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Repositórios Tecnologias & Interoperabilidade

Repositórios Tecnologias & Interoperabilidade. Alícia Lopes Medina (UNED), José Carvalho (Uminho) Curso NECOBELAC – Braga, 16 de Junho 2011. Programa de formación. Os principais desafios enfrentados pela humanidade são globais. Pesquisa e comunicação científica no mundo digital: Distribuida

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Repositórios Tecnologias & Interoperabilidade

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Presentation Transcript


  1. RepositóriosTecnologias & Interoperabilidade Alícia Lopes Medina(UNED), José Carvalho (Uminho) Curso NECOBELAC – Braga, 16 de Junho 2011

  2. Programa de formación Os principais desafios enfrentados pela humanidade são globais Pesquisa e comunicação científica no mundo digital: Distribuida Global Networked Colaborativa Orientada a la web Partilhar recursos IlariaCapua, Berlin 5 Open Access http://hdl.handle.net/10760/10882

  3. ¿Como pode repositórios permitem que os investigadores usam publicações abertas e os dados para fazer um trabalho útil e interessante? caminho errado

  4. Programa de formación "Pela primeira vez nunca, a Internet nos oferece a oportunidade de construir uma representação global e interactiva do conhecimento humano"Declaración de Berlín 2003

  5. Um mundo que é mais rápido, mais fácil e barato para encontrar medicamentos e curar doenças. Para ser usado: ler, processar, exibir, reuso, compartilhamento, análise, mineração de dados, através das disciplinas em ambientes colaborativos, redes de acesso aberto representação global interativa doconhecimento (operável por máquinas) repositórios “abertos” Conteúdo de livre acesso, sem restrições e de forma permanente através da Internet

  6. infra-estrutura: de sistemas homogêneos, localmente controlados a redes heterogêneas, distribuídas e coordenadas repositórios são componentes desta infra-estrutura

  7. Programa de formación Elemento essencial na criação de infra-estrutura: a interoperabilidade a capacidade de uma máquina ou sistema (repositórios são) para intercâmbiar informações e serviços para outras máquinas

  8. Programa de formación Repositórioaberto (interoperáveis) " pode trocar processos, serviços ou dados com outros sistemas para que eles possam trabalhar em conjunto de forma eficaz" Repositório do acessoaberto ‘seu conteúdo é acessível, sem restrição e de forma permanente através da Internet a ser usado”

  9. Programa de formación Repositórios abertos: • A arquitetura aberta (orientada a serviços) • Normas e protocolos abertos • Directrizes abrangentes sobre como implementar estas normas e protocolos

  10. Programa de formación Arquitecturas Orientadas a Serviços (SOA) • Caracteristicas dos serviços: • Modulares, atómicos • Interfaces bemdefinidas • Standards parainvocaroperações (ex: SOAP/REST, XML) • Benefícios • Flexibilidade • Permitecriarserviços de mais alto nivel • Permitepersonalizaraplicações do utilizador final • Reutilizarserviços en contextosdiferentes • Evolução: criarnovosserviços com base nasnecessidades • Orquestrarserviçosparacomplementar un processo

  11. Programa de formación Cenários de interoperabilidade para os repositórios e os seus normas e protocolos

  12. um problema R1 R2 ? R3 R4 Pesquisa e Descoberta

  13. Programa de formación Open Archive Initiative (OAI) y el protocolo OAI-PMH Facilitar a pesquisa eficiente e visibilidade das publicações científicas distribuídas em diferentes repositórios, institucionais e temáticos.

  14. O provedor de dados

  15. Programa de formación

  16. outro problema R1 R2 ? R3 R4 Depósito múltiple

  17. Programa de formación • Você não pode depositar mais de um repositório com um único 'click ‘: atualmente várias artigos científicos Ou são depositados isoladamente em um répositorio financiador, institucional, ou temático • Cómo iniciar um processo de depósito de fora de um sistema de repositório: escritorio, laboratório, jornal... Sword (Simple Web-services Offering Repository Deposit) http://www.swordapp.org

  18. Programa de formación Foco os repositórios para os processos do pesquisadores

  19. Programa de formación CRIS (sistemas de gestão da investigação) • Gestión del contexto de la investigación RI (RepositórioInstitucional) • Gestión del contenido de la investigación

  20. Programa de formación http://www.eurocris.org/Index.php?page=workshops&t=1

  21. Programa de formación O novoobjeto científico

  22. Programa de formación DADOS Como a pesquisa médica se torna mais complexo e que o público espera mais e mais da medicina e da ciência, o artigo deixa de ser o fim da história. Cada vez mais e com razão, considerou que o artigo científico é um instantâneo da investigação, sobreposta pela interpretação da sua análise os autores e que os resultados fundamentais da investigação são os próprios dados em bruto.

  23. Programa de formación

  24. Programa de formación

  25. Programa de formación

  26. Programa de formación É necessário que tornar explícitas para as máquinas as relações (agregações) entre objetos na web, principalmente a relação entre o artigo e os dados Cornell/LANL Pathways Project

  27. Programa de formación • Potenciais abordagens alternativas: • OAI-ORE (Object Reuse and Exchange) • Topic Maps • Linked Data (RDF)

  28. Programa de formación OAI-ORE: Open Archive Initiative-Open Reuse and Exchange: http://www.openarchives.org/ore/

  29. Programa de formación OAI-ORE Exemplos de que poderia ser alcançado (em maneiras interoperável): • Agrupamento de resultados de motor de pesquisa de acordo com os limites do objeto composto em vez de ou além de listar os resultados não agrupada. • Agrupamento de todas as citações de um documento, em vez de ter contagens de citações diferentes, por exemplo a contar para a versão PDF, a contar para a versão PS, a contar para a página inicial.Print all components of a Compound Object in one go. • Fornecer mapa de navegação de todos os componentes de um objeto composto. • Grupo recurso e anotações referentes ao recurso. • Envie objeto composto de um repositório (cf. sword).

  30. Programa de formación A web semântica, a oportunidade real para a ciência URI’s Ontologías RDF

  31. Programa de formación Linking Open Drug Data (LODD) http://www.w3.org/wiki/HCLSIG/LODD

  32. http://neurocommons.org/page/Main_Page

  33. RepositóriosTecnologias & Interoperabilidade Alícia Lopes Medina(UNED), José Carvalho (Uminho) Curso NECOBELAC – Braga, 16 de Junho 2011

  34. Pilares da Interoperabilidade Interoperabilidade

  35. OAI-PMH no Projecto RCAAP • Agrega os conteúdos dos 32 repositórios integrados no Portal RCAAP • Simplifica os metadados (Simplified DC) • Podem ser usados os sets para apenas expor uma parte do repositório (ex: setdriver, ec_fundedresources, theses, etc…)

  36. SWORD no Projecto RCAAP • Protocolo para depósito automático em repositórios • Usado para enviar documentos (metadados e ficheiros) do Sistema de Currículos Degóis para os repositórios Dspace. • Nova versão para breve (v2). • Permite o envio remoto de documentos para o repositório institucional

  37. Interoperabilidade dos Dados

  38. Dublin Core • Esquema de metadados genérico que pode ser simples ou qualificado. • É usado em todos os repositórios agregados no Portal RCAAP • É quase sempre usado para interoperabilidade entre diversos esquemas (DDI, ETD-MS, …)

  39. Directrizes Driver • Usadas na definição das condições de agregação do Portal RCAAP • Possibilitam a interoperabilidade entre os dados do repositório e os serviços • Todos os repositórios agregados no Portal RCAAP cumprem com os aspectos obrigatórios das directrizes

  40. Directrizes DRIVER/DRIVER Guidelines • Desenvolvidas no âmbito do projecto DRIVER – Digital Repository Infrastructure Vision for European Research • Versão actual 2.0 (Novembro de 2008) • Traduzidasemespanhol, japonês e português

  41. Porque são necessárias directrizes? • Para guiar os administradores de repositórios de forma a garantir a interoperabilidade e compatibilidade com os serviços DRIVER; • Para que os programadores de plataformas de repositórios incorporem novas funcionalidades em futuras versões

  42. Directrizes DRIVER • Passo 1 – Directrizes Gerais(Parte A) • Passo 2 – Directrizes para Metadados (Parte B) • Passo 3 – Directrizes para OAI-PMH

  43. Passo 1 – Directrizes Gerais (A)

  44. Passo 1 – Directrizes Gerais (A)

  45. Directrizes Gerais (Parte A) Dois níveis possíveis de compatibilidade com as directrizes DRIVER: Nível Obrigatório Nível Recomendado

  46. Directrizes Gerais (A) - Obrigatório • O repositório contém recursos digitais textuais • recurso textual = artigos científicos, teses de doutoramento, documentos de trabalho, livros electrónicos e resultados similares de actividades de investigação científica • Os recursos textuais estão em formatos amplamente utilizados e difundidos (PDF, TXT, RTF, DOC, TeX etc.). • Os recursos textuais estão em acesso livre, disponíveis directamente do repositório para qualquer utilizador sem restrições como autorizações ou pagamento. • acesso livre = acesso sem qualquer forma de pagamento, licenciamento, controlo de acesso com password, controlo de acesso mediante IP, etc

  47. Directrizes Gerais (A) - Obrigatório • Os recursos textuais são descritos por registos de metadados. • Os recursos textuais e de metadados estão ligados entre si de tal modo, que um utilizador final possa aceder ao recurso textual através do identificador (normalmente um URL) no registo de metadados. • O URL de um recurso inscrito no registo de metadados está permanentemente acessível e nunca se altera ou se atribui a outro recurso. • Um identificador único identifica o registo de metadados e o recurso textual (não há apontadores para sistemas externos, como um sistema nacional de bibliotecas ou uma editora).

  48. Directrizes Gerais (A) - Recomendado • Verificação transparente da integridade de um recurso textual. • Medidas de controlo de qualidade (do conteúdo cientifico) dos recursos textuais expostos para limitá-los a, por exemplo, os recursos textuais incluídos no relatório cientifico anual (ou equivalente). • O URL de um recurso inscrito no registo de metadados baseia-se num esquema de identificadores persistentes como: DOIs, URNs...

  49. Passo 1 – Directrizes Gerais (A)

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