1 / 44

QUÍMICA ANALÍTICA CLÁSSICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Química. QUÍMICA ANALÍTICA CLÁSSICA. Profa. Kátia Messias Bichinho katia.bichinho@gmail.com. Química Analítica Clássica. Contexto da Química Analítica no Brasil.

jeri
Download Presentation

QUÍMICA ANALÍTICA CLÁSSICA

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Centro de Ciências Exatas e da NaturezaDepartamento de Química QUÍMICA ANALÍTICA CLÁSSICA Profa. Kátia Messias Bichinho katia.bichinho@gmail.com

  2. Química Analítica Clássica Contexto da Química Analítica no Brasil http://www.inctaa.iqm.unicamp.br/index.php

  3. Química Analítica Clássica “O Instituto Nacional de Ciências e Tecnologias Analíticas Avançadas (INCTAA) vem, dentro de uma abordagem contemporânea inter e multidisciplinar, desencadear ações sinérgicas que levem ao avanço científico e à inovação da tecnologia, da instrumentação e dos métodos analíticos para enfrentar os desafios atuais que se impõem nas mais diversas áreas do conhecimento e de interesse ao desenvolvimento econômico e social do Brasil. Dentre elas, podem ser citadas: a ambiental, de novos materiais e da nanotecnologia (no seu uso e conseqüências ambientais, ainda desconhecidas), a biológica, do controle de qualidade de produtos e processos das indústrias (por exemplo, farmacêutica, petroquímica e de combustíveis fósseis e combustíveis renováveis), de comercialização de alimentos e produtos agrícolas, e na área forense.” Contexto da Química Analítica no Brasil http://www.inctaa.iqm.unicamp.br/index.php

  4. Química Analítica Clássica Contexto da Química Analítica no Brasil http://www.inctaa.iqm.unicamp.br/index.php

  5. Química Analítica Clássica Métodos clássicos

  6. Química Analítica Clássica Métodos clássicos

  7. Química Analítica Clássica Métodos clássicos

  8. Química Analítica Clássica Métodos clássicos

  9. Química Analítica Clássica Métodos clássicos

  10. Química Analítica Clássica Métodos clássicos

  11. Química Analítica Clássica Métodos clássicos

  12. Química Analítica Clássica Métodos clássicos

  13. Química Analítica Clássica • Introdução à Química Analítica; • Erros e tratamentos de dados em Química Analítica; • Equilíbrios ácido-base, de solubilidade, de precipitação, de complexação e oxidação-redução; • Análise gravimétrica; • Análise volumétrica ou titulométrica PROGRAMA resumido

  14. Química Analítica Clássica PROGRAMA

  15. Química Analítica Clássica • 3 avaliações: • 3 provas escritas valendo 10,0 pontos cada; • Todas as avaliações terão peso 1; • A nota final será a média aritmética das 3 avaliações; • Reposição: o nível de exigência será maior. • O exame final englobará todo o conteúdo ministrado na disciplina. AVALIAÇÕES

  16. Química Analítica Clássica • Datas • Primeira prova: 14/setembro • Segunda prova: 19/outubro • Terceira prova: 25/novembro • Reposição: 07/dezembro • Exame final: 14/dezembro AVALIAÇÕES

  17. Química Analítica Clássica • LIVROS • HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 7. Ed. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e Científicos, 2008. • SKOOG, D. A., WEST, D. N. HOLLER, F.J., CROUCH, S.R. Fundamentos de Química Analítica, 8ª ed. 2007. 999p. • ATKINS, P. et al. Princípios de Química. 2. ed. Porto Alegre: Bookman , 2001. • PERIÓDICO NACIONAL • Química Nova on line • http://quimicanova.sbq.org.br/qn/QN_OnLine_Geral.htm BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

  18. Química Analítica Clássica PERIÓDICOS Revisões seriadas BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • Analytical Chemistry, Fundamental Review. American Chemical Society. Washington DC. • Revisão de desenvolvimentos mais significativos nos últimos 2 anos nos dos diversos ramos da Química Analítica. • Analytical Chemistry, Application Review. American Chemical Society. Washington DC. • Trabalhos recentes em áreas específicas como análise de água, química clínica, produtos de petróleo, poluição do ar.

  19. Química Analítica Clássica PERIÓDICOS BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • Analytical Chemistry • Analytica Chimica Acta • Analytical Letters • Applied Spectroscopy • Journal of Electroanalytical Chemistry • Spectrochimica Acta • Talanta • The Analyst • X-ray spectrometry • www.periodicos.capes.gov.br

  20. Química Analítica Clássica • Frequentar e aproveitar as aulas • Estudar os conteúdos apresentados em aula • Fazer exercícios propostos nas listas • Evitar reposição de prova • Calculadora científica (trazer na próxima terça-feira) • Revisão de conteúdos – bibliografia recomendada: Princípios de Química REQUISITOS PARA O SUCESSO NESTA DISCIPLINA

  21. Química Analítica Clássica Correio eletrônico da disciplina qac.reuni@gmail.com reuni2010

  22. Química Analítica Clássica É uma ciência da mediçãoque abrange um conjunto de ideias, técnicas e métodos com o objetivo de permitir a caracterização da composição química dos materiais. O QUE É A QUÍMICA ANALÍTICA? • Análise Química • Aprimoramento de métodos • Aprimoramento de técnicas analíticas • Desenvolvimento de novas técnicas analíticas • Automação analítica

  23. Química Analítica Clássica O QUE É A QUÍMICA ANALÍTICA? • Rápido desenvolvimento gerou áreas de pesquisa distintas como: • Espectroanalíticas • Eletroanalíticas • Termoanalíticas • Separações analíticas - Cromatografia Envolve separação, identificação e determinação das quantidades ou teores dos componentes que constituem uma amostra.

  24. Química Analítica Clássica IMPORTÂNCIA DA QUÍMICA ANALÍTICA Envolve separação, identificação e determinação das quantidades ou teores dos componentes que constituem uma amostra.

  25. Química Analítica Clássica O QUE É A ANÁLISE QUÍMICA? É um ramo da Química Analítica que abrange um conjunto de técnicas e métodos analíticos, com objetivo de determinar acomposição químicade todo o tipo de material.

  26. Química Analítica Clássica Analito Espécie química presente na amostra que se deseja identificar (qualitativa) ou determinar (quantitativa) sua quantidade relativa ou concentração em uma amostra. ANALITO E AMOSTRA

  27. Química Analítica Clássica Amostra Parte representativa retirada de um todo sobre o qual se deseja conhecer a composição química. A representatividade da amostra é fornecida pela similaridade de sua composição com aquela do todo que se deseja conhecer. A amostra é o conjunto das espécies químicas que compõem o material. ANALITO E AMOSTRA

  28. Química Analítica Clássica O quê? Quanto? O QUE É A ANÁLISE QUÍMICA? Quantitativa Qualitativa Envolve separação, identificação e determinação das quantidades ou teores dos componentes que constituem uma amostra.

  29. Química Analítica Clássica Analisam-se amostras e determinam-se espécies químicas. Por exemplo, uma amostra de sangue é analisada para que se determine o teor de colesterol.

  30. Química Analítica Clássica • Determinação do teor de nitrogênio, fósforo e potássio em fertilizantes (NPK). • Análise de alimentos para determinar o teor resíduos de pesticidas. • Avaliação da qualidade do ar para determinação de CO, NOx e de hidrocarbonetos presentes nos gases de descarga veiculares. • Determinação de teores de metais pesados no sangue para avaliação de exposição do indivíduo. • Determinação do teor de cloro residual em água potável para atendimento aos requisitos da Portaria 518/04 MS. EXEMPLOS DE APLICAÇÃO Envolve separação, identificação e determinação das quantidades ou teores dos componentes que constituem uma amostra.

  31. Química Analítica Clássica EXEMPLOS DE APLICAÇÃO Envolve separação, identificação e determinação das quantidades ou teores dos componentes que constituem uma amostra.

  32. Química Analítica Clássica • Análise do aço durante sua produção permite o ajuste nas concentrações de elementos, como o carbono, níquel e cromo, para que se possa atingir a resistência física, a dureza, a resistência à corrosão e a flexibilidade desejadas; • Teor de mercaptanas no gás de cozinha deve ser monitorado como frequência, para garantir que este tenha um odor ruim a fim de alertar a ocorrência de vazamentos; • Fazendeiros planejam a programação da fertilização e a irrigação para satisfazer as necessidades das plantas, durante a estação de crescimento, que são avaliadas a partir de análises quantitativas nas plantas e nos solos nos quais elas crescem; • Outras áreas de pesquisa na química, bioquímica, biologia, geologia, física e outras áreas da ciência: EXEMPLOS DE APLICAÇÃO Envolve separação, identificação e determinação das quantidades ou teores dos componentes que constituem uma amostra. Determinações quantitativas de íons K, Ca e Na em fluidos biológicos de animais permitem aos fisiologistas estudar o papel desses íons na condução de sinais nervosos, assim como na contração e no relaxamento muscular.

  33. Química Analítica Clássica O PROCESSO ANALÍTICO O que preciso analisar? O que pretendo determinar? Envolve separação, identificação e determinação das quantidades ou teores dos componentes que constituem uma amostra.

  34. Química Analítica Clássica 1. A Escolha do Método O PROCESSO ANALÍTICO • Exatidão x custo. • Quantidade de amostra disponível: métodos clássicos e métodos instrumentais. • Complexidade da amostra e prováveis interefentes. • Teor do analito na amostra. Envolve separação, identificação e determinação das quantidades ou teores dos componentes que constituem uma amostra.

  35. Química Analítica Clássica 1. A Escolha do Método O PROCESSO ANALÍTICO • Recursos disponíveis quanto às condições do laboratório, equipamentos analíticos e reagentes químicos: HPLC requer solventes de elevada pureza; ICP-MS requer sala limpa e reagentes de pureza elevada. • Métodos analíticos oficiais. • Experiência do analista. Envolve separação, identificação e determinação das quantidades ou teores dos componentes que constituem uma amostra.

  36. Química Analítica Clássica 2. Obtenção da amostra O PROCESSO ANALÍTICO Esta é uma etapa inicial crítica, que pode significar o sucesso da análise química ou o comprometimento de todo o processo analítico.

  37. Química Analítica Clássica 3. Obtenção da amostra O PROCESSO ANALÍTICO A amostragem é o processo de coletar uma quantidade suficiente de um material que seja representativo da composição química de todo o material, evitando contaminações e preservando adequadamente os analitos. Amostra Amostragem Água: homogêneo Minérios: heterogênea

  38. Química Analítica Clássica 3. Processamento da amostra O PROCESSO ANALÍTICO O objetivo da preparação da amostra é tornar o analito disponível para ser medido, conforme o método analítico escolhido. ANALITO Sinal Analítico Formação de precipitado Variaçãodetemperatura Variaçãodemassa Evoluçãodegás Variaçãodevolume Mudançadecor

  39. Química Analítica Clássica 3. Processamento da amostra Análise direta O PROCESSO ANALÍTICO a) Amostras sólidas Solubilização Devem ser homogeneizadas e moídas para promover a diminuição do tamanho das partículas (mais homogênea e solubiliza melhor). Cuidados Sólidos tendem a absorver umidade, condição que altera a composição química da amostra. Em geral, a umidade das amostras deve ser determinada a 105º C.

  40. Química Analítica Clássica 3. Processamento da amostra O PROCESSO ANALÍTICO b) Amostras líquidas Devem ser mantidas em frascos adequados que evitem a evaporação de solventes, condição que altera a composição química da amostra. Os frascos devem estar adequadamente limpos para evitar contaminações da amostra.

  41. Química Analítica Clássica 3. Processamento da amostra O PROCESSO ANALÍTICO Réplicas de amostras São porções equivalentes em massa de uma mesma amostra, as quais são submetidas a um mesmo procedimento analítico, ao mesmo tempo para assegurar condições de ensaio tão similares quanto possível. As réplicas permitem avaliar a confiabilidade dos resultados obtidos, pois possibilitam a aplicação de testes estatísticos.

  42. Química Analítica Clássica 3. Processamento da amostra O PROCESSO ANALÍTICO Solubilização da amostra A maioria das análises químicas é realizada a partir de soluções da amostra preparadas em solventes adequado: garantem a solubilização tanto da matriz quanto do analito. Em geral, a solubilização constitui a etapa mais demorada de todo o processo. Importante: o analito solubilizado deve possuir uma propriedade física ou química mensurável que seja proporcional à concentração.

  43. Química Analítica Clássica 4. Interferentes O PROCESSO ANALÍTICO São espécies químicas que podem causar erro na medição devido ao aumento ou atenuação do sinal analítico. As espécies químicas além do analito que afetam o sinal analítico são interferentes. Por que ocorrem interferências em Química Analítica? Porque os interferentes respondem de forma similar ao analito.

  44. Química Analítica Clássica 5. Calibração e Medida da Concentração O PROCESSO ANALÍTICO A condição fundamental é que a propriedade X que está sendo medida deve variar de forma conhecida e reprodutível com a concentração do analito. CA aX CA = kX

More Related