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INSUFICIÊNCIA CORONARIANA Aspectos Cirúrgicos

Serviço de Cirurgia Cardiotorácica do Hospital Universitário. INSUFICIÊNCIA CORONARIANA Aspectos Cirúrgicos. Dr. Jandir Ferreira Gomes Júnior. Procedimentos invasivos e revascularização. Angioplastia Coronariana Transluminal Percutânea (ACTP). 90 a 95% de sucesso Fracasso relacionado a:

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INSUFICIÊNCIA CORONARIANA Aspectos Cirúrgicos

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Presentation Transcript


  1. Serviço de Cirurgia Cardiotorácica do Hospital Universitário INSUFICIÊNCIA CORONARIANAAspectos Cirúrgicos Dr. Jandir Ferreira Gomes Júnior

  2. Procedimentos invasivos e revascularização

  3. Angioplastia Coronariana Transluminal Percutânea (ACTP) • 90 a 95% de sucesso • Fracasso relacionado a: • Oclusão crônica • Estenoses longas, anguladas, excêntricas, no óstio ou ramificação, calcificadas, trombo intraluminal • Pontes venosas • Sexo feminino • Idade avançada • Complicações: • Óbito (<0,1%); IM (<5%) • RM de emergência (0,5%) • Dissecção e fechamento abrupto (<1%) • Reestenose  30% em 3-6 meses (50-60%)

  4. Angioplastia Coronariana Transluminal Percutânea (ACTP) • ACTP x RM • RITA, GABI, EAST, CABRI, ERACI • Sem diferença na mortalidade • RM: • hospitalizações + longas • Menos reintervenções • Melhor qualidade de vida • BARI ( bypass Angioplasty Revascularization Investigation ) • Mortalidade intra hospitalar  1,3% (RM) x 1,1% • Sobrevida em 5 anos  89% (RM) x 86% • DM + RM  < 44% mortalidade em 5 anos

  5. Angioplastia Coronariana Transluminal Percutânea (ACTP) • ACTP x RM • Metanálise (Pocock) • Sem diferença na mortalidade • RM  90% menos reintervenções em 1 ano ( 3,3 x 33,7%) e menos angina

  6. STENT • Usos e indicações • Angina estável/DAC, angina instável, IM • Estenoses em vasos > 2,5 mm • Fechamento abrupto após ACTP • Lesões de alto risco • PVS • Lesões totais crônicas

  7. STENT • Vantagens e desvantagens (x ACTP) • Maior diâmetro luminal • < reestenose e reintervenções • Maior custo • Dificuldade no tratamento da reestenose • Limitações vasos de > 2,5 mm

  8. STENT • Complicações • Trombose subaguda  1 a 2%  90% IM; 17% óbito • Reestenose em 6 meses  20-25% • GAMMA-1 ( radiação )  reestenose < em 58%

  9. STENT • Estudos • STRESS • < reestenose em 6 m ( 31 x 46% ) • = eventos clínicos • Benestent I • < RM • Benestent II ( + heparina ) • Reestenose 50% < • EPISTENT ( + abciximab ) • < RM e mortalidade em 1 ano

  10. Aterectomia • CAVEAT I e II ( Aterectomia x ACTP ) • > sucesso inicial • = reestenose • > IM e óbito • OARS e BOAT • < reestenose • = grandes complicações

  11. Revascularização Miocárdica • Fatores de risco para mortalidade(J Thorac Cardiovasc Surg) • Idade avançada • Sexo feminino • Tabagismo • Disfunção ventricular esquerda

  12. Revascularização Miocárdica • Ponte de safena • 8 a 12% ocluem no PO • 12 a 20% em 1 ano • 50% em 10 anos • Post-CABG  LDL 90 mg/dl  < 30-40% aterosclerose da PVS

  13. Revascularização Miocárdica • Artéria mamária interna • Permeabilidade de 85 a 95% após 10 anos • Mehora da sobrevida a longo prazo • CASS  mortalidade 27% menor • Triarterial  mortalidade 40% menor em 10 anos

  14. Revascularização Miocárdica • RM x terapia clínica • ECSS (European Coronary Surgery Study) • > sobrevida • CASS (Coronary Artery Surgery Study) • < mortalidade  triarterial e FE < 50% • VA (Veterans Administration) • RM benéfica em: • Triarterial + disfunção VE • Risco clínico alto: angina severa, depressão ST, IM prévio e HAS

  15. Revascularização Miocárdica • RM x terapia clínica • Metanálise • < mortalidade em 5, 7 e 10 anos (TCE e triarterial) • Pacientes de alto risco: mortalidade 29% < • Coronariopatas graves  > benefício com a RM

  16. Revascularização Miocárdica • RM x Stent • ARTS ( Arterial Revascularization Therapy Study ) • Evoluções adversas: 6,8 (RM) x 8,7% • Nova revascularização: 0,8 x 3,7%

  17. Revascularização Transmiocárdica • Alívio (em 48 hs) dos sintomas anginosos  fluxo sangüíneo temporário • Alívio persistente  angiogênese • Mortalidade perioperatória  5% • AI e FE < 30%  10%

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