1 / 63

DESENVOLVIMENTO DE NOVOS CLONES DE SERINGUEIRA

DESENVOLVIMENTO DE NOVOS CLONES DE SERINGUEIRA. Ailton Vitor Pereira. FENÓTIPO = GENÓTIPO + AMBIENTE. DESEMPENHO DO CLONE DEPENDE DE: Constituição genética: enxerto e porta-enxerto Fatores ambientais: clima, solo, pragas, doenças e práticas de manejo. MELHORAMENTO GENÉTICO ENOVOLVE:.

gada
Download Presentation

DESENVOLVIMENTO DE NOVOS CLONES DE SERINGUEIRA

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. DESENVOLVIMENTODE NOVOS CLONESDE SERINGUEIRA Ailton Vitor Pereira

  2. FENÓTIPO = GENÓTIPO + AMBIENTE DESEMPENHO DO CLONE DEPENDE DE: • Constituição genética: enxerto e porta-enxerto • Fatores ambientais: clima, solo, pragas, doenças e práticas de manejo

  3. MELHORAMENTO GENÉTICO ENOVOLVE: • GERAÇÃO DE NOVOS CLONES (IAC, Michelin, CEPLAC) • AVALIAÇÃO E SELEÇÃO EM VÁRIOS AMBIENTES (IAC, Michelin, CEPLAC) (instituições federais e estaduais de pesquisa)

  4. DESENVOLVIMENTO DE NOVOS CLONES(Gonçalves et al., 1997) • Escolha de parentais e polinização controlada • Viveiro de plantas de cruzamento (1,5 x 1,5 m) Seleção de plantas superiores entre 2 e 3 anos Produção de borracha em teste precoce (HMM) Vigor – Crescimento em altura e diâmetro do caule Arquitetura da ramificação da copa Incidência de doenças foliares

  5. Avaliação de clones em pequena escala Muitos clones x poucos locais (3 x 8-10 plantas) Produção de borracha por 2 anos Crescimento, vigor e precocidade Forma de esgalhamento Incidência de doenças Qualidade do látex Produção e qualidade da madeira

  6. Avaliação de clones em grande escala Poucos clones x vários ambientes (3 x 40 plantas) Produção de borracha por mais de 4 anos Crescimento e vigor antes e durante a sangria Espessura e regeneração da casca Incidência de doenças e pragas Arquitetura da planta Tolerância a seca de painel, doenças e ventos Queda de produção durante a senescência Qualidade do látex Produção e qualidade da madeira

  7. Ciclo do programa de melhoramento genético da seringueira (Gonçalves et al., 1997) PLANTAS SUPERIORES

  8. CLONES - MALÁSIA

  9. RECOMENDAÇÃO DE CLONES DE SERINGUEIRA NA MALÁSIAGRUPO 1 – PLANTIO EM QUALQUER ESCALA (MRB, 2003)

  10. RECOMENDAÇÃO DE CLONES DE SERINGUEIRA NA MALÁSIAGRUPO 1 – PLANTIO EM QUALQUER ESCALA (MRB,2003)

  11. RECOMENDAÇÃO DE CLONES DE SERINGUEIRA NA MALÁSIAGRUPO 2 – PLANTIO EM PEQUENA ESCALA (MRB, 2003)

  12. RECOMENDAÇÃO DE CLONES DE SERINGUEIRA NA MALÁSIAGRUPO 2 – PLANTIO EM PEQUENA ESCALA (MRB, 2003)

  13. RECOMENDAÇÃO DE CLONES DE SERINGUEIRA NA MALÁSIAGRUPO 2 – PLANTIO EM PEQUENA ESCALA (MRB, 2003)

  14. INCREMENTO MÉDIO ANUAL DA CIRCUNFERÊNCIA DO TRONCODOS CLONES RRIM DA SÉRIE 2000

  15. PRODUÇÃO DE BORRACHA SECA DE CLONES DE SERINGUEIRA NA MALÁSIA

  16. PRODUÇÃO DE BORRACHA SECA DE CLONES DE SERINGUEIRA NA MALÁSIA (Ong et al., 1995)

  17. CLONES - GO

  18. PRODUÇÃO DE COÁGULO (50% BS) DE 10 CLONES DE SERINGUEIRA NA REGIÃO DE GOIÂNIA-GO Médias de quatro anos de sangria em ½S, d/7, 5d/7, 11m/y, ET 2,5% Pa (8/y). * Médias corrigidas para um estande de 450 plantas em sangria. Experimento em larga escala conduzido pela AGENCIARURAL-GO/Embrapa

  19. CLONES - SP

  20. PRODUÇÃO DE BORRACHA DE CLONES DE SERINGUEIRA EM SÃO PAULO*

  21. CLONES DA SÉRIE IAC 400 SELECIONADOS PRODUÇÃO ACUMULADA – 3 ANOS Fonte: Dr. Paulo Gonçalves – IAC

  22. Pequenas e grandes propriedades CLASSE 111B (Plantio em Escala Experimental) CLASSE 1 (Plantio em Grande Escala) CLASSE 11 (Plantio em Moderada Escala) CLASSE 111A (Plantio em Escala Experimental) RRIM 600 PR 255 RRIM 937 RRIM 938 IRCA 111 GT 1 IAC 35 PB 252 PB 330 IAC 40 PR 261 RRIM 710 RRIM 711 RRIM 713 PB 311 PB 314 RRIM 901 PB 312 RRIM 911 RRIM 729 PB 254 RRIM 714 IRCA 22 IRCA 18 PB 355 IRCA 27 RRII 105 RRIM 805 RRIC 100 RRIM 908 RRIM 919 Classe I - Clones aprovados para plantio em grande escala, o qual não deve exceder 50% da área total do plantio. Classe II - Clones que através de avaliações têm provado seu mérito ao longo do tempo. Em combinações de três ou mais podem ser plantados acima de 50% da área total do plantio. Classe III - Clones recomendados para plantio em até 15% da área total de plantio. A classe envolve três grupos: TABELA DE RECOMENDAÇÃO DE PLANTIO PARA PLANTIO NO PLANALTO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Fonte: Dr. Paulo Gonçalves - IAC

  23. CLONES - MT

  24. PRODUÇÃO DE BORRACHA SECA CLONES DE SERINGUEIRAEM ROSÁRIO OESTE – MT – EXP. 1 Média de 10 anos de Sangria em 1/2S d/3 - Estande de 95% Fonte: Silva & Santos - EMPAER-MT

  25. RECOMENDAÇÃO DE CLONES DE SERINGUEIRA - MT

  26. PRODUÇÃO DE CLONES DE SERINGUEIRA CULTIVADOS PELA CODEARA,NA REGIÃO DE SANTA TEREZINHA – MT

  27. PRODUÇÃO DE CLONES DE SERINGUEIRA EM 1/2S d/3 6d/7 ET 2,5%, VARIANDO O NÚMERO DE APLICAÇÕES DE ETHREL, EM SANTA TEREZINHA -MT

  28. PRODUÇÃO DE CLONES DE SERINGUEIRA EM 1/2S d/4 6d/7 ET 2,5%, VARIANDO O NÚMERO DE APLICAÇÕES DE ETHREL, EM SANTA TEREZINHA - MT

  29. PRODUÇÃO DE COÁGULO DE CLONES DE SERINGUEIRA, EM SANTA TEREZINHA – MT

  30. CLONES - BA

  31. CLONES – ES

  32. AVALIAÇÃO DE CLONES – VIANA-ES

  33. RECOMENDAÇÃO DE CLONES - ES

  34. CONSIDERAÇÕES FINAIS

  35. POTENCIAL DE INCREMENTO MÉDIO ANUAL DA CIRCUNFERÊNCIA DO TRONCO A 1,20 m DO SOLO E INÍCIO DA SANGRIA

  36. POTENCIAL DE INCREMENTO MÉDIO DA CIRCUNFERÊNCIADO TRONCO DURANTE A FASE DE SANGRIA (MRB, 2003) RRIM 2025 = 7,6 cm/ano RRIM 2008 = 6,3 cm/ano RRIM 2009 = 6,3 cm/ano RRIM 2027 = 6,1 cm/ano SIAL 1005 = 5,8 cm/ano

  37. POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE BORRACHA SECA • (MRB, 1998) • RRIM 2001 = 4.568 kg/ha/ano ÷ 450 pl/ha= 10,1 kg/pl/ano • (Gonçalves - IAC, 1996) • IAC 406 = 3.694 kg/ha/ano ÷ 450 pl/ha= 8,2 kg/pl/ano • (Cairo, 2006 – PMB) • FDR 5788 = 11,0 kg/pl/ano x 450 pl/ha = 4.950 kg/ha/ano • PMB 1 = 11,7 kg/pl/ano x 450 pl/ha = 5.265 kg/ha/ano • CDC 312 = 7,0 kg/pl/ano x 450 pl/ha = 3.150 kg/ha/ano • (Fazenda Triângulo – MT) • TR 1 = 10-11 kg/pl/ano x 450 pl/ha = 4.500 - 4.950 kg/ha/ano

  38. COMO ATINGIR O POTENCIAL MÁXIMO ? • PESQUISA e INTERAÇÃO COM PRODUTORES • Troca de clones e interação entre pesquisadores/instit. • Avaliar e selecionar clones em diversos ambientes. • Maior número de locais e condições de clima e solo. • Tirar maior proveito da interação genótipo x ambiente. • Plantar blocos experimentais de clones promissores • para avaliar sistemas de sangria e seca de painel, • resistência ou tolerância ventos, pragas e doenças. • Adotar práticas de manejo adequadas.

  39. PRÁTICAS DE MANEJO • Escolha e preparo da área e correção do solo • Espaçamento e densidade de plantio • Qualidade e seleção das mudas • Plantio correto, em época mais apropriada • Adubação de plantio, formação e produção • Irrigação no 1° ano x Estande e Uniformidade • Desbrota e formação natural da copa • Controle de plantas daninhas, pragas e doenças • Treinamento de sangradores e fiscais • Sistema de sangria adequado / Proteção contra chuvas

More Related