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Agência de Inovação S.A. Forum de Discussão Regional 12 Outubro 2012

Agência de Inovação S.A. Forum de Discussão Regional 12 Outubro 2012. Índice 1 – Historial da AdI 2 – Missão, visão e objectivos 3 – Medidas de apoio QREN - COMPETE Bolsas CERN, ESO e ESA EEN – Enterprise Europe Network SIFIDE.

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Agência de Inovação S.A. Forum de Discussão Regional 12 Outubro 2012

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  1. Agência de Inovação S.A. Forum de Discussão Regional 12 Outubro 2012

  2. Índice 1 – Historial da AdI 2 – Missão, visão e objectivos 3 – Medidas de apoio QREN - COMPETE Bolsas CERN, ESO e ESA EEN – Enterprise Europe Network SIFIDE

  3. A Agência de Inovação, SA ( AdI ) foi criada em 1993 pela vontade dos ministérios da Indústria e Energia e do Planeamento e da Administração do Território. Legalmente é uma sociedade anónima e isso só denota a intenção que os dois ministérios tinham na criação de uma entidade flexível e adaptada aos desafios que se propunha enfrentar.

  4. Missão A Agência de Inovação, SA ( AdI ) tem a missão de fomentar e promover a inovação, especialmente a de base tecnológica, e a valorização dos resultados da investigação levada a cabo no nosso país. Promover o empreendedorismo e apoio à criação de empresas

  5. A AdI pretende ser um parceiro privilegiado das Empresas e das instituições do Sistema Científico e Tecnológico Nacional.

  6. Para isso disponibiliza um conjunto de “ferramentas” – Medidas de apoio – e de serviços que se inserem nas áreas chave do fomento e promoção da inovação seguindo o modelo de capacitação de novas iniciativas empresariais de base tecnológica.

  7. Medidas de apoio QREN COMPETE - POFC Projectos em Co-promoção Projectos Mobilizadores Bolsas CERN, ESA E ESO SIFIDE

  8. COMPETE Projectos em Co-Promoção Objectivo • Desenvolvimento de actividades de I&DT, por parcerias • de empresas ou • entre empresas e entidades do SCT, • com vista à criação de novos produtos, serviços ou processos Tipo de Actividades de I&DT • Investigação Industrial • Desenvolvimento Experimental

  9. COMPETE Projectos Mobilizadores Objectivo • Desenvolvimento de actividades de I&DT, por parcerias de empresas e entidades do SCT, com vista à transferência de conhecimento e valorização dos resultados junto das empresas, • com impactes a nívelmultissectorial, regional, cluster , pólo de competitividade, • ou da consolidação de cadeias de valor de determinados sectores de actividade • e da introdução de novas competências em áreas estratégicas do conhecimento

  10. BOLSAS CERN, ESA ESO Formação e Treino em Organizações Científicas Internacionais Objectivo: Formação avançada* de jovens licenciados portugueses em grandes organizações internacionais – CERN, ESA e ESO em domínios tecnológicos onde a competência dessas organizações é internacionalmente reconhecida e que sejam estratégicos para o aumento da competitividade das empresas portuguesas. * Pelo período mínimo de 1 ano e máximo de 2 anos

  11. EEN Objectivos da rede Enterprise Europe Network Maior ligação regional às PME Serviços especializados mais próximos Disponibilização de novos serviços Mais pontos de contacto e desenvolvimento de novas competências ao nível regional

  12. SIFIDE Sistema de Incentivos Fiscais em Investigação e Desenvolvimento

  13. SIFIDE Base Legal A Lei n.º 64-B/2011 regula o SIFIDE a partir do exercício fiscal de 2012, inclusivé, possibilitando a dedução à colecta do IRC para empresas que apostam em I&D de modo a aumentar a competitividade em Portugal, estimulando a sua capacidade tecnológica, o emprego científico e as condições de afirmação no espaço europeu. Comissão Certificadora AdI, FCT, IAPMEI

  14. SIFIDE Em que consiste? • Dedução à colecta de IRC, • do valor calculado com base nas despesas elegíveis com I&D, • na sua parte não coberta por comparticipações financeiras do Estado a fundo perdido, • possível dedução até ao sexto exercício imediato.

  15. SIFIDE Candidatura Preenchimento e submissão do formulário electrónico disponibilizado em www.sifide.adi.pt, mediante registo prévio Formulário: Parte A- Caracterização da empresa, indicadores financeiros, produtos lançados, enquandramento da I&D na estratégia da empresa, ... Parte B – Identificação dos projectos de I&D • Anexos: • Balancetes • Relatório de Contas • Modelo 22 • Certidões de não dívida actualizadas • Simulador A formalização da candidatura será efectivada até Julho de cada ano e relativa ao ano fiscal anterior

  16. SIFIDE Cálculo do crédito fiscal A dedução total pode atingir os 82,5% do investimento à colecta em sede de IRC. _ Despesas N-1 + Despesas N-2 + 50% IF = 32,5% Despesas Ano N Despesas N 2

  17. Inovação No Livro Verde Sobre Inovação, publicado em 1996, a Comissão Europeia apresentou um conceito abrangente de inovação que enquadra todas as ideias anteriormente enunciados: "Inovação é: A renovação e alargamento da gama de produtos e serviços e dos mercados associados; A criação de novos métodos de produção, de aprovisionamento e de distribuição; A introdução de alterações na gestão, na organização do trabalho, bem como nas qualificações dos trabalhadores."

  18. Inovação Tendo por certo que na Europa a 27 temos: Maior número de publicações científicas a nível mundial mas Menor número de publicações com alto impacto que 80% dos investigadores trabalham fora da Europa e 69% das patentes são registadas fora da Europa Que por outro lado temos: 75% da despesa interna bruta em investigação e desenvolvimento é executada noutras partes do mundo e A despesa interna bruta em investigação e desenvolvimento da UE diminuiu 7,6% nos últimos 6 anos a nível mundial

  19. Inovação Esta realidade levou a que fossem propostos no Programa Horizonte 2020 estes 5 “pilares” para a I&DT: • Sistema baseado na confiança e na Simplificação • Critério baseado na Excelência e inclusão do conceito “Stairway to Excellence” • Financiamento de todo o ciclo: investigação de fronteira, desenvolvimento tecnológico, demonstração, disseminação e valorização dos resultados e entrada no mercado • Sinergias com os Fundos Estruturais para a capacitação de equipas • Contributo para o emprego de jovens cientistas

  20. Inovação As regiões deverão focalizar-se em: • Saber quais as redes necessárias para que se crie e se desenvolva uma Região do Conhecimento e da Inovação – quais os players a envolver nessas redes • Incluir o conceito de “Stairway to Excellence” que incidirá sobre o futuro da investigação e inovação a nível regional • Procurar as sinergias entre os mecanismos de financiamento – FEDER e Fundos Estruturais • Apoiar o desenvolvimento de projectos empresariais de base tecnológica gerados no Sistema Científico Regional

  21. Inovação Projectos da Região do Algarve aprovados pelo SI I&DT: 2 na área da química 3 na área da agronomia 1 na área das TIC Todos com a Universidade do Algarve como parceiro Empresas envolvidas: Necton Sparos Inesting – Marketing Tecnológico,SA Chorondo & Filhos Estabelecimentos Teófilo Fontaínhas Neto Agrupamento de Alfarroba e Amêndoa CRI

  22. Inovação Face ao exposto anteriormente a AdI entende que deverão ser preveligiadas as ligações Universidade Empresa: - utilizando para tal o apoio do SI I&DT em Co-promoção, medida que no seu âmbito engloba actividades de I&D que levarão ao aumento de competitividade das empresas através da internalização do conhecimento e tecnologias de novos (ou significativamente melhorados) produtos, processos ou serviços e ao fortalecimento das ligações com as entidades do SCTN factor fundamental a esse mesmo desenvolvimento e à valorização dos resultados da I&D;

  23. Inovação - utilizando o apoio do SIFIDE – Sistema de Incentivos Fiscais em Investigação e Desenvolvimento Empresariais, que possibilita a dedução à colecta do IRC para empresas que apostam efectivamente em I&D, estimulando a sua capacidade tecnológica, o emprego científico e as condições de afirmação no espaço europeu; - Comunidades Intermunicipais para o Empreendedorismo e Inovação - +E+i

  24. Campus do Lumiar Edifício O 1º andar Estrada do Paço do Lumiar 1649-038 Lisboa Tel.: +351.21.4232100 Fax: +351.21.4232101 www.adi.pt Carlos Lajas

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