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DPI/INPE. Políticas Públicas e Território: Geotecnologias em Saúde Coletiva, Estudos Urbanos e Gestão de Cidades. INPE – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais OBT – Coordenação de Observação da Terra Área de Ação Institucional: Geotecnologias e Políticas Públicas

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Presentation Transcript


  1. DPI/INPE Políticas Públicas e Território: Geotecnologias em Saúde Coletiva, Estudos Urbanos e Gestão de Cidades

  2. INPE – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais OBT – Coordenação de Observação da Terra Área de Ação Institucional: Geotecnologias e Políticas Públicas Os trabalhos na área de Estudos Urbanos estão sob a Ação Integrada da OBT na área de Geotecnologias e seus Usos em Políticas Públicas Diretriz Fundamental: Construção de Parcerias

  3. INPE – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais OBT – Coordenação de Observação da Terra Área de Ação Institucional: Geotecnologias e Saúde Pública Diretrizes Fundamentais: Capacitação Resposta a Problemas Nacionais Construção de Parcerias

  4. Território e Desigualdade: Indicadores Intra-Urbanos de Desigualdades Socioterritoriais como Suporte ao Planejamento, Monitoração e Intervenção de Políticas Urbanas e Sociais Centro de Estudos das Desigualdades SocioTerritoriais 4

  5. ... Ampliar nossa Capacidade de Revelar os Territórios Invisíveis do Espaço das Cidades • (1) descobrir não apenas onde, mas o que define e estrutura um certo “lugar”; • (2) estas respostas permanecem implícitas em medidas que abordam as cidades como um todo. • (3) voltar-se para o território, considerando suas diferenças buscando métodos capazes de revelar, dentre um universo de múltiplas variáveis, quais seriam mais relacionadas ao fenômeno nos diferentes territórios que compõe a cidade.

  6. Eixos de ação do CEDEST Construção CONCEITUAL de Indicadores A inclusão social como heterotopia é considerada um lugar digno de autonomia, desenvolvimento humano, equidade, qualidade de vida, cidadania, democracia e felicidade. Construção NUMÉRICA de Indicadores índice de exclusão social – Iex índice de discrepância – Idi Métodos e Técnicas de Análise no Espaço análise exploratórias – LISA, variografia modelos – GWR, Krigagem

  7. Métodos e técnicas de análise no espaço MORAN MAP MÉDIA MÓVEL Índice_Completo I Global de Moran: 0,72162 Scatterplot: Índice_Síntese I Global de Moran: 0,7252 Scatterplot: Q4 Q1 Q4 Q1 Q2 Q3 N~Sign. N~Sign. Sign. HH Sign. HH Q2 Q3 Sign. LL Sign. LL Sign. HL/LH Sign. HL/LH [-0.92~-0.26] [-0.26~-0.12] [-0.12~-0.02] [-0.02~0.09] [0.09~0.28] [0.28~0.69 [-0.89~-0.27] [-0.27~-0.12] [-0.12~-0.02] [-0.02~0.09] [0.09~0.30] Coêrencia Espacial Slides: Patricia Genovêz DPI/INPE

  8. Métodos e técnicas de análise no espaço PARÂMETRO CONSIDERADO NO MÉTODO PARA DETECÇÃO DE FRAGMENTOS URBANOS: MORAN_MAP DEFINIÇÃO DE FRAGMENTOS URBANOS LESTE TRANSIÇÃO I CENTRO TRANSIÇÃO II N~Sign. Clusters de exclusão ou inclusão social Sign. HH Sign. LL SUL Áreas de Transição Sign. HL/LH Definição de fragmentos urbanos através de indicadores de autocorrelação espacial local Slides: Patricia Genovêz DPI/INPE

  9. Slides: Patricia Genovêz DPI/INPE Limite de Fragmento Limite dos Setores Censitários Limite da Favela Nova Tatetuba Limite de Bairro

  10. Métodos e técnicas de análise no espaço Regressão espacialmente ponderada - GWR Taxas estimadas GWR Taxas observadas Slides: Fred Ramos CEDEST-DPI/INPE

  11. Métodos e técnicas de análise no espaço Superfícies de tendência geradas por geoestatística Superfície do IDH gerada por Krigagem linear ordinária Variograma do IDH nos municípios do estado de São Paulo Slides: Fred Ramos CEDEST-DPI/INPE

  12. Métodos e técnicas de análise no espaço Superfícies de tendência geradas por geoestatística Iex final 2002 Iex final 1995 Slides: Fred Ramos CEDEST-DPI/INPE

  13. Gestão de Cidades

  14. Gestão Municipal Integrada OBT – Coordenação de Observação da Terra DPI – Divisão de Processamento de Imagens

  15. Uso da tecnologia como fator de integração Mapeamento Território Mapeamento Urbano Difusão & Cadastro Técnico Georreferenciado Atendimento Planejamento & Investimento Serviços Públicos Administração Informatizada

  16. Integração de Sistemas Administração Tributária Obras Particulares Obras Públicas Serviços Municipais Cadastro Técnico Georreferenciado SIG Educação Saúde Trânsito

  17. Implementações • São Sebastião • Ilhabela* • Ubatuba* • Caraguatatuba • São José dos Campos • São Bernardo do Campo • Santos • Cachoeiro do Itapemirim • Mirasol • Avaré • Feira de Santana • Estado da Bahia - Geopolis

  18. Cadastrador

  19. Saúde Pública: Vigilância Epidemiológica

  20. Objeto do SAUDAVEL Desenvolver métodos, algoritmos e produtos de software para produzir os instrumentos tecnológicos necessários à construção de sistemas de vigilância epidemiológica e de controle de endemias de capacidade pró-ativa a partir da possibilidade de tratar grandes bases de dados espaço-temporais, com dados de notificação do sistema de saúde, e com dados caracterizadores da população e de seu território.

  21. Recife - PE BH - MG Rio - RJ SJC - SP Curitiba- PR LEG UFPR Rede SAUDAVEL: Estrutura Organizacional Distribuição Geográfica

  22. Recife-SAUDAVEL Das Armadilhas de Oviposição à Tomada de Decisão: Um Sistema de Vigilância e Controle para Dengue em Escala Intra-Urbana SAUDAVEL 1.0 ALPHA Health Authorities Local Health Services SAUDAVEL Node 2, 4 Epidemiologists Decision Making Health Services Intervention Statiscal Predictive Modeling SAUDAVEL Node 1,4 + Web TerraStat SAUDAVEL Node 1, 3 SAUDAVEL Node 1,2 Geographical Epidemiological DB Recife-SAUDAVEL

  23. Sistema de alerta, controle e intervenção para dengue, baseado em armadilhas de oviposição para Aedes spp SAUDAVEL 1.0 ALPHA: Da Vigilância Entomológica a Vigilância Epidemiológica Recife

  24. SAUDAVEL 1.0 ALPHA: Primeiros Resultados Vigilância Entomológica com Base nos Novos Instrumentos

  25.      7.050        202                                                                                   Total de ovos coletados (fev a maio/2004)      < 1.500       > 1.500 < 3.000   > 3.000 < 5.000    > 5.000     

  26. INMET Parceria Clima Estação Simples- Leitura Diária Por Sítio SAUDAVEL 1.0 ALPHA: Avançar para Vigilância com Alarme e Predição: Mais Dados e Modelo Integrado Modelo Preditivo Em Avaliação

  27. Isto é SAUDAVEL Olinda, Junho 2004 - Oficina Geral. Entomologistas , Engenheiros, Sanitaristas, Matemáticos, Estatísticos, Computeiros, Prefeitura, Alunos PG, Epidemiologistas, Clínicos juntos pensando Recife !!!! Obrigado !!! Visitem www.dpi.inpe.br/saudavel

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