. Segurança de Vôo na Aviação Desportivaby Gustavo H. Albrecht FATORES CONTRIBUINTES • Deficiente Manutenção • Participação por inadequação dos serviços realizados, preventivos ou corretivos, e do trato ou da interpretação de relatórios, boletins, ordens técnicas e similares

  20. Segurança de Vôo na Aviação Desportivaby Gustavo H. Albrecht FATORES CONTRIBUINTES • Deficiente Aplicação dos Comandos • Erro cometido pelo piloto, por uso inadequado dos comandos da aeronave

  21. Segurança de Vôo na Aviação Desportivaby Gustavo H. Albrecht FATORES CONTRIBUINTES • Deficiente Controle de Tráfego Aéreo • Participação por inadequação da prestação desse serviço

  22. Segurança de Vôo na Aviação Desportivaby Gustavo H. Albrecht FATORES CONTRIBUINTES • Deficiente Planejamento • Erro cometido pelo piloto, decorrente da inadequada preparação para o vôo ou parte dele

  23. Segurança de Vôo na Aviação Desportivaby Gustavo H. Albrecht FATORES CONTRIBUINTES • Pouca Experiência de Vôo • Erro cometido pelo piloto, decorrente de pouca experiência na atividade aérea, na aeronave ou simplesmente nas circunstâncias da operação

  24. Segurança de Vôo na Aviação Desportivaby Gustavo H. Albrecht FATORES CONTRIBUINTES • Esquecimento • Erro cometido pelo piloto, decorrente de esquecimento de algo conhecido, da realização de procedimento ou parte dele

  25. Segurança de Vôo na Aviação Desportivaby Gustavo H. Albrecht FATORES CONTRIBUINTES • Indisciplina de Vôo • Desobediência intencional pelo piloto das regras de tráfego aéreo, normas operacionais ou regulamentos, sem que haja justificativa para tal

  26. Segurança de Vôo na Aviação Desportivaby Gustavo H. Albrecht FATORES CONTRIBUINTES • Influência do Meio-Ambiente • Interferência do ambiente físico, da cabine ou externo, no desempenho individual

  27. Segurança de Vôo na Aviação Desportivaby Gustavo H. Albrecht FATORES CONTRIBUINTES ÁREAS DE FALHAS NA AVIAÇÃO HOMOLOGADA Fator Humano 20% Fator Operacional Fator Material 5% 75%

  28. Segurança de Vôo na Aviação Desportivaby Gustavo H. Albrecht ASPECTOS QUE CONTRIBUEM PARA AS FALHAS OPERACIONAIS

  29. Segurança de Vôo na Aviação Desportivaby Gustavo H. Albrecht OS ACIDENTES COMPUTADOS NESSA ESTATÍSTICA FORAM APENAS OS OCORRIDOS COM A AVIAÇÃO HOMOLOGADA. INFELIZMENTE NA AVIAÇÃO DESPORTIVA NÃO TEMOS ESSA COLETA DE DADOS PARA FAZER UMA ESTATISTICA CONFIÁVEL. NOSSOS PILOTOS “ESCONDEM” OS ACIDENTES DA AUTORIDADE AERONÁUTICA E DA ABUL.

  30. Segurança de Vôo na Aviação Desportivaby Gustavo H. Albrecht PELA ANÁLIZE DOS ACIDENTES DOS QUAIS TIVEMOS CONHECIMENTO, NA AVIAÇÃO EXPERIMENTAL, EM PARTICULAR, ULTRALEVES, TEMOS O SEGUINTE QUADRO: -POUCA INFLUÊNCIA DO FATOR MATERIAL -FALTA DE DOUTRINA E DEFICIENTE MANUTENÇÃO PRESENTE NA MAIORIA DELES

  31. Segurança de Vôo na Aviação Desportivaby Gustavo H. Albrecht O QUE PODEMOS FAZER PARA AUMENTAR A SEGURANÇA DOS NOSSOS VÔOS? 1º - Voar com disciplina 2º - Respeitar as nossas próprias limitações 3º - Respeitar as limitações da anv que voamos 4º - Só voar em condições meteorológicas compatíveis com a anv e com nossa habilitação 5º - Cuidar da manutenção das aeronaves

  32. Segurança de Vôo na Aviação Desportivaby Gustavo H. Albrecht VOAR COM DISCIPLINA De nada adianta cursar uma boa escola, aprender toda a teoria e passar no vôo de avaliação, se depois esquecemos tudo o que aprendemos e saímos por aí contrariando todas as normas e padrões aprendidos.

  33. Segurança de Vôo na Aviação Desportivaby Gustavo H. Albrecht VOAR COM DISCIPLINA Na aviação existem NORMAS e PADRÕES que são seguidos em qualquer parte do mundo. A OACI é a organização que normatiza e padroniza a atividade da aviação civil internacional. A experiência destes mais de 100 anos desde a invenção do avião por Santos Dumont também firmou uma DOUTRINA.

  34. Segurança de Vôo na Aviação Desportivaby Gustavo H. Albrecht VOAR COM DISCIPLINA - Não se dá partida num motor sem antes “clarear a área”.

  35. Segurança de Vôo na Aviação Desportivaby Gustavo H. Albrecht VOAR COM DISCIPLINA - Não se executa nenhuma manobra, mesmo uma curva, sem antes “clarear a área” .

  36. Segurança de Vôo na Aviação Desportivaby Gustavo H. Albrecht VOAR COM DISCIPLINA - Não se entra no hangar com o motor em funcionamento.

  37. Segurança de Vôo na Aviação Desportivaby Gustavo H. Albrecht VOAR COM DISCIPLINA - Não se aplica potência no motor, no solo, sem antes verificar se o “vento” da hélice não vai atingir o público ou outra aeronave.

  38. Segurança de Vôo na Aviação Desportivaby Gustavo H. Albrecht VOAR COM DISCIPLINA - Durante a partida um piloto ou mecânico habilitado deverá estar sentado no posto de pilotagem.

  39. Segurança de Vôo na Aviação Desportivaby Gustavo H. Albrecht • VOAR COM DISCIPLINA • Já aconteceu: • - No CÉU, no Rio de Janeiro, um FOX II decolou após a partida sem ninguém a bordo; • Me contaram mas não lembro onde, outro UL quase decolou com uma criança, filho do piloto, a bordo. Felizmente encontrou um obstáculo e parou antes que algo pior acontecesse; • No Pará um FOX cargo só não decolou porque bateu numa árvore. O piloto foi arrastado, pendurado na empenagem após dar a partida na hélice.

  40. Segurança de Vôo na Aviação Desportivaby Gustavo H. Albrecht RESPEITAR AS NOSSAS PRÓPRIAS LIMITAÇÕES Tentar imitar o vôo e as manobras de um piloto mais experiente sem que para isto tenhamos sido treinados ou houvermos acumulado experiência suficiente é uma boa maneira de nos envolvermos num acidente

  41. Segurança de Vôo na Aviação Desportivaby Gustavo H. Albrecht RESPEITAR AS NOSSAS PRÓPRIAS LIMITAÇÕES Eu sou o maior ou Minha namorada está me vendo. Isto já matou muita gente e ainda vai matar outros, infelizmente. O EXIBICIONISMO está presente em vários acidentes e, por ter como ingrediente obrigatório um público (o exibicionista necessita dele), é muito traumatizante

  42. Segurança de Vôo na Aviação Desportivaby Gustavo H. Albrecht RESPEITAR AS NOSSAS PRÓPRIAS LIMITAÇÕES O EXIBICIONISMO é mais perigoso quando associado à“falta de experiência”. Fazer acrobacia aérea é divertido e melhora muito a técnica de pilotagem mas exige um treinamento e conhecimentos teóricos que somente são adquiridos num curso de acrobacia. Muitos pilotos de acrobacia( a maioria) é exibicionista, só que eles possuem o tal TREINAMENTO ADEQUADO.

  43. Segurança de Vôo na Aviação Desportivaby Gustavo H. Albrecht RESPEITAR AS NOSSAS PRÓPRIAS LIMITAÇÕES Mesmo entre os pilotos de acrobacia existe uma “graduação” baseada na experiência de cada um. Somente a qualificação de PILOTO DE DEMONSTRAÇÃO AÉREA habilita um piloto a fazer este tipo de vôo para um público. As demais categorias são para vôos de competição e cada uma tem seus limites de altura mínima. Em SHOW AÉREO os limites de altura são estabelecidos para cada PILOTO DE DEMONSTRAÇÃO

  44. Segurança de Vôo na Aviação Desportivaby Gustavo H. Albrecht RESPEITAR AS NOSSAS PRÓPRIAS LIMITAÇÕES A presença de público é um “catalizador” de acidentes. Alguém já ouviu falar de algum acidente no qual um piloto morreu fazendo rasantes ou acrobacias mas do qual não houve testemunhas?

  45. Segurança de Vôo na Aviação Desportivaby Gustavo H. Albrecht RESPEITAR AS NOSSAS PRÓPRIAS LIMITAÇÕES Já aconteceu: O acidentado não havia sido checado ainda. Era seu aniversário e ele reuniu familiares e amigos (presença de público) na sua fazenda onde havia uma pista e onde ele tinha seu UL. Decolou na companhia de seu instrutor que também era seu empregado para fazer um vôo e mostrar aos amigos que sabia voar.

  46. Segurança de Vôo na Aviação Desportivaby Gustavo H. Albrecht RESPEITAR AS NOSSAS PRÓPRIAS LIMITAÇÕES Consequências: Fazendo vôo a baixa altura e a baixa velocidade estolou, entrou em parafuso e foi até o chão. Morreram os dois

  47. Segurança de Vôo na Aviação Desportivaby Gustavo H. Albrecht RESPEITAR AS NOSSAS PRÓPRIAS LIMITAÇÕES Já aconteceu: O acidentado telefonou para a namorada e mandou que ela fosse para a praia para vê-lo. Consta que ela queria terminar a relação.

  48. Segurança de Vôo na Aviação Desportivaby Gustavo H. Albrecht RESPEITAR AS NOSSAS PRÓPRIAS LIMITAÇÕES Consequências: Sobre a água ele comandou um parafuso (a aeronave era acrobática mas ele não sabia fazer acrobacias). Entrou voando na água na frente da namorada e de outras testemunhas. Morreu afogado

  49. Segurança de Vôo na Aviação Desportivaby Gustavo H. Albrecht • RESPEITAR AS LIMITAÇÕES DA ANV QUE VOAMOS • Toda aeronave deve ser voada dentro do seu “envelope de vôo”; • Cada aeronave tem suas limitações de peso, velocidades, esforços estruturais e de manobrabilidade; • Tentar fazer acrobacias com aeronaves não apropriadas é um bom caminho para virar notícia de jornal

  50. Segurança de Vôo na Aviação Desportivaby Gustavo H. Albrecht • RESPEITAR AS LIMITAÇÕES DA ANV QUE VOAMOS • Com um FOX cargo o piloto fez um “hammerhead”. Na saída entrou no dorso e quebrou a asa. • Com uma aeronave Demoiselle fez 2 loopings. No segundo quebrou a asa • Com um RANS S9 participava de competições de acrobacia. Costumava entrar nas manobras com velocidade superior à VNE. Entortou o profundor numa picada. Saltou de PQY

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