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Empreendedorismo criativo e gestão de negócios no mercado audiovisual

Empreendedorismo criativo e gestão de negócios no mercado audiovisual. Erick Krulikowski. Julho/agosto de 2014. Qual o contexto?. Fonte: MELITO, Adolfo. Fecomercio/SP. Fonte: MELITO, Adolfo. Fecomercio/SP. Economia. Criativa. Economia Criativa.

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Empreendedorismo criativo e gestão de negócios no mercado audiovisual

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Presentation Transcript


  1. Empreendedorismo criativo e gestão de negócios no mercado audiovisual Erick Krulikowski Julho/agosto de 2014

  2. Qual o contexto?

  3. Fonte: MELITO, Adolfo. Fecomercio/SP

  4. Fonte: MELITO, Adolfo. Fecomercio/SP

  5. Economia Criativa

  6. Economia Criativa Ciclo que engloba a criação, produção e distribuição de produtos e serviços que usam o conhecimento, a criatividade e o capital intelectual como principais recursos produtivos. Nos EUA: 11,12% do PIB (números de 2002), 8,49% da força de trabalho e responsável pelo principal produto de exportação do país. No Reino Unido: 7,3% do PIB (2005), cresce 6% ao ano (1997-2005 )e emprega 6,4% da força de trabalho.

  7. Por que a economia criativa? • Novas tecnologias ao alcance de todos • Os diferenciais não estão mais apenas no produto ou serviço • Outsourcing na China e na Índia zerou diferenças • Não adianta competir com foco na redução de valor • Novas oportunidades na base da pirâmide • A criatividade gerando inovação • Processos e talentos geram inovação Fonte: MELITO, Adolfo. Fecomercio/SP

  8. A estratégia do Oceano Azul

  9. A estratégia do Oceano Azul • Criar novos mercados (oceanos azuis) em vez de buscar espaços em mercados saturados (oceanos vermelhos) • Buscar inovação de valor. Não basta inovar, é preciso gerar valor no processo de inovação • Superar relação de subserviência ao mercado. Criar mercados em vez de atender demandas • Inovar em modelos negócios Fonte: Kim, W. Chan; Mauborgne, Renée. A Estratégia do Oceano Azul - Como Criar Novos Mercados e Tornar a Concorrência Irrelevante

  10. Núcleo: composto por 12 setores líderes, essencialmente de serviços: • Expressões Culturais e artesanato • Artes Cênicas • Artes Visuais • Música • Filme, Vídeo, TV e Rádio • Mercado Editorial • Software e Computação • Arquitetura • Design e Moda • Publicidade • Pesquisa e desenvolvimento • Biotecnologia Atividades Relacionadas: constituídas desegmentos de provisão direta de bens e serviços ao Núcleo • - Equipamentos de informática e eletroeletrônicos • Livrarias, editoras e bancas de jornais • Suporte técnico de software e hardware • Impressão de livros jornais e revistas • - Feiras, simpósios, festivais e mercado de arte • Têxtil e confecção de roupas • Gestão de espaço • Gravação , reprodução e transmissão de som e imagem Atividades de Apoio: atividades deprovisão indireta de bens e serviços • - Consultoria especializada • Construção civil • Infraestrutura e serviços urbanos • Comércio • Crédito • - Turismo • Seguro • Advocacia • Contabilidade

  11. Alguns dados • Em 2011, 243 mil empresas formavam o núcleo da indústria criativa. o núcleo criativo gera um Produto Interno Bruto equivalente a R$ 110 bilhões, ou 2,7% de tudo o que é produzido no Brasil. • O mercado formal de trabalho do núcleo criativo é composto por 810 mil profissionais, o que representa 1,7% do total de trabalhadores brasileiros. Fonte: Mapeamento da Indústria Criativa no Brasil – Firjan 2012

  12. Alguns dados • Composta pelos segmentos de Filme & vídeo, Mercado Editorial e Televisão & Rádio, a área de mídia soma quase 100 mil profissionais. • Entre as 10 mais numerosas profissões criativas, 4 estão relacionadas ao segmento de Publicidade: Analista de negócios, Analista de pesquisa de mercado, Gerente de marketing e Agente publicitário. Juntas, somam 115 mil trabalhadores. Fonte: Mapeamento da Indústria Criativa no Brasil – Firjan 2012

  13. Fonte: Mapeamento da Indústria Criativa no Brasil – Firjan 2012

  14. Fonte: Mapeamento da Indústria Criativa no Brasil – Firjan 2012

  15. Empreendedorismo Criativo

  16. Desenvolvimento de negócios processo “Mercado” técnica sentido “Significado” sentimento

  17. …quem é o empreendedor? Afinal de contas…

  18. Fonte: Internet

  19. Fonte: Internet

  20. Fonte: Internet

  21. Fonte: Internet

  22. Meu próprio negócio! Fonte: Internet

  23. 1 • Visionário • Sonhador • Catalisador da mudança • Personalidade criativa • Pessoas são obstáculos no caminho da realização dos sonhos Fonte: Gerber, Michael E. “O mito do Empreendedor”

  24. 2 • Planejador • Pragmático • Vive no passado • Apegado ao status quo • Treinado para ver os problemas • Organizador Fonte: Gerber, Michael E. “O mito do Empreendedor”

  25. 3 • Gente que faz • Faça você mesmo • Adora consertar • Realizações • Ter o que fazer • Tarefas podem ser cumpridas • Feliz trabalhando • Modo de fazer Fonte: Gerber, Michael E. “O mito do Empreendedor”

  26. Empreendedor Administrador Técnico • Visionário • Sonhador • Catalisador da mudança • Personalidade criativa • Pessoas são obstáculos no caminho da realização dos sonhos • Planejador • Pragmático • Vive no passado • Apega ao status quo • Treinado para ver os problemas • Organizador • Gente que faz • Faça você mesmo • Adora consertar • Realizações • Ter o que fazer • Tarefas podem ser cumpridas • Feliz trabalhando • Modo de fazer Fonte: Gerber, Michael E. “O mito do Empreendedor”

  27. Realidade Técnico + Gestor + Empreendedor = $$$$

  28. Síndrome do empregado • Domina somente parte do processo. • Depende de alguém para se tornar produtivo. • Não é auto-suficiente – depende de supervisão. • Não busca conhecer o negócio como um todo. • Não se preocupa com o que não existe ou não é feito. • Não sabe ler o ambiente externo. • Raramente é agente de inovações. • Mais faz do que aprende. • Não se preocupa em formar a sua rede de relacionamento. • Tem medo do erro e não o toma como forma de aprendizagem. Fonte: Dolabela, Fernando

  29. Peter Drucker • Todo economista sabe que o empreendedor é importante e provoca impacto. • Qualquer indivíduo que tenha à frente uma decisão a tomar pode aprender a ser um empreendedor e se comportar empreendedorialmente. • O empreendimento é um comportamento, e não um traço de personalidade. E suas bases são o conceito e a teoria, e não a intuição.

  30. Plano de negócios Modelagem e desenvolvimento de negócios

  31. O que é um plano de negócios? Um plano de negócio é um documento que descreve por escrito os objetivos de um negócio e quais passos devem ser dados para que esses objetivos sejam alcançados, diminuindo os riscos e as incertezas. Um plano de negócio permite identificar e restringir seus erros no papel, ao invés de cometê-los no mercado.¹ ¹ROSA, Cláudio Afrânio. Como elaborar um plano de negócio. Brasília : SEBRAE, 2007.

  32. Por que a ideia é importante? Ela atende qual demanda ou oportunidade? A quem se dirige? Qual o mercado potencial? Como vai funcionar? Quais são os resultados esperados? Quanto vai custar? Em quanto tempo?

  33. Desenvolvendo a ideia!

  34. Ideia é diferente de oportunidade • A ideia causa grande fascínio em seu autor. • O apego à ideia, por razões psicológicas, pode impedir que ela sofra um processo de validação e, não raro, faz com que se torne uma das causas do insucesso. • O empreendedor deve aprender a ver sua ideia com distanciamento emocional, de modo a fazer uma análise detalhada dela. Fonte: Dolabela, Fernando

  35. Por que fazer um plano de negócios? Aumento de 60% de chances de um negócio dar certo a partir do momento que as ideias são colocadas no papel Reflexão sobre o próprio negócio Quais são as aplicações? Estruturação do negócio Captação de recursos Novas linhas de atuação no mercado

  36. Estrutura de um plano de negócios Sumário executivo Organização Produto/Serviço Mercado Marketing Equipe gerencial Planejamento financeiro Riscos e oportunidades Plano de implementação Quem sou eu O que quero fazer e para quem Qual o potencial do negócio Como vou comercializar Quem vai fazer Quais os recursos estimados Quais os riscos e oportunidades Como fazer acontecer

  37. O processo de elaboração Visão, missão e objetivos Análise da iniciativa Análise de entorno (PEST) Análise da indústria e dos competidores (5 forças de Porter) Análise da carteira de produtos (matriz de avaliação) Diagnóstico e análise Análise FOFA Fortalezas Oportunidades Fraquezas Ameaças Estratégia e modelo de negócios Definição de alternativas estratégicas Definição do modelo de negócio Análise do mercado e estratégia de posicionamento Plano operativo Plano financeiro Detalhamento dos planos Plano de captação de recursos / marketing Análise de risco Plano de negócios

  38. Sonho • Quero ir viajar para….. • Quero ter um carro xpto…. • Quero ter uma casa com 3 quartos, 2 suites….. • Quero ser …. • Quero estudar…. $$$$$

  39. Realidade • Negócio • Minha empresa • Business Plan • Objetivos • Metas • Sustento $$$$$

  40. Desenvolvimento e modelagem de negócios

  41. Planejar... para quê?

  42. Todo mundo tem um plano. Até levar um direto na boca. Mike Tyson

  43. Lean startup – o método enxuto Suposto #1 Uma startup não é uma versão menor de empresas de grande porte. Não evolui de acordo com um plano-diretor. Suposto #2 Empreendimentos que vingam são aqueles que passam rapidamente de um erro a outro, num processo adaptação, iteração e aprimoramento da ideia inicial à medida que vão recebendo subsídios de clientes. Fonte: RIES, Eric. “A startup enxuta”

  44. Lean startup – o método enxuto 3 premissas Série de hipóteses não comprovadas — síntese das hipóteses (ou “bons palpites”) em um “canvas do modelo de negócios” (Business Model Generation). Teste das hipóteses com a abordagem chamada de “desenvolvimento com clientes” Produto mínimo viável + opinião do cliente = revisão da hipótese + ajustes “desenvolvimento ágil” + desenvolvimento com o cliente = produto desenvolvido de forma iterativa e incremental Fonte: RIES, Eric. “A startup enxuta”

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