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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável

Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável. Módulo 10: Introdução ao Planejamento Integrado de Recursos. Jonathas Luiz de Oliveira Bernal . Relevância. A atividade socioeconômica: Necessita de segurança energética agora e no longo prazo:

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável

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  1. Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável Módulo 10: Introdução ao Planejamento Integrado de Recursos Jonathas Luiz de Oliveira Bernal

  2. Relevância • A atividade socioeconômica: • Necessita de segurança energética agora e no longo prazo: • Global (efeito estufa e camada de O3) e • Localmente (chuva ácida, contaminação e Lixo). • O custo ambiental, social e econômico devem ser parte da avaliação energética e técnica de formulação de planos locais e/ou nacionais.

  3. O Desenvolvimento Crescimentoeconômico Concentração de produção de energia baseado na oferta Exploração exaustiva dos recursos naturais Uso de tecnologias de larga escala Consumo Indiscriminado

  4. Um Novo Paradigma Políticas Econômicas-tecnológicas Sociais Ambientais Dimensões DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Desenvolvimento que satisfaz as necessidades das gerações presentes sem afetar a capacidade das gerações futuras de também satisfazerem suas próprias necessidades

  5. Planejamento O planejamento contem abordagens tais como: • Abordagem informativa: cenários, diagnósticos e projeções • Abordagem exploratória: definição das alternativas de solução e dos objetivos finais • Abordagem de solução: exame das opções estratégicas e táticas • Abordagem ordenatória: planos, programas e projetos.

  6. Planejamento no Contexto da Energia Elétrica • Relação do consumo da Energia Elétrica com índices de desenvolvimento sócio-econômico • Expansão contínua junto a um esforço também continuado de previsão • Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica são efetuados somente através de linhas implantadas com anterioridade • A Energia Elétrica não pode ser armazenada

  7. Planejamento Energético • A busca por aplicar um Planejamento Energético integrado, veio a partir da primeira crise do petróleo • Assim, aparecem as técnicas de abordagem por cenários, como um processo de tomada de decisão, onde as partes componentes deveriam se integrar organicamente.

  8. Visão do PIR • O PIR, mais do que uma metodologia ou simples busca de solução, é um processo que permite encontrar a realização continuada e monitorada do ótimo ao longo do tempo no curto e longo prazo. • O uso da energia está vinculado a impactos no meio ambiente e ao desenvolvimento

  9. Cada Um de Vocês é Um Pedacinho do PIR

  10. PREVISÃO DE RECURSOS IDENTIFICAR DEMANDA EXISTENTES METAS NECESSIDADE DE NOVOS RECURSOS TARIFAS T & D OFERTA DEMANDA DEFINIÇÃO FATORES EXTERNOS DO MIX ACC ANÁLISE DE RISCOS ADEQUADO E INCERTEZAS SOCIAIS E AMBIENTAIS DE RECURSOS APROVAÇÃO DO PODER PÚBLICO En-In PARTICIPAÇÃO PÚBLICA OBTENÇÃO DE MONITORAMENTO RECURSOS O PIR

  11. Conhecimento – O Planejamento Integrado de Recursos • O Planejamento Integrado de Recursos Energéticos – PIR – integra iniciativas da Oferta Energética com requerimentos da Demanda por Energia, buscando o menor custo global; • Incorpora quantitativa e qualitativamente quesitos ambientais, sociais, econômicos e políticos; • Introduz as decisões consensuais entre os diversos atores envolvidos e interessados, direta ou indiretamente, na questão energética; • Busca o Desenvolvimento Sustentável sem desprezar limitações ambientais, econômicas, sociais e políticas.

  12. Estrutura – PIR conduzido pelo GEPEA e IEE na USP • Visando auxiliar na elaboração de respostas às complexas demandas à área de energia pelos diferentes segmentos da sociedade, foi criado, em 92, o GEPEA – Grupo de Energia do Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. • O IEE (Instituto de Eletrotécnica e Energia) é um instituto especializado da Universidade de São Paulo e tem suas atividades baseadas na extensão universitária, pesquisa e ensino. Apresenta amplo know-how em estratégias energéticas.

  13. Modelo Elaborado No GEPEA • Metodologia da Integração de Recursos • Estabelecimento de um processo iterativo onde cada etapa da IR afeta as escolhas nas etapas subseqüentes – discretização • Inclusão das dimensões econômicas, sociais, ambientais e políticas para disponibilização de energia - consideração a priori • Incorporação e tratamento qualitativo • Utilização de ferramentas conhecidas

  14. Efeitos Sobre o Meio Ambiente Formalmente a ACC é focada nas emissões, efluentes, ou rejeitos resultantes da IE. O PIR minimiza efeitos no MA quanto ao: • uso da terra; • danificação da colheita; • danificação dos exteriores das edificações; • deposição ácida; • geração de rejeitos; • modificações do fluxo da água; • emissões de GEE; • lixo radiativo armazenado; • consumo de recursos não renováveis.

  15. Aspectos Sócio-Culturais e Políticos • Contexto: problemática política (tomada de decisão) e sócio-cultural (necessidades e requisitos). • Dimensões do Desenvolvimento Sustentável a considerar: Econômica (ou técnico-econômica), Ambiental, Social e Política. • O PIR fundamenta a decisão dos requisitos da sociedade quanto à Industria Energética.

  16. Custos Completos

  17. Envolvidos e Interessados • Os En-In são parte inerente balanceados entre seus interesses e da sociedade. • Os principais grupos de En-In seriam: • consumidores de EE nas suas diferentes categorias; • acionistas das empresas privadas e de capital misto; • gerentes e/ou diretores das empresas; • competidores e potenciais competidores; • fornecedores de equipamentos e serviços; • empregados (trabalhadores das empresas de EE); • governo local e/ou do país; • organismos que não consomem EE

  18. Expertise – Experiências Realizadas • Trabalhos conduzidos com parceiros locais, de modo a agilizar ações, inserir agentes no processo e legitimar os resultados. • Prefeituras, ONG’s, Comitês de Bacias Hidrográficas, etc Oficinas de PIR realizadas na USP e em Araçatuba para a apresentação e discussão do planejamento integrado de recursos energéticos (2004)

  19. Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá - AM: Análise prévia do PIR numa reserva Municípios abrangidos: 3 População: 1,6 mil (2003) Área: 11.240 km2 Projetos anteriores • Oeste Paulista – Araçatuba – SP: • Estudos para implantação do PIR em nível regional • Municípios abrangidos: 43 • População: 697 mil (2004) • Área: 18.588 km2 • Vale do Médio Paranapanema – SP: • Avaliações preliminares para implantação do PIR • Municípios abrangidos: 17 • População: 218 mil (2001) • Área: 6.237 km2

  20. PIR Araçatuba Fase I

  21. Contexto do Projeto • 1995 – GEPEA foca no desenvolvimento do interior paulista • 1996/1997 – Desenvolvimento dos estudos da ferramenta PIR • 2001 – Parceria com a Cooperhidro, de Araçatuba • 2002 - Projeto de diagnóstico preliminar dos recursos energéticos de oferta do Oeste Paulista • 2004 – 1ª fase do projeto Novos Instrumentos De Planejamento Energético Regional Visando O Desenvolvimento Sustentável

  22. Região Administrativa de Araçatuba

  23. A Região De Araçatuba • Curso do Baixo Tietê e trecho do rio Paraná. • Usinas hidrelétricas de Promissão, Nova Avanhandava, Três Irmãos, Ilha Solteira e Jupiá. • Hidrovia Tietê-Paraná: transporte de cargas agrícolas. • Presença do Gasoduto Bolívia-Brasil.

  24. A Região de Araçatuba • Grande vocação para bovinos de corte. • Destaque na Cultura de Cana-de-Açúcar • Presença de indústrias de calçados infantis.

  25. Atividades Realizadas • Fase 1 – Diagnóstico Preliminar da Região • Fase 2 – identificação e entendimento dos En-In. • Fase 3 – Capacitação da Equipe da entidade parceira • Fase 4 – Organização da Oficina de Planejamento Energético

  26. Atividades Realizadas

  27. Diagnóstico Preliminar da Região • Coleta de Dados e Identificação dos En-In através de entrevistas: • Postos de GNV • Prefeituras e Governo do Estado • UDOP – Usinas e Destilarias do Oeste Paulista • AES Tietê • Cetesb • Companhias de navegação • Gás Brasiliano • CPFL • CESP • Indústrias • Pólo Calçadista • Pecuaristas e Agricultores • Sindicatos

  28. Visitas Realizadas

  29. Visitas Realizadas

  30. Visitas Realizadas

  31. Visitas Realizadas

  32. Visitas Realizadas

  33. Levantamento do Potencial Disponível

  34. Avaliação de Custos Completos (ACC)

  35. Capacitação de Equipe Parceira • Treinamento de equipe parceira na metodologia PIR • Introdução • Aspectos relevantes acerca do desenvolvimento • Meio ambiente • Energia • Recursos naturais • Produção de energia • Transporte de energia • Distribuição de energia • Usos da energia • Aspectos relevantes dos sistemas energéticos • Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL)

  36. Capacitação de Equipe Parceira

  37. Discussões sobre o PIR • Oficina aberta aos Envolvidos e Interessados • Palestras sobre: • “Planejamento Integrado de Recursos” • “Resultados da Caracterização Inicial do Potencial Regional” • Dinamica de Avaliação de Custos Completos

  38. Discussões sobre o PIR

  39. Resultados Obtidos

  40. Resultados Obtidos • Capacitação da equipe da entidade parceira. • Identificação e entendimento com os principais atores da Indústria Energética na região e envolvidos em geral. • Realização do Treinamento e Oficina.

  41. Resultados Obtidos

  42. Objetivos do PIR • Caracterizar e inventariar o potencial de recursos energéticos da Região Administrativa de Araçatuba; • Aplicar a Metodologia de PIR para o potencial energético identificado; • Avaliar Incertezas e Riscos da Exeqüibilidade do Uso do Potencial Energético e identificar a participação dos interessados e envolvidos em projetos relacionados; • Quantificar e classificar aproveitamentos energéticos e tecnologias a eles vinculadas;

  43. Objetivos • Promover a capacitação de equipes parceiras na elaboração de planos de negócios e projetos estratégicos em recursos energéticos; • Identificar necessidades e expectativas estratégicas do Estado visando o Desenvolvimento Sustentável; • Determinar o escopo de aproveitamento quanto a Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL); • Elaborar metodologia e plano de ação para difundir informações sobre a possibilidade do uso dos recursos energéticos de oferta e demanda na região;

  44. Objetivos • Quantificar impactos ambientais locais, regionais e globais do uso do potencial energético regional; • Avaliar o mercado reprimido e estabelecer a previsão de demanda a ser atendida; • Realizar uma análise geo-energética sistêmica do Estado; • Consolidar dados e resultados através de equipes preparadas para coletar e analisar informações sob a ótica do PIR; • Buscar, Obter e Qualificar informações organizadas e confiáveis para o suporte à decisão.

  45. Metodologia • Realização de Projeto Piloto em Araçatuba • Caracterização de recursos e tecnologias; • Pesquisa e levantamento de Campo; • Determinação do Potencial de Recursos Energéticos; • Implantação do processo de PIR; • Apresentação conscientização Pública dos Resultados.

  46. Metodologia A realização do PIR está resumidamente dividida nas seguintes etapas: • Caracterização de Recursos Selecionados e Avaliação de Custos Completos (ACC) • Formação de carteiras diferenciadas • Construção de Plano Preferencial • Avaliação de Incertezas e Riscos do Planejamento

  47. Plano de Trabalho • Caracterização e quantificação de recursos energéticos de Oferta e Demanda (em execução). • Coleta de Dados, Pesquisa e Medições de Campo (em execução). • Treinamentos Técnicos de Capacitação (em execução). • Oficinas de PIR e Apresentação aos Envolvidos-Interessados dos estudos realizados. • Seleção conjunta de recursos por ACC e Refinamento de Potencial.

  48. Plano de Trabalho • Integração de Recursos. • Formação de Carteiras diferenciadas. • Construção do Plano Preferencial. • Avaliação de Incertezas e Riscos. • Construção de Cenários.

  49. Demanda 1999-2020-2050 (LEAP)Cenário Sustentável - São Paulo

  50. SAGe –Aplicação Piloto: RA Araçatuba

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