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Tomografia Sísmica: O estudo do resíduo dos tempos de percursos

Tomografia Sísmica: O estudo do resíduo dos tempos de percursos.

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Tomografia Sísmica: O estudo do resíduo dos tempos de percursos

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Presentation Transcript


  1. Tomografia Sísmica: O estudo do resíduo dos tempos de percursos Algumas vezes os tempos de percurso das ondas sísmicas são maiores ou menores que os previstos por um modelo de referência. Essas diferenças, chamadas de resíduos, permitem estimar as posições de heterogeneidades no interior da Terra. Como toda tomografia sísmica é realizada com base em um modelo de referência, o que estudamos são variações laterais de velocidade, de forma que: Se o resíduo do tempo de percurso é negativo, o tempo de percurso observado é menor que o teórico, o que significa que a velocidade média da onda ao longo do raio sísmico foi maior que ô modelo re referência. Nos mapas de tomografia os resíduos negativos de tempo (velocidades maiores) são representado por cores frias, e as velocidades menores por cores quentes.

  2. Modelo de Referência • Preliminary • Reference • Earth • Model

  3. Velocidades das Ondas Sísmicas As velocidades das sísmicas refletem as propriedades das rochas, que por sua vez dependem da composição química, temperatura, pressão, entre outros parâmetros. Velocities Maiores Velocities Menores • BaixaTemperatura • Alta Pressão • Fasessólidas • Alta Temperatura • BaixaPressão • FasesLíquidas

  4. resíduo de tempo -1s região de velocidade alta direção da onda P

  5. -1 0 0 -1

  6. -1 0 0 -1 -1 0 0 -1 -1 0 0 -1 -1 0 0 -1 Tomografia: vários modelos possíveis qual o melhor modelo ? Escolhe-se o mais simples (“menos estrutura”)

  7. Sismômetros Superfícieda Terra

  8. Exemplo de Resultado Tomográfico: Subducção de Tonga

  9. Tomografia de Onda P no Sudeste e Centro-Oeste

  10. Tomografia Sísmica com Ondas de Corpo

  11. Tomografia do Manto Superior com Onda P (projeto BLSP, 1992-2004) • VanDecaret al. 1995 • Schimmelet al. 2003 • C. Escalante, 2002 • M. Rocha, • 2003, 2007 • ~90 estações, 10.000 leituras de P+PKP

  12. Tomografia de onda P: chegadas RELATIVAS chegada observada mais atrasada tempo teórico menos atrasada

  13. Grade de Pontos para Inversão: Muitos Pontos & "Poucos" Dados ~100.000 pontos ~10.000 leituras Portanto diferentes modelos podem ajustar os dados! Outras informações necessárias para inversão: - modelo suave

  14. Litosfera Sísmica: velocidade alta P e S anomalia positiva anomalia negativa perfil de referência

  15. profundidade estação craton intrusões 85-60 Ma intrusões 130-110 Ma

  16. Anomalias de Velocidade Sísmica: Temperaturaou Composição ? - Anomalias altas (~5-10%) -> provavelmente temperatura (e.g. zonas de subducção) ou água. - Temperatura diminui velocidade das duas ondas, P e S - Manto enriquecido em Fe (olivina, piroxênio): -> baixas velocidades, alta densidade, e alta razão Vp/Vs - Ca, Mg -> tende a aumentar Vp, Vs e diminuir Vp/Vs

  17. Região SE do Brasil: evidências de efeito de maior temperatura nas anomalias de baixa velocidade. - Anomalias das ondas P e S têm boa correlação; - Alcalinas mais recentes estão perto de baixas velocidades, - Fluxo geotérmico aumenta nas bordas da bacia do Paraná: ~45 mW/m2 no centro, ~55 mW/m2 nas bordas,

  18. 150 km Baixa velocidade perto de províncias ígneas do Cretáceo Superior (intrusões alcalinas). Rift do Atlântico 130 Ma Intrusões 85-60 Ma: efeito da pluma de Trindade ? Trindade plume (?)

  19. Geoquímica (Gibson et al., 1997) Efeito da distribuição dos raios Tomografia(BLSP)

  20. Pluma de Trindade desviada pela raiz do cráton do São Francisco? (Thompson et al., 1998; Gibson et al., 1999)

  21. Placa de Nazca

  22. Rocha et al., 2010

  23. 1300 km Anomalias profundas com tendência NS. Subducção da placa de Nazca ? Densidade de raios Nazca plate (?)

  24. Ondas P de estações globais, dados ISC (Bijwaard et al.,1998) 500 km 200 km

  25. Detecção da placa de Nazca a 1300km ? Schimmelet al. (2003): projeto BLSP, estações locais Engdahlet al. (1995): ondas P, rede mundial (dados do ISC)

  26. Afinamento Litosférico e SismicidadeIntraplaca

  27. SISMICIDADE: epicentros não se correlacionam com feições da superfície: faixas de dobramento Brasilianas ou suturas não são zonas de fraqueza crustal.

  28. Resultados Recentes de Tomografia com ondas P e S (Rocha, 2007) Low velocities along the TransBrasiliano Lineament S P highvelocities in cratonandbeneath Paraná basin

  29. Sismicidade

  30. Atividade sísmica em áreas de velocidade baixa: Litosfera fina concentra tensões!

  31. lithosphere/asthenosphere limit? Número de Sismos no perfil NW-SE (largura de ~100 km) mag>3,5 Iporá S.Mar/plat. SFC APIP

  32. Sismicidade versus Tomografia versus Alcalinas Modelo Geoquímico Modelo Sismológico Sismos, intrusões alcalinas e tomografia

  33. Modelo de variação de Vp com temperatura Vp Vp Crosta Litosfera 500oC 600oC 1300oC 150 km 1300oC Astenosfera Perfil médio de referência

  34. Modelo proposto por Assumpção et al. (2009) Litosfera mais fina é mais quente e portanto mais fraca: não suporta grandes tensões intraplaca. Resistência da litosfera (máxima tensão possível) crosta 0 150 300 MPa 500oC 1000oC 0 T manto

  35. Modelo proposto por Assumpção et al. (2009) Litosfera mais fina e mais quente é mais fraca: tensões intraplaca concentram-se na crosta superior crosta manto Vp alto frio resistente Vp baixo quente fraca litosfera/ astenosfera 1300oC

  36. Conclusões com a tomografia de onda P no Sudeste do Brasil 1) Litosfera mais fina no Arco Magmático de Goiás, na Província Ígnea do Alto Paranaíba (APIP), e na bacia do Pantanal. 2) Litosfera mais espessa no sul do cráton do São Francisco, sul de Goiás, e núcleo cratônico(?) da bacia do Paraná. 3) Afinamentos da litosfera pode explicar sismicidade. Sismos são superficiais mas as causas são profundas!

  37. Tomografia com Ondas de Superfície Rayleigh na América do Sul

  38. superfície P P S Superfície S

  39. T=100s T=20s Vs Tomografia de Ondas de Superfície Velocidade da onda Rayleigh depende da estrutura de velocidade S da crosta e manto

  40. Estudos anteriores (Vs a 100 km) Carnegie-ETH 1999 Montpellier 2001 Alta velocidade nos crátons resolução lateral: 700-1000km ~300 a 500 km

  41. Tomografia global, (Univ. Colorado): Poucas estações na América do Sul (resolução baixa). 100 km

  42. Projeto BLSP02 (estações no Norte e Nordeste) Colaboradores: UnB, UFRN, IPT, UFMS, UFRA, CPRM, CVRD, DeBeers, RTDM, AngloGold. ~6000 percursos analisados com velocidade de grupo da onda Rayleigh

  43. T=20s Vs Tomografia 2D (Velocidade da onda Rayleigh com Período de 20s) Baixas velocidades nos Andes (crosta espessa) e bacias sedimentares.

  44. Tomografia 2D (Velocidade da onda Rayleigh com Período de 100s) Baixas velocidades nos Andes (astenosfera). Altas velocidades nos crátons. T=100s Vs

  45. Inversão de forma de onda Modelagem do sismograma Obtém-se modelos 1D médios entre cada epicentro e estação

  46. ~600 percursos analisados com modelagem de forma de onda

  47. Velocidades S na base da litosfera (100 km) A= blocos mais antigos -> litosfera mais espessa. Velocidade de grupo + forma de onda

  48. Teste de Resolução (inversão conjunta)

  49. Peru Bolívia astenosfera

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