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INTRODUÇÃO A METODOLOGIA DA PESQUISA AULA 3 Diana Paula Andrade Pilling

INTRODUÇÃO A METODOLOGIA DA PESQUISA AULA 3 Diana Paula Andrade Pilling Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Universidade do Vale do Paraíba diana@astronomas.com. CONSTRUINDO TABELAS EFICAZES. Regra Básica: Não construam uma tabela a não ser que devam se apresentados dados repetitivos.

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INTRODUÇÃO A METODOLOGIA DA PESQUISA AULA 3 Diana Paula Andrade Pilling

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  1. INTRODUÇÃO A METODOLOGIA DA PESQUISA AULA 3 Diana Paula Andrade Pilling Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Universidade do Vale do Paraíba diana@astronomas.com

  2. CONSTRUINDO TABELAS EFICAZES Regra Básica: Não construam uma tabela a não ser que devam se apresentados dados repetitivos. Não é científico jogar todos os dados no artigo só porque você os tem. Somente amostras e pontos onde houve mudanças precisam ser mostrados. Se você precisar apresentar apenas algumas determinações, façam os dados no texto.

  3. CONSTRUINDO TABELAS EFICAZES Não!!!!! Duas das colunas dão condições padrões e não variáveis ou dados. Se T é uma variável no experimento, ela deve ter a sua coluna, mas se todos os experimentos foram feitos a mesma temperatura, esta pequena informação deve ser colocada em “materiais e métodos” e, talvez, como uma nota de rodapé na tabela. “ A aeração do meio de cultura foi essencial para o crescimento do microorganismo. À temperatura ambiente (240C), não houve crescimento evidente em culturas estacionárias (não aeradas), enquanto que o crescimento substancial (78 unidades Klett) ocorreu em culturas com agitação.”

  4. CONSTRUINDO TABELAS EFICAZES A coluna da variável independente parece ser uma boa coluna, mas a da variável dependente???? Grande número de zeros (mesmo valor)!!!! “Os embriões de carvalho cresceram a uma temperatura entre 20 e 40 0C. Nenhum crescimento mensurável ocorreu em temperaturas abaixo de 200C ou acima de 40 0C.”

  5. CONSTRUINDO TABELAS EFICAZES Streptomyces griseus, S. Coelicolor, S. Everycolor e S. Rainbowenski cresceram sob condições aeróbicas, enquanto S. Nocolor e S. Greenicus necessitaram de condições anaeróbicas. Toda vez que uma tabela, ou coluna dentro de uma tabela, possam ser perfeitamente colocadas em palavras, coloquem!!!!!

  6. CONSTRUINDO TABELAS EFICAZES Como organizar os dados???? Dados podem ser representados tanto horizontalmente como verticalmente. Devem ser organizados de tal forma que os elementos análogos sejam lidos para baixo e não de forma cruzada. Vejam as tabela 6 e 7, que são análogas.

  7. CONSTRUINDO TABELAS EFICAZES F O R M A C R U Z A D A C O M P A C T A

  8. CONSTRUINDO TABELAS EFICAZES TÍTULOS, NOTAS DE RODA PÉ E ABREVIAÇÕES O título de uma tabela ou de uma figura, é como o título do artigo em si. Devem ser concisos e não divididos em duas ou mais cláusulas ou sentenças. Rodapés: Se devem ser definidas abreviações, vocês podem freqüentemente dar toda ou a maior parte das definições na primeira tabela (“Veja tabela 1 para explicação dos símbolos.”). As demais tabelas podem ter simplesmente a nota de rodapé. A maioria dos periódicos encoraja as abreviações de certas palavras (como temp.) no texto. Coloquem com letra maiúscula usadas como primeiras palavras em um cabeçalho ou coluna. Não usem ponto (exceto em n0.).

  9. CONSTRUINDO GRÁFICOS EFICAZES Basicamente, gráficos são tabelas em forma de figuras Da mesma forma que na tabela, dados repetitivos não devem ser colocados em gráficos. Se há apenas uma curva em um dado gráfico, vocês podem escrevê-la em palavras? Se determinaram, por exemplo, que o valor ótimo de pH, para uma dada reação é 8,1, será provavelmente suficiente colocar algo do tipo: “A atividade máxima foi obtida em pH 8,1”. Se a escolha for gráfico x tabela: raramente deve haver uma razão para apresentar para apresentar os mesmo dados tanto em tabelas (valores exatos) quanto em gráficos (tendências).

  10. CONSTRUINDO GRÁFICOS EFICAZES Como escolher? Gráficos x tabela??  escolha difícil! Dica: Se os dados mostram inclinações pronunciadas, fazendo uma figura interessante, usem o gráfico. Se os números apenas ficam lá, sem nenhuma inclinação em evidência, uma tabela será satisfatória. As tabelas são melhores para apresentar números exatos. A partir da figura fica rapidamente evidente que a combinação das duas drogas é mais eficiente.

  11. CONSTRUINDO GRÁFICOS EFICAZES Exemplo de gráfico totalmente desnecessário. Poderia ser resumido em: “No grupo-teste de 56 pacientes, hospitalizados para uma avaliação durante 14 dias, 6 adquiriram infecções.”

  12. CONSTRUINDO GRÁFICOS EFICAZES SÍMBOLOS E LEGENDAS Se há espaço no gráfico em si, usem-no para apresentar as chaves e símbolos.

  13. CONSTRUINDO GRÁFICOS EFICAZES SÍMBOLOS E LEGENDAS Se precisarem usar símbolos na legenda, utilize padrões e que estão disponíveis na maioria das impressões. Os mais comuns são círculos, triângulos, e quadrados abertos e fechados. Se tiverem apenas uma curva, utilizem os círculos abertos para os pontos de referência, triângulos abertos para a segunda, quadrados abertos para a terceira, círculos fechados para a quarta, e assim por diante. Se houver necessidade de muitas curvas, tentem dividir em dois ou mais gráficos. Diferentes tipos de linhas de união podem ser utilizadas (sólida, tracejada, pontilhada, etc). Mas não usem diferentes tipos de linha E diferentes tipos de símbolos.

  14. CONSTRUINDO GRÁFICOS EFICAZES SÍMBOLOS E LEGENDAS Legendas: normalmente devem ser feitas em páginas separadas, não na base ou no alto das ilustrações. A principal razão para isso é que as duas porções devem ser separadas no processo de impressão, sendo a legenda produzida por processos de impressão e as ilustrações por processos fotográficos.

  15. A IMPORTÂNCIA DE UM MANUSCRITO BEM PREPARADO • Em alguns jornais e revistas científicos, todo manuscrito recentemente enviado é examinado antes de envio para os referees. A apresentação é levada em consideração, não apenas o trabalho cientifico. • O mínimo aceitável, em geral, é: • Que esteja bem digitado (não a mão); • b) Feito em espaço duplo (não simples); • c) Somente em uma face da folha (não frente e verso); • d) Adequação razoável ao estilo do periódico (títulos apropriados, citação apropriada da literatura, presença de um resumo inicial). • Se o manuscrito for falho num destes item, pode ser imediatamente devolvido ao autor ou a revisão poderá ser retardada até que o autor forneça os materiais que faltem.

  16. A IMPORTÂNCIA DE UM MANUSCRITO BEM PREPARADO • Regra fundamental: • Antes que o arquivo final de seus manuscritos seja enviado, examinem cuidadosamente as INSTRUÇÕES AOS AUTORES do periódico para o qual você está enviando. • Examinem detalhadamente uma edição recente de tal periódico, olhando para o estilo editorial: • Estilo da citação; • Títulos e subtítulos • Tamanho e colocação do resumo; • Desenho das figuras e tabelas; • Tratamento das notas de rodapé*;

  17. A IMPORTÂNCIA DE UM MANUSCRITO BEM PREPARADO Notas de rodapé no final da página devem ser evitadas (a menos que seja pedido/ exigido): provocam interrupção durante a leitura, tornando os artigos mais difíceis de serem lidos rapidamente. Alguns pedem notas de rodapé com endereços atuais, caso um autor tenha se mudado; alguns solicitam que os nomes dos produtos manufaturados estejam citados em notas de rodapé, com os nomes e endereços dos fabricantes.

  18. A IMPORTÂNCIA DE UM MANUSCRITO BEM PREPARADO Lembre-se: No mundo real, editores e revisores ocupados, que trabalham sem salário, na maioria das tarefas, simplesmente não gastarão tempo lidando com manuscritos confusos e incompletos. Além disso, muitos editores experientes acreditam que há uma relação direta: um manuscrito pobremente preparado é, com pouca probabilidade de erro, o veículo transportador de uma ciência pobre.

  19. A IMPORTÂNCIA DE UM MANUSCRITO BEM PREPARADO PAGINAÇÃO É conveniente que se comece cada seção do manuscrito em uma nova página. 1) O título e os nomes dos autores ficam usualmente na primeira página; 2) O resumo é na segunda página; 3) A introdução começa na terceira página; 4) E cada uma das seguintes seções se iniciam numa nova página. 5) As legendas de figuras são agrupadas numa página separada; 6) As tabelas e figuras (e as legendas das figuras) devem ser colocadas no final do manuscrito, não entremeadas ao longo dele.

  20. A IMPORTÂNCIA DE UM MANUSCRITO BEM PREPARADO PAGINAÇÃO Historicamente, o sistema de nova página era necessária por causa da tecnologia de impressão  tamanho diferente de letra exigia máquinas diferentes. Hoje, o sistema de nova página é ainda aconselhável porque ajuda no processo de revisão do manuscrito  As vezes, o revisor exige que seja acrescentada ou cortada algumas linhas do texto. Se você usa o sistema de nova página, essa expansão (ou contração) dificilmente perturbará o resto do manuscrito.

  21. A IMPORTÂNCIA DE UM MANUSCRITO BEM PREPARADO MARGENS E TÍTULOS Seus manuscritos devem ter MARGENS LARGAS. Precisarão deste espaço na revisão do manuscrito. Também é vantajoso utilizar papel com linhas numeradas para facilitar a identificação dos problemas. Alguns programas fazem isso (adobe, por exemplo). Se o periódico usa negrito ou itálico nos títulos ou subtítulos, faça-o dessa forma. Títulos e subtítulos devem ser rótulos, não sentenças!!! Não cometa o erro de acrescentar um terceiro (ou mesmo quarto) nível de título, a não ser que tal uso seja especificado pelo periódico. Dois níveis de título são suficientes e muitos periódicos nem permitem mais (a menos que seja artigo de revisão).

  22. A IMPORTÂNCIA DE UM MANUSCRITO BEM PREPARADO PROBLEMAS NA GRAFIA Um problema comum é a diferença de grafia entre o Inglês americano e o Inglês britânico. Para evitar dificuldades, usem grafia americana em um manuscrito que será enviado para um periódico no EUA e usem a grafia britânica para um a ser enviado para um periódico na Inglaterra. O Inglês americano é aceitável, em geral.

  23. A QUEM E COMO ENVIAR UM MANUSCRITO ESCOLHA DO PERIÓDICO Sua escolha depende de sua área  Procure na literatura http://cdsads.u-strasbg.fr/abstract_service.html http://www.sciencedirect.com/ http://pubs.acs.org/ Geralmente é fácil determinar, apenas observando o título, que periódicos podem publicar artigos em sua área.

  24. A QUEM E COMO ENVIAR UM MANUSCRITO • ESCOLHA DO PERIÓDICO • Se você enviar seu manuscrito para o periódico errado, três coisas podem acontecer: • Retornar com um comentário de que seu manuscrito “não é adequado para este periódico”.  Um parecer destes depois de semanas ou até meses de espera não é algo bom. • Seu manuscrito pode ter recebido uma revisão pobre ou injusta porque os revisores podem estar pouco familiarizados com seu trabalho e você pode receber uma rejeição, mesmo que o manuscrito seja bom o suficiente para ser aceito na revista certa. • Mesmo que seja aceito e publicado, sua alegria será curta, pois serão desconhecidos e não citados.

  25. A QUEM E COMO ENVIAR UM MANUSCRITO FATOR PRESTÍGIO Se os periódicos forem adequados, importa qual vocês selecionam? Um artigo publicado em um periódico “resto” não é igual a um artigo publicado em um periódico de prestígio. Na hora de um pedido de bolsa (ou outro tipo de verba), um jurado pode ficar mais impressionado com um candidato com uma ou duas publicações sólidas em um periódico de prestígio do que com um candidato com dez ou mais publicações em periódicos “de segunda”.

  26. A QUEM E COMO ENVIAR UM MANUSCRITO FATOR PRESTÍGIO Se a maioria das verdadeiras contribuições do seu campo foram publicadas nos periódicos A, B e C, você deve limitar suas escolhas nestes. Os periódicos D e E, contêm apenas artigos menos importantes, então eles devem ser eliminados de suas primeiras escolhas.

  27. A QUEM E COMO ENVIAR UM MANUSCRITO Suponha que você tenha que escolher entre A, B e C e estes são: A: novo, atrativo, publicador comercial, sem vínculo com uma comunidade ou outra organização. B: pequeno periódico antigo, bem conhecido, publicado por um famoso hospital ou museu. C: Grande periódico, publicado pela principal sociedade científica que representa sua área de atuação. terá maior circulação, em geral são menos caros, pelo menos para os membros da sociedade). Publicado em C, seus artigos podem ter melhores chances de causar impacto na comunidade de especialistas na qual você está ligado.

  28. A QUEM E COMO ENVIAR UM MANUSCRITO Uma forma de verificar se o artigo será bem visto é utilizar o parâmetro de impacto do periódico. Hoje em dia, a maioria das revistas colocam seu fator de impacto atualizado em suas homepages. Na nossa comunidade, isso pode ser encontrado na página dos periódicos capes: http://www.periodicos.capes.gov.br/

  29. A QUEM E COMO ENVIAR UM MANUSCRITO FREQUÊNCIA O tempo de espera de um periódico mensal é, em geral, menor do que aquele de um periódico semestral. Um periódico mensal pode demorar de 4 a 7 meses para ser publicado, desde o envio. Um periódico semestral pode levar de 10 a 12 meses.

  30. CARTA DE APRESENTAÇÃO Uma carta de apresentação também deve sempre ser enviada junto ao manuscrito.

  31. O PROCESSO DE REVISÃO • Quando seu periódico chega, o editor toma algumas decisões: • Seu manuscrito tem a ver com o assunto da revista? • Se sim, segue para o passo 2; • 2) O manuscrito está na forma adequada para ser considerado? • Se sim, passa para o próximo passo; • 3) Decidir quem serão os referees; • No corpo editorial tem alguém da área? Se não, envia para outros;

  32. O PROCESSO DE REVISÃO A revisão por especialistas da mesma área funciona??? SIM!!!! Se os referees forem escolhidos convenientemente, as revisões serão significativas e o editor ficará numa situação confortável para tomar a decisão sobre a publicação do manuscrito. O editor deve lhe dar alguma resposta dentro de 04 a 06 semanas. Se depois de 08 semanas, nenhum resposta for dada, você deve, e tem todo o direito de, escrever ou ligar para ele.

  33. O PROCESSO DE REVISÃO Hoje em dia, todo o processo de revisão é feito através da internet. Num e-mail, o editor envia a resposta. Se seu artigo foi recomendado para publicação e tem que fazer correções, ele mostrará as correções através do e-mail. Você deve enviar uma carta com as correções e usar highlight no texto corrigido do artigo. Lembre-se de sempre tratar o referee e o editor com toda a educação, nunca dizendo que não concorda com as correções.

  34. Redação (três a quatro páginas, tamanho 14 espaçamento duplo). Seja criativo!!! Qual a importância da leitura na comunidade científica?

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