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Centro de Gestão e Tratamento de Resíduos Químicos CGTRQ

Centro de Gestão e Tratamento de Resíduos Químicos CGTRQ. Gestão de Resíduos Químicos de Laboratório Classificação, Coleta e Rotulagem. Química Greice Vanin Oliveira Divisão Técnica CGTRQ. POLÍTICA AMBIENTAL DA UFRGS.

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Centro de Gestão e Tratamento de Resíduos Químicos CGTRQ

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Presentation Transcript


  1. Centro de Gestão e Tratamento de Resíduos Químicos CGTRQ Gestão de Resíduos Químicos de Laboratório Classificação, Coleta e Rotulagem Química GreiceVanin Oliveira Divisão Técnica CGTRQ

  2. POLÍTICA AMBIENTAL DA UFRGS A UFRGS, através de sua Administração Centralizada e da Direção de seus Órgãos, se compromete com a melhoria contínua de seu desempenho ambiental e com a prevenção à poluição, adotando procedimentos e práticas que visem à prevenção de impactos ambientais negativos, em conformidade com os requisitos legais, gerando alternativas que propiciem a sustentabilidade da comunidade universitária e de toda a sociedade, desenvolvendo uma estratégia de mudança cultural por meio de uma política pedagógica ambiental.

  3. http://paginas.ufrgs.br/sga

  4. CENTRO DE GESTÃO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS QUÍMICOS - CGTRQ 2002 Criado como Órgão Auxiliardo Instituto de Química para gerenciar e dar a destinação adequada dos resíduos químicos gerados nos laboratórios do IQ O CGTRQ atende mais de 220 laboratórios na UFRGS e outros externos, mas o IQ continua sendo o maior gerador de resíduos. 2012

  5. Coleta de resíduos químicos na UFRGS (em kg)

  6. Equipe Direção: Eduardo Rolim de Oliveira Silvio Luis P. Dias • Equipe Técnica: • Greice Vanin Oliveira - Química • Alexandre Bazzo – Químico – Téc. Laboratório • Marco Antônio Vieira dos Santos – Farmacêutico – Téc. Laboratório • Cinco bolsistas de graduação

  7. LOCALIZAÇÃO

  8. INFRAESTRUTURA Área Total = 2.019 m2 Área Construída = 540 m2

  9. INFRAESTRUTURA Transporte de Resíduos Perigosos Entrega de Resíduos 2ª - 13:00 – 15:00 5ª - 08:30 – 11:00 4ª feiras – Campus do Vale Coleta no laboratório (agendamento prévio) 6ª feiras – Saúde e Centro

  10. EMBALAGENS SÓLIDOS LÍQUIDOS

  11. HIERARQUIA NO GERENCIAMENTO:

  12. Recomendações Importantes: • O GERADOR é o responsável pelo resíduo até o final da cadeia; • A identificação, o acondicionamento e o transporte são de responsabilidade de cada fonte geradora; • Utilizar apenas embalagens em bom estado de conservação, com boa vedação. • Não preencher completamente o recipiente(até 80% da capacidade da embalagem); • Não acumular os resíduosno laboratório, devido: • Ocorrência de vazamentos nas embalagens; • Dificuldade no transporte até o CGTRQ; • Perda de informações com a deterioração do rótulo; • Entrada de resíduos acima da capacidade operacional do CGTRQ.

  13. O que NÃO será aceito pelo CGTRQ: • Embalagens sem rótulo ou com informações parciais ou • inadequadamente preenchidas; • Resíduos acondicionados em embalagens de produtos de limpeza, bebidas, alimentos, etc; • Embalagens cheias além do limite de 80% da sua capacidade; • Entrega de resíduos fora do horário estabelecido; • Resíduos líquidos contendo sólidos em suspensão; • Resíduos com mais de uma fase;

  14. S G A PREFEITURA EMPRESA TERCEIRIZADA Reciclável Não Reciclável Lâmpadas Hg° RESÍDUO Biológico Radioativo Químico SPR CGTRQ

  15. MATÉRIAS - PRIMAS Classificação de Resíduos Sólidos NBR 10.004:2004 PROCESSOS PRODUTIVOS PRODUTO RESÍDUO INERTE NÃO INERTE PERIGOSO Corrosivo Inflamável Tóxico Reativo Patogênico

  16. Fichade Informação de Segurança de Produto Químico(FISPQ) • ou Material Safety Data Sheet (MSDS). • Identificação do Produto e Fornecedor; • Composição • Identificação dos Perigos; • Medidas de Primeiros Socorros; • Medidas de Combate a Incêndio; • Medidas de Controle para Derramamento ou Vazamento; • Manuseio e Armazenamento; • Controle da Exposição / Proteção Individual; • Propriedades Físico-Químicas; • Estabilidade e Reatividade; • Informações Toxicológicas; • Informações Ecológicas; • Considerações sobre Tratamento e Disposição; • Informações relativas ao transporte; • Outras Informações. “ NBR-14725 – Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos “

  17. RESÍDUO QUÍMICO SOLVENTE ORGÂNICO AQUOSO SÓLIDO MATERIAL RECICLÁVEL Solvente Orgânico não Halogenado (SOñH) Solvente Orgânico Passível de Purificação (SOPP) Solvente Orgânico Halogenado (SOH) ARIP ETE Reciclagem Recuperação Incineração CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS E SUA DESTINAÇÃO Reagente Não Desejável Reaproveitamento

  18. Classificação dos Resíduos Químicos para fins de Coleta pelo CGTRQ • SOH(Solvente Orgânico Halogenado e Benzeno) • Mistura com mais de doissolventes orgânicos, desde que contenha: • Organoclorado(ex. clorofórmio, diclorometano, tetracloreto de carbono); • Benzeno • Algum outro organohalogenado (bromofórmio; iodometano); • Destino: Incineração (fora do RS). Custo R$ 5,40/kg. • Responsabilidade: termina quando empresa emite certificado de tratamento.

  19. ROTULAGEM IMPORTANTE NÃOutilizar siglas, abreviações, nem nomes comerciais

  20. Tratamentos Químicos INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS PERIGOSOS ESSENCIS – Taboão da Serra - SP HAZTEC TRIBEL - RJ

  21. CETREL – Pólo Camaçari – Bahia Incinerador de Líquidos Incinerador de Sólidos Tratamentos Químicos INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS PERIGOSOS

  22. Classificação dos Resíduos Químicos para fins de Coleta pelo CGTRQ SOñH(Solvente Orgânico não Halogenado) Mistura com mais de dois solventes orgânicos não halogenados. A mistura deve ser inflamável. Ex: Alcoóis, hidrocarbonetos, éteres, ésteres, cetonas, etc. (etanol, metanol, xileno, hexano, acetona, éter etílico, acetato de etila, etc...) Destino: Reciclagem (RS). Custo Zero. Não pode conter: solventes organohalogenados; pesticidas, agrotóxicos, padrões de alta periculosidade; Água; óleo mineral, lubrificante.

  23. ROTULAGEM OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: Classificar neste grupo os resíduos com convicção absoluta da composição química, em caso de dúvida na composição, classificar como SOH (incineração), caso contrário, este resíduo pode contaminar os outros resíduos do grupo SOñH (reciclagem) que estão certos.

  24. Classificação dos Resíduos Químicos para fins de Coleta pelo CGTRQ SOPP (Solvente Orgânico Passível de Purificação) Solvente orgânico único ou no máximo mistura de dois, com ou sem impurezas (orgânicas ou inorgânicas) dissolvidas. Destino: Destilação Fracionada – CGTRQ/IQ/UFRGS. Não pode conter: Sólidos não dissolvidos, passíveis de filtração simples. Fases, estas devem ser separadas e reclassificadas. Solventes que podem ser recuperados: Acetona, Metanol, Hexano, Acetato de Etila, Etanol, Xileno, Diclorometano O SOLVENTE PURIFICADO PODE RETORNAR AO LABORATÓRIO GERADOR

  25. ROTULAGEM OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: Classificar como SOPP os resíduos com convicção absoluta da composição química, em caso de dúvida na composição, classificar como SOH (incineração) ou SOñH (reciclagem), caso contrário, este resíduo irá contaminar os outros resíduos do grupo SOPP que estão certos.

  26. Tratamentos Químicos Purificação de Solventes Orgânicos

  27. Tratamentos Químicos Purificação de Solventes Orgânicos

  28. Classificação dos Resíduos Químicos para fins de Coleta pelo CGTRQ Aquoso Solvente majoritário “água” com solutos orgânicos ou inorgânicos dissolvidos. Pode conter outros solventes biodegradáveis. O resíduo não pode ser inflamável. Destino:ETE em Porto Alegre. Custo R$ 0,55/L. Não pode conter: Sólidos não dissolvidos, passíveis de filtração simples; Óleos vegetais, minerais, querosene; Fases orgânicas imiscíveis com água; Pesticidas na sua composição.

  29. Classificação dos Resíduos Químicos para fins de Coleta pelo CGTRQ Sub-grupos dos AQUOSOS: AQUOSO ÁCIDO: (pH de 0 a 5) Ácidos Inorgânicos Concentrados e Diluídos ex.: H2SO4, HCl, HNO3, HF, HBR, H3PO4, HClO4; Ácidos Carboxílicos Concentrados e Diluídos ex.: Acético; AQUOSO NEUTRO-BÁSICO: (pH de 5,1 a 14) Bases Concentradas e Diluídas ex.: NaOH, Ca(OH)2, KOH; Aquosos com misturas de solventes orgânicos biodegradáveis (majoritário água), ex.: metanol, etanol, acetona, formol, acetonitrila. AQUOSO COMMETAIS PERIGOSOS Soluções aquosas que contém metais perigosos, tais como: Cádmio, Chumbo, Mercúrio, Cromo, Arsênio, etc... AQUOSOSEMMETAIS PERIGOSOS Soluções que não contém metais perigosos, tais como sais de sódio, potássio, magnésio, soluções contendo solventes orgânicos , formol, etc.

  30. ROTULAGEM

  31. Tratamentos Químicos ETE - ESTAÇÃO DE TRATAMENTO EFLUENTES

  32. Tratamentos Químicos ETE - ESTAÇÃO DE TRATAMENTO EFLUENTES

  33. Classificação dos Resíduos Químicos para fins de Coleta pelo CGTRQ Sólido (Resíduo Sólido) Resíduo no estado sólido, semi-sólido, pastoso ou de lodo. Materiais sólidos impregnados com produtos químicos tóxicos, provenientes das atividades laboratoriais, de difícil descontaminação ou economicamente inviável, conforme avaliação. Destino: Aterro de Resíduo Industrial Perigoso (RS). Custo R$ 0,70/L. Não pode conter: Líquidos livres Substâncias reativas com água ou ar; Substâncias inflamáveis e explosivas

  34. Tratamentos Químicos ARIP - Aterro de Resíduo Industrial Perigoso Muito importante!!! Responsabilidade Legal: SOLIDÁRIA - enquanto o resíduo permanecer no aterro industrial. Decreto Estadual (RS) nº 38.356, de 01/04/1998, Art. 8°, § °1. Objetivo: Imobilizar o Resíduo Químico Sólido por tempo suficiente para sua decomposição química. Outra opção? Incineração ou Co-processamento (maior custo com fornecedores fora do Estado).

  35. ROTULAGEM

  36. ISO 14001 jun 2002 Bento Gonçalves Nova Santa Rita Gravataí

  37. ARIP - Aterro de Resíduo Industrial Perigoso PROAMB

  38. Classificação dos Resíduos Químicos para fins de Coleta pelo CGTRQ RñD (Reagente não Desejável) Reagente químico que não é mais útil no laboratório. Reagente químico oxidado ou com validade vencida e passível de recuperação ou reaproveitável, conforme avaliação da Divisão Técnica. Destino: Laboratórios da UFRGS. Custo Zero, se reaproveitável. Embalagem Original: Deve estar íntegra, com boa vedação, senão deverá ser substituída pela fonte geradora. Embalagem para Coleta: Caixa de papelão com divisória, fornecido pelo CGTRQ.

  39. FORMULÁRIO

  40. Classificação dos Resíduos Químicos para fins de Coleta pelo CGTRQ MPR (Matéria Prima para Reciclagem) Vidro, Papel, Metal, Plástico de embalagens e material de laboratório. Destino: Programa Coleta Seletiva. POA/RS. Custo Zero, cumprindo o procedimento do CGTRQ. Não podem apresentar: cor, odor, superfície oleosa, substâncias letais. Procedimento para descarte de Embalagens Vazias de Reagentes: a) Não retirar o rótulo original do reagente. Retirar qualquer outra identificação que não seja do fabricante do reagente. b) Escoar a embalagem até que não fique mais líquido ou sólido, recolhendo o material para frasco coletor de resíduos. c) Arejar, em capela ou em outro local adequado, até que a embalagem não desprenda mais gases ou odores. d) Separar a tampa da embalagem de vidro e armazenar a tampa em saco plástico. e) Armazenar as embalagens dos passos anteriores em caixa de papelão com divisória para transportar até o CGTRQ.

  41. Descarte de Vidro Quebrado Embalagem para Coleta: Caixa de papelão sem divisória. Obs.: Vidraria com resíduo de mercúrioNÃO deve ser misturada com o vidro quebrado contaminado, devido a sua periculosidade, devendo ser armazenado em embalagem vedada, pelo risco de volatilização do mercúrio. M P R LIMPO SÓLIDO CONTAMINADO

  42. ROTULAGEM

  43. RECICLAGEM

  44. Resíduo Desconhecido – Análise p/ Classificação = R$ 10,00 / amostra

  45. Página do CGTRQ http://www.iq.ufrgs.br/cgtrq/ CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS QUÍMICOS IDENTIFICAÇÃO DE RESÍDUOS QUÍMICOS DE ORIGEM DESCONHECIDA ETAPAS PARA O GERENCIAMENTO MODELO DE OFÍCIO PARA CONVÊNIO EMPRESA/CGTRQ MODELO DE OFÍCIO PARA CONVÊNIO UFRGS/CGTRQ CUSTOS OPERACIONAIS PARA EMPRESAS CUSTOS OPERACIONAIS PARA UFRGS DOWNLOAD RÓTULO PADRÃO CGTRQ

  46. Não esqueça!!! A qualidade do meio ambiente está nas nossas mãos.

  47. Obrigada pela atenção! Contato cgtrq@iq.ufrgs.br greice.oliveira@ufrgs.br Fone: (51) 3308-7362 / 6298 www.iq.ufrgs.br/cgtrq

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