1 / 27

LIDERANÇA E CAPACIDADE GERENCIAL

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO CASA CIVIL – FUNDAP/EGAP PROGRAMA AVANÇADO EM GESTÃO PÚBLICA CONTEMPORÂNEA. LIDERANÇA E CAPACIDADE GERENCIAL. MARCO ANTONIO SALOMÃO. SÃO PAULO 19/11/2004. Um pouco de história. Em um tempo historicamente longínquo.

kalyca
Download Presentation

LIDERANÇA E CAPACIDADE GERENCIAL

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO CASA CIVIL – FUNDAP/EGAP PROGRAMA AVANÇADO EM GESTÃO PÚBLICA CONTEMPORÂNEA LIDERANÇA E CAPACIDADE GERENCIAL MARCO ANTONIO SALOMÃO SÃO PAULO 19/11/2004

  2. Um pouco de história... Em um tempo historicamente longínquo... A “LIDERANÇA” SE CONSTITUÍA EM UM IMPORTANTE PAPEL SOCIAL, CUJA MISSÃO PRINCIPAL ÉRA ´PROTEGER E PRESERVAR O GRUPO DE LIDERADOS.

  3. Um pouco de história... Em tempos pouco mais recentes, ..... A “LIDERANÇA” TORNOU-SE, ENTÃO, UM FATOR DE “STATUS” UTILIZADO PARA BENEFICIAR PESSOAS QUE ASSUMIAM POSIÇÕES DE PODER E, DE DIFERENTES MANEIRAS, O UTILIZAVAM PARA OBTER BENEFÍCIOS ATRAVÉS DOS QUE LHE ERAM SUBMISSOS. Legitimadas Por Diferentes Razões, Como : Força, herança, regras sócio / políticas ou adesão!

  4. Um pouco de história... Há pouco mais de dois Séculos... • Surgiram as instituições organizacionais de modelo “empresarial”, gerando uma nova relação de poder: • Em Lugar de “Senhor e Servo”, “Patrão e Empregado” • Mas, pouco ou nada aconteceu na relação de poder! • A crença continuava sendo de que, para a maioria das pessoas, o trabalho é mal necessário; desagradável e incômodo– que, se possível, elas o evitavam....

  5. Um pouco de história... Elthon Mayo • Precedido de movimentos humanistas do século XIX • Início do movimento sindical importância da atenção às pessoas • Surge a idéia de que “se dermos atenção às pessoas e às suas necessidades, elas se tornam mais produtivas • Início da era “relações trabalhistas” • Paternalismo como modelo “do bem” para a liderança

  6. Um pouco de Conceito “LIDERAR É OBTER RESULTADOS ATRAVÉS DE PESSOAS” • ISTO PODE SER FEITO: • Pela força física • Pela autoridade • Pela persuasão • Por métodos científicos eficazes Oficina de desenvolvimento

  7. Um pouco de Teorias Se: “LIDERAR É OBTER RESULTADOS ATRAVÉS DE PESSOAS” • Teorias pós guerra: • TWI • Liderança Situacional + Maslow • Gerente Minuto • E outro receituários, mas também • “Grade Gerencial”, a primeira teoria baseada em valores

  8. Um pouco de história... Nos anos 70, a visão da Psicologia Social sobre o trabalho • Surgiram as teorias sobre comportamento organizacional, dentro do conceito sócio-técnico • Valores relativos ao sentido do trabalho como direito e fator inerente ao “ser” humano • Estudos mostrando que o trabalho, quando faz sentido e gera sentimento de contribuição é fator de saúde psicológica e inclusão social (Instituto Tavistok)

  9. A QUESTÃO BÁSICA PASSA A SER: NÃO O “LIDER”, COMO PESSOA, MAS A “LIDERANÇA” COMO PAPEL

  10. Produtividade Tendo como premissa que: • PESSOAS SÃO NATURALMENTE PRODUTIVAS, DESDE QUE: • TENHAM as competências necessárias para realizar seus trabalhos • SEJAM motivadas: sintam vontade de fazer seus trabalhos e prazer ao fazê-lo • ESTEJAM comprometidas: compreendam o valor do que fazem e pactuam como modo como é feito • Sintam-se parte de uma equipe

  11. Um pouco de Conceito “LIDERAR É LEVAR PESSOAS À COMPREENSÃO DO QUE PRECIZAM FAZER E APOIÁ-LAS PARA QUE O FAÇAM” • ISTO PODE SER FEITO: • Pela orientação • Pelo “feedback” • Pelo desenvolvimento • Pela participação • Pela cooperação

  12. QUESTÕES PARA PENSAR O “PANO DE FUNDO” DA LIDERANÇA: Compromisso e Ética • A “CAUSA” COMO MOTIVO BÁSICO • A “VISÃO” COMO GUIA DE RESULTADOS • OS “VALORES” COMO PRINCÍPIO DE CONDUTA

  13. CONCEITOS PARA PENSAR ...‘ Os pensamentos e crenças que guardamos são intangíveis, mas vistos ou não, mensuráveis ou não, eles têm um impacto enorme sobre as pessoas que nos rodeiam. Líderes exemplares estão cientes disso e sabem como, propositadamente, manter em sua mente um alto grau de expectativa para consigo mesmo e para com as outras pessoas’. Fonte: James M. Kpuzes e Barry Z. Posner – ‘coaching – o exercício da liderança’

  14. CONCEITOS PARA PENSAR ‘ Na qualidade de líder, você é que dá o tom....Quando se trata de seu papel de líder-coach, o pessoal de talento em sua organização crescerá e vicejará somente quando você estabelecer um conjunto de padrões elevados e depois demonstrar através de suas próprias ações que você pratica o que apregoa’. Fonte: James M. Kpuzes e Barry Z. Posner – ‘coaching – o exercício da liderança’

  15. QUESTÕES PARA PENSAR Um convite para o setor público: • Pensar em como fixar estes princípios considerando: • Os Cargos de “mandato”, com horizonte definido de tempo • Os cargos estáveis, em decorrência de estatutos e.....

  16. QUESTÕES PARA PENSAR Resgatar a função primordial, lá do início da nossa história: QUE A “LIDERANÇA” SE CONSTITUA EM UM IMPORTANTE PAPEL SOCIAL, CUJA MISSÃO PRINCIPAL SEJA ALGO COMO PROPICIAR E PRESERVAR A REALIZAÇÃO DOS DIREITOS E ANSEIOS DA COMUNIDADE A QUE SERVEM.

  17. QUESTÕES PARA COMPREENDER AS CARACTERÍSTICAS E EXIGÊNCIASDOS TRABALHOS QUE SEUS LIDERADOS DEVEM FAZER • Em relação às Competências necessárias • Em relação à forma de abordar e resolver as demandas existentes • Em relação às interações necessárias • Em relação às formas de relacionar-se com pessoas

  18. QUESTÕES PARA COMPREENDER AS CARACTERÍSTICAS DOS NOSSOS LIDERADOS • Quem são nossos liderados? • O que fazem e o que devem fazer? • Quais suas expectativas em relação a trabalho e carreira • Quais são seus temores e preocupações • O que verdadeiramente os motiva?

  19. ÁREA DE DEPENDÊNCIA ÁREA DE AUTONOMIA QUESTÕES PARA COMPREENDER AS CARACTERÍSTICAS DOS NOSSOS LIDERADOS • Quais são seus temores e preocupações • O que verdadeiramente os motiva? • Quanto estão preparados para o que demandamos? • Como consequência: • Quais suas necessidades de treinamento e desenvolvimento • Que postura usar no relacionamento com eles?

  20. QUESTÕES PARA COMPREENDER EXIGÊNCIAS DE TRABALHO EM EQUIPE • Como estabelecemos, com nossas equipes, os objetivos que precisamos atingir? Metas, impacto desejado e suas consequências, modo de ação etc. • Como e em que grau a equipe participa? • Como e em que grau a equipe tem aderido ? • Existe realmente um espírito de cooperação, de “ganha – ganha” entre as pessoas? Estão preparados para agir como “time”?

  21. QUESTÕES PARA COMPREENDER ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO • Quando e porque fazemos? Existe desgaste do sistema? Ritualização? • Há um “contrato de metas” ? Há “contrato psicológico” ? • Tratamos das fragilidades com objetividade e respeito? • Mantemos um hábito de oferecer “feedback”? • Como o fazemos?

  22. QUESTÕES PARA COMPREENDER AS INFORMAÇÕES REQUERIDAS PARA A EXECUÇÃO CORRETA DOS TRABALHOS • Como fazemos chegar aos nossos colaboradores diretos as informações pertinentes ao seu trabalho e ao meio ambiente onde se realiza? • De que meios e acessos dispõem • Em relação à forma de abordar e resolver as demandas existentes? • Em relação às interações necessárias • Em relação às formas de relacionar-se com pessoas

  23. NO PAPEL DE FORMADOR E DESENVOLVEDOR • Como percebemos a dimensão de “educador” no papel de Líder? • Como passamos isto à equipe? Professores ou Facilitadores? • Como construímos um verdadeiro ambiente de aprendizagem em nossa área de trabalho?

  24. QUESTÕES PARA COMPREENDER ● Os chefes acreditam que sua função é de empurrar ou impedir as pessoas adiante; os coaches acreditam que estão aí para enaltecer e apoiar as pessoas. ● Os chefes acreditam que devem falar com as pessoas através de ordens, determinações e preleções; oscoaches acreditam em iniciar um diálogo com as pessoas através de pedidos, solicitações e ouvindobastante. ● Os chefes acreditam em controlar os outros através das decisões que tomam; os coaches acreditam em facilitar a tomada de decisão por parte dos outros e em conferir-lhes o poder de implementar as suas próprias decisões. ● Os chefes acreditam que sabem as respostas; os coaches acreditam que devem buscar as respostas. ● O chefe desencadeia insegurança através da administração de uma dose salutar de temor como meio eficaz de obter a observância; o coach acredita na utilização do propósito para inspirar comprometimento e estimular a criatividade.

  25. Os chefes acreditam que sua função é apontar erros; os coaches acreditam que sua função é celebrar o aprendizado. • ● O chefe acredita em resolver problemas e tomar decisões; o coach acredita em facilitar a resolução de problemas e tomada de decisões por parte dos outros. • ● Os chefes acreditam em criar estrutura e procedimentos para as pessoas seguirem; oscoaches acreditam em criar uma visão e promover a flexibilidade através de valores que sirvam como orientações de comportamento. • ● O chefe acredita em fazer tudo certo; o coach acredita em fazer o que é certo. • ● O chefe acredita em focalizar o resultado financeiro final; o coach acredita em focalizar o processo que geram os resultados finais. • Fonte: James M. Kpuzes e Barry Z. Posner – ‘coaching – o exercício da liderança’

  26. As “Pedras de Toque” I I I • Delegar tarefas simples • Pedir plano antes de fazer • Acompanhar pontualmente • Reconhecer os avanços • Estimular propostas de alternativas • Orientar e esclarecer nos erros • Explicar em detalhe • Acompanhar com frequência • Ser paciente • Encorajar • Fazer junto III IV • Delegar • Ampliar os desafios • Compartilhar seus próprios trabalhos • Pedir que ajude colegas com dificuldades • Oferecer coordenação de grupos de trabalho • Ouvir plano e sugestões • Delegar execução • Acompanhar e ressaltar os pontos positivos do avanço • Reconhecer mostrando que é capaz • Desafie.......

  27. Bibliografia BIBLIOGRAFIA M. KPUZES E BARRY Z. POSNER – ‘coaching – o exercício da liderança’ JAWORSKI, JOSEPH Sincronicidade Best Seller

More Related