1 / 22

ICP - MS em Análise de Soro Sanguíneo

ICP - MS em Análise de Soro Sanguíneo. Suene Bernardes dos Santos suene@if.usp.br Orientador: Manfredo Harri Tabacniks. Sumário. Método ICP-MS Amostras Validação de Método Discussão dos resultados. Mestrado

Download Presentation

ICP - MS em Análise de Soro Sanguíneo

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. ICP - MS em Análise de Soro Sanguíneo Suene Bernardes dos Santos suene@if.usp.br Orientador: Manfredo Harri Tabacniks

  2. Sumário • Método ICP-MS • Amostras • Validação de Método • Discussão dos resultados

  3. Mestrado • Desenvolver uma metodologia de análise de soro sanguíneo pelos métodos PIXE e ICP-MS. Objetivo

  4. Método ICP - MS (Espectrômetro de Massa com Fonte de Plasma Induzido) • Introdução de amostras • Fonte de Íons (Tocha) • Interface (Cones) • Analisador (Quadrupolo) • Detector

  5. detector lentes Gás de arraste cones amostradore skimmer injetor Tocha ICP Filtro de massa quadrupolar Amostra nebulizada Válvula de vácuo Método ICP - MS (Inductively Coupled Plasma Mass Spectrometry) Neste método os elementos são atomizados, ionizados e separados com base na sua razão massa-carga (m/q). Vacuum 10-5 t

  6. ICP - MS – IGUSP Laboratório de Química e ICP do Instituto de Geociências – USP • Modelo:ELAN 6100 DRC/Perkin Elmer • Nebulizador:Meinhard • Tempo de análise: 5 minutos • Sensível para praticamente todos os elementos da tabela periódica. • Limite de detecção: ~ µg/l (ppb) • Detectores: baixa e alta contagem

  7. Nem tudo são

  8. Isobárica: elementos com isótopos de mesma massa. 40Ar 40Ca (97%) Como melhorar: usar o segundo isótopo mais abundante. 44Ca (2,1%) • Poliatômicas: formadas pela combinação de espécies da matriz e do plasma (Ar do gás de arraste; O e H da água e ácidos; N, S e Cl de ácidos). NOH+31P+ 16O2+ 32S+ 40ArO+ 56Fe+ 40Ar2+80Se+. Interferências Espectroscópicas • Como melhorar: usar branco, outro isótopo, um gás alternativo e tentar melhorar as condições de ajuste do plasma.

  9. Óxidos e Hidróxidos (MO+, MOH+): formado por constituintes do analito, matriz, gases do plasma e água. 46Ti, 47Ti, 48Ti, 49Ti, 50Ti 62Ni+, 63Cu+, 64Zn+, 65Cu+, 66Zn+ Interferências Espectroscópicas • Íons de Dupla Carga: aparecem com “metade da massa”. Como melhorar: aumentar a vazão do gás de arraste e diminuir a potência de RF. Como melhorar: usando o DRC (Célula de Reação Dinâmica).

  10. DRC – Célula de Reação Dinâmica • Acessório opcional: reduzir interferências espectrais. • Quadrupolo que pode ser pressurizado com um gás de reação. • Reação íon-molécula: entre o gás reativo e espécies do feixe de íons

  11. Drift Instrumental • Variação nas condições de introdução de amostras. • As magnitudes variam de dia para dia e até para elementos diferentes. • Correção off-line: normalização do sinal com o padrão interno . • Um elemento para cada grupo de massa (In, Sc, Y, Re).

  12. Triton X – 0,05% In, Sc, Y, Re:1μg/l ICP Soro 1:10 Amostras de Sangue • 30 doadores (18 - 25 anos) • Hospital Universitário – USP • Tubos: BD Vacutainer sem aditivos (7ml) • Soro: centrifugação dos tubos a 3000rpm, 20 min. • Mantidos a -20 °C até análise. Coleta Preparação

  13. ICP Exemplo de curva de calibração do ICP para o Pb. C = Concentração elementar i = Espécie química Concentração Elementar na Amostra

  14. Limites deDetecção e Quantificação Região de detecção: Região de quantificação:

  15. Comparação dos resultados com os valores certificados usando o teste z. Certificação Materiais de referência de soro: ICP04S-06 (1), QMEQAS05S-03 (2) e ICP02S-05 (3) (National Institute of Public Health – Québec, Canadá) Valores certificados.

  16. ResultadosDistribuição Elementar

  17. Distribuição: normal e lognormal • Características de normalidade e lognormalidade: P, S, Cl, K, Ca, Mn, Zn, Se, Br e Mo

  18. Comparação com a literatura Mediana das concentrações elementares medidas em soro comparadas com os valores da literatura. As barras de erro indicam os valores de máximo e mínimo.

  19. Resultados • 22 elementos com 9 ordens de grandeza. • Bons resultados para os materiais de referência. • Concentrações elementares coerentes com a literatura (Tl um pouco abaixo). • Distribuição elementar. • Normal: Sn • Normais e lognormais: P, S, CL, K, Ca, Mn, Zn, Se, Br e Mo • Lognormais: Al, V, Cr, Fe, Co, Ni, Cu, Cd e Pb • Indeterminadas: Tl e do Be. Discussão

  20. Técnicas • ICP-MS exige materiais certificados e padrões para cada elemento. • As duas técnicas foram coerentes na determinação de Cu e Zn. Estatística • Aumentar número de amostras. • Estudar melhor as distribuições elementares. • Controle clínico de saúde (exames).

  21. Perspectivas Futuras • Tentar estabelecer um grupo de elementos traço que caracterize o melanoma e colaborar com o diagnóstico precoce da doença.

  22. Obrigada

More Related