1 / 41

Água potável, purificada e tratada:

Sinonímia, antonímia e indicações de uso. Água potável, purificada e tratada:. A água cobre ¾ da superfície da Terra, sendo que 97,4% é salgada encontrando-se nos oceanos, e 1.8% está congelada. Assim, a água doce disponível para a população mundial representa apenas 0,8%. ÁGUA Dessedentação

Download Presentation

Água potável, purificada e tratada:

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Sinonímia, antonímia e indicações de uso Água potável, purificada e tratada:

  2. A água cobre ¾ da superfície da Terra, sendo que 97,4% é salgada encontrando-se nos oceanos, e 1.8% está congelada. Assim, a água doce disponível para a população mundial representa apenas 0,8%.

  3. ÁGUA • Dessedentação • Higienização • Limpeza • Irrigação • Transporte

  4. Água Potável: Água para consumo humano cujos parâmetros microbiológicos, físicos, químicos e radioativos atendam ao padrão de potabilidade e não ofereça riscos à saúde.

  5. Água potável • É obtida por tratamento da água retirada de mananciais, por meio de processos adequados para atender às especificações da legislação brasileira relativa aos parâmetros físicos, químicos, microbiológicos e radioativos

  6. PORTARIA MS 2914, de 12 de dezembro de 2011 Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade http://bonitopantanal.files.wordpress.com/2009/03/dia-mundial-da-agua.jpg

  7. Portaria 2914 – Capítulo II – artigo 5º Das definições - água -consumo humano: destinada a ingestão, preparação de alimentos e à higiene pessoal -que atenda ao padrão de potabilidade e que não ofereça riscos à saúde -padrão de potabilidade: conjunto de valores permitidos como parâmetro da qualidade da água para consumo humano -padrão organoléptico: conjunto de parâmetros caracterizados por provocar estímulos sensoriais, mas que não afetam a saúde. sciencelearn.org.nz

  8. IMPORTÂNCIA DO CONTROLE DA ÁGUA Veiculação de inúmeras doenças - (ingestão): • Doenças causadas por bactérias (gastroenterites) • Doenças causadas por vírus (enteroviroses, hepatite A e E) • Doenças causadas por protozoários (amebíase, giardíase e criptosporidiose) • Doenças causadas por Helmintos (esquistossomose e ascaridíase) 80% das doenças que ocorrem nos países em desenvolvimento são ocasionados pela contaminação da água

  9. PADRÕES DE POTABILIDADE DA ÁGUA • Microbiológicos • Inorgânicos • Orgânicos • Agrotóxicos Tabela 03

  10. CONTROLE DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO Conjunto de atividades exercidas de forma contínua pelo(s) responsável(is) pela operação de sistema, ou solução alternativa de abastecimento de água, destinadas a verificar se a água fornecida à população é potável, assegurando a manutenção desta condição. http://wallpapersbrasil.net63.net/wallpapers/25993_BlueWater1680x1050_122_24lo-10244.jpg

  11. PADRÕES MICROBIOLÓGICOS DE POTABILIDADE Portaria 2914 Capítulo III – Seção II At. 11º a) Análise microbiológica completa, de modo a apoiar a investigação epidemiológica e a identificação, sempre que possível, do gênero ou espécie do micro-organismo isolado • Escherichia coli - ausente em 100 mL • Coliformes totais - ausente em 100 mL • Bactérias heterotróficas - < 500 ufc/mL

  12. TURBIDEZ (UT): 0,5 UT em qualquer ponto do sistema de distribuição CLORO RESIDUAL LIVRE : 0,5 mg/L é obrigatório no mínimo a manutenção de 0,2 mL de cloro residual livre em toda a extensão do sistema de distribuição (reservatório e rede). pH recomendável: 6,0 a 9,5

  13. Não se deve confundir vigilância com ações de controle As ações de vigilância em saúde ambiental relacionada à qualidade da água para consumo humano são atribuições do setor saúde, enquanto as ações de controle da qualidade da água para consumo humano são de competência do(s) responsável(is) pela operação de sistema ou solução alternativa de abastecimento de água. (WALDMAN, 1998)

  14. MONITORAMENTO !!! (ACOMPANHAR E AVALIAR)

  15. TRAJETO DA ÁGUA NA DISTRIBUIÇÃO SABESP

  16. Reservatório de água Proteger da luz solar Verificar vedação para impedir contaminações por insetos, roedores e pássaros • limpeza periódica – no mínimo SEMESTRAL

  17. Habitat de larvas e mosquitos vetores de doenças (ex.: Aedes aegypti)

  18. Tomada de amostras: • entrada do sistema - Hidrômetro - avaliação da qualidade da água pós tratamento • reservatórios • rede de distribuição - pontos distantes da entrada • pontos de consumo

  19. COMO COLETAR AS AMOSTRAS: A torneira não deve ter aeradores, filtros ou vazamento de água. Não se deve flambar a torneira, pois além de provocar danos, comprovou-se não ter efeito letal sobre as bactérias A torneira deve ser limpa com gaze estéril e álcool 70% Abre-se a torneira, deixa-se escorrer um fio de água de 2 a 3 minutos, ou o tempo suficiente para eliminar impurezas e água acumulada na canalização. A amostra deve ser encaminhada ao Laboratório de forma refrigerada e de preferência num intervalo de 6 horas. -

  20. Parâmetros de qualidade da água para enxágue de acordo com a RDC Nº 15, segundo a Portaria 2914 vmp • Dureza total - 500 mg/L • Ph - 6,0 a 9,5 • Turbidez – 5 UT • Íons cloreto – 250 mg/L • Cloro residual livre - 0,2 mg/L • Cobre – 2 mg/L • Ferro – 0,3 mg/L • Manganês- 0,1 mg/L • Carga microbiana < 500 ufc/mL • CT e E.coli < 1 ufc/mL • Vmp – valores máximos permitidos

  21. Condutividade da águaem níveis fora dos padrões apresenta grande poder de corrosão

  22. Bactérias heterotróficasavalia a integridade do sistema de distribuiçãoreservatórioerede

  23. BACTÉRIAS MAIS PREVALENTES EM ÁGUAS TRATADAS E ESPECIAIS • Alcaligenes, • Pseudomonas sp • Escherichia coli • Flavobacterium sp, • Klebsiella sp, • Enterobacter sp • Aeromonas e Acinetobacter sp • Micobactérias

  24. Podem afetar a qualidade da água por desativar reagentes ou alterar substratos por ação enzimática Bactérias

  25. Classificação de Spaulding • Artigo crítico: (precisa estar estéril) Não pode estar contaminado com micro-organismos, pois penetra em tecidos estéreis ou sistema vascular e o potencial de de transmissão de infecção é alto. • Artigos semi-críticos: entram em contato com membranas mucosas íntegras ou pele não intacta. O risco de transmissão de infecção é intermediário. Os artigos devem no mínimo receber desinfecção de alto nível. • Artigos não críticos: entram em contato com a pele intacta ou não entram em contato direto com o paciente. O risco de transmissão de infecções é baixo. Devem no mínimo receber desinfecção de nível baixo. Na ausência de matéria orgânica, a limpeza é suficiente. • APECIH - 2010

  26. Limpeza préviaÉ o principal fator que reduz a carga microbiana dos instrumentos, podendo reduzir até 4 logs de organismos contaminantes (Rutala, 1996a)

  27. Deposição de Cálcio, Magnésio, Cloreto, Ferro e Cobre causam - corrosão e manchas nos instrumentais, e incompatibilidade com detergentes impedindo a dispersão de sujidades Interação dos sais da água com óxido de etileno efeitos tóxicos Presença de bactérias – endotoxinas – reação febril e outros efeitos adversos Nível de carbono orgânico - água contendo material oriundo de micro-organismos, plantas ou animais – interfere na efetividade dos detergentes, desinfetantes e esterilizantes pH- níveis extremos também pode interferir na efetividade dos detergentes enzimáticos e outros produtos Impactos da Qualidade da água

  28. Síndrome tóxica do segmento anterior (TASS)Síndrome inflamatória não infecciosa causada por agentes tóxicos que penetram no seguimento anterior do olho que está associada a uma cirurgia de catarataMotivos?Presença de resíduos de endotoxinas bacterianaseresíduos tais como: detergentes, soluções enzimáticas, partículas presentes no vapor de água do esterilizadorTipo de água para enxágue dos instrumentos oftalmológicos: Água destilada e esterilizada ou outro tratamento equivalenteResolução RDC n. 15, de 15/03/2012

  29. Artigo 74 da RDC 15O CME Classe II E A EMPRESA PROCESSADORA DEVEM REALIZAR O MONITORAMENTO E REGISTRO, COM PERIODICIDADE DEFINIDA EM PROTOCOLO, DA QUALIDADE DA ÁGUA, INCLUINDO OS PARÂMETROS FISICO-QUÍMICOS E MICROBIOLÓGICOS DEFINIDOS NESTA PORTARIA, NOS PONTOS DE ENXÁGUE.

  30. Água purificadaÉ produzida a partir da água potável, através de uma combinação de sistemas de purificação, em uma sequência lógica, tais como: múltipla destilaçãoosmose reversaeletrodeionizaçãoultra filtraçãoou outros processosA água purificada é utilizada para o enxágue final dos produtos críticos para a saúde:cirurgias de implantes ortopédicos, oftalmológicos, cirurgias cardíacascirurgias neurológicasFarmacopéia Brasileira, 5ª edição

  31. Periodicidade dos ensaios para água de enxágueMENSALAAMI (2007)

  32. ValidaçãoO propósito fundamental da validação é assegurar a confiabilidade de um sistema de purificação de água, envolvendo sua obtenção, armazenamento, distribuição e qualidade no(s) ponto(s) de uso.Farmacopéia brasileira, 5ª edição

  33. A ValidaçãoInclui • Qualificação do projeto • Qualificação da instalação • Qualificação da operação • Qualificação do desempenho • Farmacopéia brasileira, 5ª edição

  34. Etapas de um plano de validação • Conhecer o padrão de qualidade da fonte de alimentação • Estabelecer o padrão de qualidade da água purificada • Estabelecer parâmetros críticos, níveis de alerta e de ação e a periodicidade de sanitização e monitoramento • Deve abranger todos os pontos críticos e representativos do sistema

  35. Limites de alerta e açãoO limite de alerta indica um aviso de desvio da qualidade e não necessariamente requer uma medida corretiva.O limite de ação indicaque o desvio da qualidade excedeu os parâmetros toleráveis e requer interrupção da atividade para a correção.

  36. Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater

  37. Portaria 2914Capítulo IIIDas competências e responsabilidadesSeção V- dos Laboratórios de Controle e VigilânciaArt. 21º - As análises laboratoriais para controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano podem ser realizadas por laboratório próprio, conveniado ou sub contratado, desde que se comprove a existência de sistema de gestão da qualidade, conforme os requisitos especificados na NBR ISO/IEC 17025:2005

  38. OBRIGADA! Maria José Silveira Diretora técnica Bióloga Especialista em Microbiologia CRBio 18098-01 CONTROLBIO ASSESSORIA TÉCNICA MICROBIOLÓGICA S/S LTDA mjose@controlbio.com.br Telefone: (11) 3721-7760

More Related