1 / 65

Gerenciando o RISCO e enfrentando a INCERTEZA

Gerenciando o RISCO e enfrentando a INCERTEZA. José Carlos Cavalcanti Depto. de Economia da UFPE http://jccavalcanti.wordpress.com http://twitter.com/jccavalcanti cavalcanti.jc@gmail.com C.E.S.A.R., 01 de julho de 2011 Slides em => http://www.creativante.com.br/download/RI.ppt.

freya-hardy
Download Presentation

Gerenciando o RISCO e enfrentando a INCERTEZA

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Gerenciando oRISCOe enfrentando aINCERTEZA José Carlos Cavalcanti Depto. de Economia da UFPE http://jccavalcanti.wordpress.com http://twitter.com/jccavalcanti cavalcanti.jc@gmail.com C.E.S.A.R., 01 de julho de 2011 Slides em => http://www.creativante.com.br/download/RI.ppt

  2. RISCO – Conhecido Desconhecido (sabe-se o que não se sabe). Tem um conjunto mais ou menos bem definido de resultados e probabilidades associadas com eles. INCERTEZA – Desconhecido Desconhecido (não se sabe o que não se sabe). As coisas são menos claras.

  3. “Financial institutions (and human beings in general) behave very differently when they don’t understand the risks involved than when they do. In the latter case—straightforward risk—they can adjust their portfolios marginally to accommodate any change in risk profiles. But with uncertainty, when institutions or people don’t truly understand what the risks are, they know or feel something is wrong but don’t know what and how likely it is, or how it will impact them. In this context, the natural instinct is simply to withdraw rather than to fine-tune”. Fonte: Entrevista com o Prof. Ricardo Caballero, Chefe do Depto. de Economia do MIT/EUA: http://www.minneapolisfed.org/publications_papers/pub_display.cfm?id=4665. March 22, 2011. Published in June, 2011.

  4. A teoria sobre decisão sob risco e incerteza mais popular hoje em dia é a Prospect Theory (TeoriaProspectiva). Ela foi desenvolvida por Daniel Kahneman e Amos Tversky em 1979 como uma alternativa psicologicamente realística à Teoria da Utilidade Esperada.

  5. The Prospective Theory allows one to describe how people make choices in situations where they have to decide between alternatives that involve risk (e.g., in financial decisions). Starting from empirical evidence, the theory describes how individuals evaluate potential losses and gains. The theory describes such decision processes as consisting of two stages, editing and evaluation. In the first, possible outcomes of the decision are ordered following some heuristic. In particular, people decide which outcomes they see as basically identical and they set a reference point and consider lower outcomes as losses and larger as gains. In the following evaluation phase, people behave as if they would compute a value (utility), based on the potential outcomes and their respective probabilities, and then choose the alternative having a higher utility.

  6. HEURÍSTICA: “A Economia é tão complexa que há pouca esperança de se entender muita coisa sem o uso de modelos”

  7. “Os novos modelos econômicos surgem para enfrentar novos problemas econômicos”

  8. Desemprego em Massa

  9. Fluxo Circular de Gasto e Renda entre Famílias e Empresas Famílias ofertam fatores de produção(fluxo de fatores) às empresas. A seta vermelha mostra este fluxo circular da atividade econômica real. Dinheiro (seta verde) flue na direção oposta para bens e serviços. Famílias recebem renda (Y) de empresas e fazem gastos em consumo (C) que flue para as empresas. O que as famílias não consomem, elas poupam (S). Empresas investem em novos bens de capital e inventários (I). O fluxo verde de renda das empresas para as famílias iguala ao fluxo verde de gastos para empresas. C Y Famílias Renda Gasto em Consumo Poupança S Mercado de fatores de produção Mercado de bens e serviços Mercados Financeiros I Investimento Consumo de bens e serviços Fatores de produção Empresas

  10. Income Poupança Mercado de bens e serviços Investimento Fluxo Circular Incluindo Governo e o Resto do Mundo Y Famílias Impostos Imposto Gasto em Consumo Transferências C Resto do mundo S TR Governo Mercados Financeiros Mercado de fatores de produção Compras Governamentais G IM Importação EX Exportação I C Empresas Famílias e empresas interagem não somente entre si mas com o governo e o resto do mundo. Famílias pagam impostos ao governo e recebem transferências (TR) deles. Governo compra bens e serviços (G) de empresas. Empresas pagam o resto do mundo por bens e serviços produzidos no exterior (IM) e recebem dinheiro deles por bens e serviços feitos internamente (EX). Renda familiar (Y) mais transferências recebidas do governo (TR) são consumidas (C), poupadas (S), ou pagas em impostos (TAX). Portanto, Y=C+S+TAX-TR. A renda paga pelas empresas (Y) iguala o valor do gasto ou produto. Logo, Y=C+I+G+EX - IM.

  11. As Duas Dimensões da Economia

  12. MODELO IS-LM(Equilíbrio no mercado de bens e de ativos) i O modelo IS-LM enfatiza a interação entre os mercados de bens e serviços e os mercados de ativos. Gasto, taxas de juros, e renda são determinados juntamente pelo equilíbrio nos mercados de bens e ativos. LM Taxa de Juros E i0 IS 0 Y0 Y Renda, Produto Fonte: Rudiger, Dornbusch and Stanley Fischer (1990) – Macroeconomics.

  13. O modelo IS-LM, que incorpora a relação investimento (I- de Investment, em inglês) e poupança (S- de Savings, em inglês) na curva IS e adiciona a curva LM (do inglês Liquidity Preference, ou Money Demand), é um modelo macroeconômico keynesiano por excelência. Nos dias atuais vem ganhando mais evidência o modelo IS-MP (MP vem do inglês Monetary Policy), que considera a taxa real de juros, ao invés da taxa nominal do modelo IS-LM. Substitui também a análise da demanda e da oferta agregadas do nível de preços versus o PIB do modelo IS-LM pelo diagrama que relaciona a taxa de inflação para o PIB. O modelo IS-MP é considerado pós-keynesiano.

  14. MODELO IS-LM(Equilíbrio no mercado de bens e de ativos) i LM Taxa de Juros i2 E i0 i1 IS 0 Y0 Y Y1 Renda, Produto Fonte: Rudiger, Dornbusch and Stanley Fischer (1990) – Macroeconomics.

  15. A Curva de Phillips William Phillips, um economista da Nova Zelândia, escreveu um artigo em 1958 intitulado The Relationship between Unemployment and the Rate of Change of Money Wages in the United Kingdom 1861–1957, que foi publicado na revista trimestral Economica. No artigo Phillips descreve como ele observou uma relação inversa entre mudanças monetárias de salários e desemprego na economia britânica no período examinado. Padrões semelhantes foi encontrados em outros países e em 1960 Paul Samuelson e Robert Solow adotaram o trabalho de Phillips e explicitaram o elo entre inflação e desemprego: quando a inflação era alta, desemprego era baixo, e vice-versa.

  16. U.S. Consumer Price Index (CPI) Inflation and Unemployment Rates in the 1960s. Data Source: U.S. Bureau of Labor Statistics

  17. Choques do Petróleo => Inflação

  18. Fonte: van den Noord, P. and C. André (2007), “Why has Core Inflation Remained so Muted in the Face of the Oil Shock?”, OECD Economics Department Working Papers, No. 551, OECD Publishing. http://dx.doi.org/10.1787/206408110285

  19. U.S.CPI Inflation and Unemployment Rates in 1971-1991 Data Source: U.S. Bureau of Labor Statistics

  20. Fonte: Bolle, Monica Baumgarten de (2011). “A Economia Mundial e o Brasil em 2022”. In, 2022: Propostas para um Brasil Melhor no Ano do Bicentenário. Campus/Elsevier.

  21. Crise Financeira Internacional

  22. Fatos

  23. The Panic of Fall ‘08 Fonte: Prof. John Taylor, NBER Lecture, 10/07/2009 TARP- Troubled Asset Relief Program

  24. Causas

  25. Fonte: Lee, Jong-Wha: “Asia´s Recovery and Global Imbalances”. Institute for International Economics. 14/10/2009.

  26. Fonte: McKinsey Global Institute (2009). “Global capital markets: entering a new era”. September.

  27. At the eve of the financial crisis, the volume of credit intermediated by the shadow banking system was close to $20 trillion, or nearly twice as large as the volume of credit intermediated by the traditional banking system at roughly $11 trillion. Today, the comparable figures are $16 and $13 trillion, respectively.

  28. Fonte: N. Gregory Mankiw; Laurence Ball (2010). Macroeconomics and the Financial. Worth Publishers.

  29. Políticas Macroeconômicas

  30. Quantitative Easing!

  31. Zero Interest Rate Policy (ZIRP)

  32. Brasil

  33. Pergunta inicial é: o que causou o colapso do PIB a partir de 1980? 2003: 1,50% 2007: 6,09% 2004: 5,71% 2008: 5,16% 2005: 3,16% 2009: -0,64% 2006: 3,96% 2010: 7,49% 4,00% a.a Fonte: Edmar Bacha (2004)

  34. Fonte: Veloso, Fernando (2011). “Crescimento Econômico Brasileiro: Desafios e Perspectivas”. In, 2022: Propostas para um Brasil Melhor no Ano do Bicentenário. Campus/Elsevier.

  35. Fonte: Veloso, Fernando (2011). “Crescimento Econômico Brasileiro: Desafios e Perspectivas”. In, 2022: Propostas para um Brasil Melhor no Ano do Bicentenário. Campus/Elsevier.

  36. Fonte: Bonelli, Regis e Samuel de Abreu Pessôa (2010). “Desindustrialização no Brasil: Um resumo da evidência”. Texto para Discussão 7. Centro de Desenvolvimento Econômico da FGV/RJ.

  37. Inflação: IGP-DI (% a.a)- FGV- Conjuntura Econômica

  38. Inflação – IPCA (% a.a) IBGE Sistema Nacional de Índices de Preços ao Consumidor

  39. Altas Taxas de Juros

  40. Fonte: Goldfajn, Ilan e Marcelo Kfoury Muinhos (2011). “Metas para o Regime de Metas”. TD 04/11. Banco Itaú.

  41. Fonte: Pastore, Afonso e Maria Cristina Pinotti (2011). “Câmbio no Brasil: Perguntas e Respostas”. Fórum Nacional. Maio.

  42. Fonte: Pastore, Afonso e Maria Cristina Pinotti (2011). “Câmbio no Brasil: Perguntas e Respostas”. Fórum Nacional. Maio.

  43. Fonte: Velloso, Raul e Marcos Mendes (2011). “Ajuste Fiscal Inteligente: controlando a inflação e preparando o crescimento de longo prazo”. Fórum Nacional. Maio.

  44. Fonte: Velloso, Raul e Marcos Mendes (2011). “Ajuste Fiscal Inteligente: controlando a inflação e preparando o crescimento de longo prazo”. Fórum Nacional. Maio.

  45. Fonte: Goldfajn, Ilan e Marcelo Kfoury Muinhos (2011). “Metas para o Regime de Metas”. TD 04/11. Banco Itaú.

More Related