1 / 24

Paulo José Zimermann Teixeira Pavilhão Pereira Filho - Complexo Hospitalar Santa Casa

III Curso Nacional de Ventilação Mecânica. PNEUMONIA ASSOCIADA A VENTILAÇÃO MECÂNICA Qual o papel da PCR e da PCT na monitorização?. Paulo José Zimermann Teixeira Pavilhão Pereira Filho - Complexo Hospitalar Santa Casa Professor do PPG em Pneumologia – UFRGS e

elke
Download Presentation

Paulo José Zimermann Teixeira Pavilhão Pereira Filho - Complexo Hospitalar Santa Casa

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. III Curso Nacional de Ventilação Mecânica PNEUMONIA ASSOCIADA A VENTILAÇÃO MECÂNICA Qual o papel da PCR e da PCT na monitorização? Paulo José Zimermann Teixeira Pavilhão Pereira Filho - Complexo Hospitalar Santa Casa Professor do PPG em Pneumologia – UFRGS e do Centro Universitário Feevale

  2. Resposta Inflamatória - SIRS x Sepse • Proteína-C Reativa • Reagente de fase aguda produzido em resposta a lesão tecidual ou infecção. Atinge níveis séricos proporcionais à quantidade de dano ocorrido. • Sintetizada no fígado principalmente em resposta a IL-6 e se liga aos polissacarídeos de patógenos promovendo a fagocitose 1. Pepys et al. Adv Immunol 1983 2. Yentis et al. Intensive Care Med 1995 3. Whicher et al. Ann Clin Biochem 2001 • Procalcitonina • Marcador específico de infecção bacteriana e do estado inflamatório geral do paciente. • Peptídeo precursor do hormônio calcitonina • Considerado uma hormocina 4. Assicot et al. Lancet 1993 5. Meisner et al. Crit Care (Lond) 1999 6. Casado-Flores et al. Pediatr Crit Care Med 2003

  3. Evolução de Marcadores Inflamatórios após uma infecção bacteriana • Rápida elevação (depois 3-4 horas), faixa dinâmica alta • Concentração de plasma < 0.05 ng/ml e 1000 ng/ml • Vida média (~ 24 h) independente da função renal • Medição de plasma ou soro - estável in vivo e in vitro Meisner, J Lab Med, 1999

  4. PROCALCITONINA Aumento precoce na infeccção. Melhor valor preditivo negativo. Aumenta mesmo na presença de imunossupressores. Melhor correlação com os desfechos, especialmente mortalidade. PROTEÍNA C REATIVA Baixo custo e maior disponibilidade. Pico de elevação mais tardio. Baixa especificidade, especialmente em pacientes com SRIS. Menor elevação em pacientes com corticóides e imunossupressores. Procalcitonina e Proteína C Reativa

  5. Alveolar and Serum ProcalcitoninDiagnostic and Prognostic Value in Ventilator-associated PneumoniaFrederic Duflo et al. Anesthesiology 2002;96:74-79. • 106 pacientes: • 10 pacientes em PO cirurgia ginecológica e intestinal • 96 pacientes com suspeita clínica de PAV • Técnica de coleta: LBA protegido (Combicath) dias 0,3 e 6 • Procalcitonina: Lumitest: limite inferior:0,10ng/mL • Categorias de diagnóstico: • PAV: clínica + LBAp ≥ 103 UFC/mL • Não PAV

  6. Alveolar and Serum ProcalcitoninDiagnostic and Prognostic Value in Ventilator-associated Pneumonia Frederic Duflo et al. Anesthesiology 2002;96:74-79 • RESULTADOS: • PAV: 44 pacientes (17 BGN, 13 CGP,14 polimicrobiano) • Não PAV: 52 pacientes • PCT 0: PAV 11,5 ng/mL e Não PAV 1,5 ng/mL • PCT 3: PAV 7,5 ng/mL e Não PAV 1,25 ng/mL • Cut off: 3,9 ng/mL (sens. 41% e esp. 100%)

  7. Alveolar and Serum ProcalcitoninDiagnostic and Prognostic Value in Ventilator-associated PneumoniaFrederic Duflo et al. Anesthesiology 2002;96:74-79. • RESULTADOS: • PAV: 44 pacientes • Sobreviventes: 2,9 ng/mL • Não sobreviventes: 16,5 ng/mL (p<0,02) • PCT alveolar não demonstrou diferença entre grupos

  8. Sequencial measurements of procalcitonin levels in diagnosing ventilator-associated pneumoniaRamirez et al. Eur Respir J 2008;31:356-362 420 ptes. VM 44 incluídos 24 VAP não suspeita 9 VAP confirmada 11 VAP sem confirmação PCR 3,9 (1,5- 6,4) PCR 4,3 (1,2- 6,4) PCR 3,1 (1,2- 7,7) PCT 0,33 (0,17 – 1,90) PCT 0,46 (0,22 – 1,17) PCT 0,15 (0,10 – 0,73)

  9. Sequencial measurements of procalcitonin levels in diagnosing ventilator-associated pneumoniaRamirez et al. Eur Respir J 2008;31:356-362

  10. 63 pacientes com PAV 38 com evolução desfavorável 14 mortes 21 recorrências de PAV 3 infecções extra-pulmonares 25 com evolução favorável Coleta: LBA, PCT e PCR nos dias 1,3 e 7. Procalcitonin kinetics as a Prognostic Marker of VAPLuyt et al. Am J Respir Crit Care Med 2005;171:48-53

  11. Luyt et al. Am J Respir Crit Care Med 2005;171:48-53.

  12. Procalcitonin kinetics as a Prognostic Marker of VAPLuyt et al. Am J Respir Crit Care Med 2005;171:48-53 • Desfecho favorável • Desfecho desfavorável * p<0,05 ** p<0,001 ***p<0,0001

  13. Procalcitonin kinetics as a Prognostic Marker of VAPLuyt et al. Am J Respir Crit Care Med 2005;171:48-53

  14. Objetivo: Verificar o valor prognóstico da PCT, PCR, CPIS, SOFA e APACHE II na sobrevida de pacientes com PAV, no momento em que a antibioticoterapia é reavaliada. 75 pacientes foram estudados Coleta: AET com cultura quantitativa PCT: Imunoluminometria (PCT LIA) PCR: Nephelometria (Bade Behring) Coletas: D0, D3 e D4 Decreases in procalcitonin and c-reactive protein are strong predictors of survival in VAPSeligman et al. Crit Care 2006;10:R125

  15. PCT = PCTD4 – PCTD0 PCR = PCRD4 – PCRD0 SOFA = SOFAD4 – SOFAD0 CPIS = CPISD3 – CPISD0 > 0 valores crescentes  ≤ 0 valores decrescentes Decreases in procalcitonin and c-reactive protein are strong predictors of survival in VAPSeligman et al. Crit Care 2006;10:R125

  16. Decreases in procalcitonin and c-reactive protein are strong predictors of survival in VAPSeligman et al. Crit Care 2006;10:R125

  17. Decreases in procalcitonin and c-reactive protein are strong predictors of survival in VAPSeligman et al. Crit Care 2006;10:R125

  18. Objetivo: avaliar o valor da PCR no prognóstico 47 pacientes com PAV, sendo que 13 pacientes morreram na UTI sob antibioticoterapia. 18 sobreviveram 11 morreram Coleta:diária a partir do diagnóstico C-reactive protein as a marker of VAP resolution: a pilot studyPóvoa et al. Eur Respir J 2005;25:604-612

  19. C-reactive protein as a marker of VAP resolution: a pilot studyPóvoa et al. Eur Respir J 2005;25:604-612 * ** **** *** *p=0,015 ** p=0,002 *** p=0,002 ****p=0,002 # p=0,342 ¶ p=0,133 *** p<0,001

  20. C-reactive protein correlates with bacterial load and appropriate antibiotic therapy in suspected VAP Lisboa et al.Crit Care Med 2008;36(1):166-171 68 pacientes com único patógeno Tratamento inapropriado: 22(32,4%) Início recente: 21(30,9%) Mortalidade:16 (23,5%)

  21. C-reactive protein correlates with bacterial load and appropriate antibiotic therapy in suspected VAP Lisboa et al.Crit Care Med 2008;36(1):166-171

  22. C-reactive protein correlates with bacterial load and appropriate antibiotic therapy in suspected VAP Lisboa et al.Crit Care Med 2008;36(1):166-171

  23. Dynamics of C-reactive protein and white blood cell count in critically ill patients with nosocomial Gram positive vs. Gram negative bacteremia:a historical cohort study. Vandijck DM et al. BMC Infectious Diseases 2007;7:106

  24. Paciente internado na UTI com SRIS Microbiologia Avaliação clínica Medida PCT Sem risco vida e não é imunossuprimido Não identificado Organismo identificado Risco vida e alta suspeita de infecção bacteriana Considere ATB empírico Excluir contaminação Avaliação da PCT <0,25μg/l 0,25-0,5μg/l >0,5-1μg/l >1 μg/l INICIE/CONT ATB. INICIE/CONT ATB. PARE ATB. PARE ATB. Alta da UTI,reavaliar PCT 3,5,7 dias. Melhorou Diagnóstico não infeccioso Reavaliação clínica e PCT após 6-24h, após cada 24-48h Trocar ATB,drenagens Procurar outro foco ou diagnóstico Piorou Schuetz et al. Curr Opin Crit Care 2007,13:578-585

More Related